- 48% dos assentados não produzem o suficiente para sobreviver;
- 75% não têm acesso aos programas de crédito do governo;
- 46% compraram suas terras ilegalmente de terceiros.
Os referidos dados não surpreendem, mas confirmam as suspeitas dos economistas agrícolas. Isso porque faltam dados sobre o desempenho econômicos dos assentamentos.
O ministério do Desenvolvimento Agrário tem pouquíssimas informações disponíveis. Os movimentos sociais também não querem saber de contabilizar a eficiência (ou ineficiência) dos assentamentos.
É claro que dados geram cobranças - mas acima de tudo dão parâmetros para se fazer melhor. Isso já acontece nas propriedades do agronegócio. Também poderia ser assim nos 80 milhões de hectares dedicados à reforma agrária no país.
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