quarta-feira, 30 de novembro de 2011

ECONOMIA SIMPLIFICADA




ECONOMIA SIMPLIFICADA


DEMANDA

Quantidade Demandada: número de bens e serviços que os consumidores desejam comprar, dentro de determinada faixa de preço em certo espaço de tempo.

Curva de Demanda: gráfico que representa a relação entre o preço de um bem e a quantidade demandada.

Lei da Demanda: o aumento do preço (P) causa a redução da quantidade (Q) demandada.

Mudança na Quantidade Demandada (movimento ao longo da curva de demanda): causada pela mudança de preço de determinado bem.

Mudança na Demanda (o mesmo que descolamento da curva de demanda): a mudança da preferência, do poder aquisitivo (maior ou menor renda), do preço de bens substitutos ou complementares e do número de consumidores altera  o consumo planejado/estimado em todas as faixas de preço.




Por Passos Júnior*


 
 PESQUISA DA UFERSA ESTUDA 15 

VARIEDADES DE GIRASSOL


Imaginemos como seria o planeta terra se não houvesse o combustível, substância capaz de proporcionar inúmeras facilidades para o ser humano na contemporaneidade, mas também responsável por poluir o meio ambiente. Desde cedo, aprendemos que a poluição produzida pela queima dos combustíveis contribui para a produção do efeito estufa, deixando o planeta muito mais quente. Se não podemos mais pensar na terra sem a utilização dos combustíveis, a solução para amenizar os impactos ambientais causados pela queima dessas substâncias, na sua grande maioria derivada do petróleo, é a produção do biodiesel.

De olho nas vantagens que esse tipo de energia renovável pode proporcionar, muitos estudos estão sendo realizados em todo o mundo, para as diversas variedades vegetais oleaginosas voltadas para a produção do biodiesel. Na Universidade Federal Rural do Semi-Árido, por exemplo, o prof. Dr. Paulo Sérgio de Lima e Silva, desenvolve pesquisa com o girassol. O objetivo do pesquisador é identificar as melhores cultivares de girassol mais adaptáveis a região do semiárido potiguar. No experimento, montado na Fazenda da UFERSA Rafael Fernandes, na zona rural de Mossoró, 15 variedades de girassol são estudadas.


Intitulado “Seleção de cultivares de girassol visando à agricultura familiar no semiárido”, o projeto conta com o financiamento da Petrobras, no valor de R$ 360 mil, tem a coordenação geral da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. A pesquisa foi iniciada em janeiro desse ano e deve se estender até dezembro de 2014. “Nesses quatro anos vamos analisar os diversos aspectos relacionados ao cultivo do girassol, principalmente, com relação ao teor de óleo”, adianta Paulo Sérgio. A importância do girassol para a produção do biodiesel se deve a excelente qualidade do óleo que é extraído da semente da planta e ser uma energia renovável de baixo custo.

Além da melhor produtividade, a pesquisa analisa pelo menos quatro outras questões relacionadas com a cultivar, como por exemplo, a determinação do tamanho e forma ideais de parcela para experimentos com girassol. O professor explica que “existem determinados tamanhos e formas de parcela – distanciamento entre as fileiras de plantas – que proporcionam o menor erro experimental, ou, em outras palavras, maior precisão”. O distanciamento entre as fileiras, dependendo do tipo de girassol, pode interferir na produtividade da planta.


Outro ponto da pesquisa diz respeito ao crescimento das 15 cultivares. “Queremos descobrir o desempenho de cada uma delas, quando cortadas aos 30, 50, 70 e 90 dias após a semeadura”. Essa avaliação vai permitir o conhecimento da cultura sob vários aspectos, como por exemplo, a capacidade delas competir com as plantas daninhas.

As deficiências de germinação, “efeitos de falhas”, é outro aspecto que está sendo analisado na pesquisa. “As falhas são locais que não apresentam plantas, apesar de terem sido semeadas”, esclarece Paulo Sérgio, adiantando que geralmente elas, as falhas, são causadas por deficiências na germinação, ataques de pragas e de outros fatores relacionados com o solo, água ou clima.

A pesquisa também analisa o desempenho das plantas cultivadas nas bordas das fileiras de girassol, o chamado efeito de bordadura, onde os vegetais das extremidades tendem a apresentar comportamentos diferentes das plantas das áreas mais internas. “Vamos pesquisar e medir esse efeito e verificar se ele difere nas quinze variedades de girassol”, afirma o professor Paulo Sérgio adiantando que “essa mensuração permitirá a realização de experimentos mais precisos, indicando como se deve eliminar o efeito de bordadura”.

A pesquisa com as 15 variedades de girassol conta com a participação de estudantes de graduação e pós-graduação da Universidade Federal Rural do Semi-Árido. Como é o caso do mestrando em Fitotecnia, Vianney Reinaldo de Oliveira, que trabalha com alternativas de produção sustentável para pequenos produtores. “É um trabalho novo no contexto nacional do biocombustível, voltado para a produção de energia renovável de forma a cooperar para o desenvolvimento da agricultura familiar ao apresentar as melhores cultivares em termos de produtividades”, disse o estudante de mestrado da UFERSA, que pesquisa “O crescimento de leguminosas arbóreas e o rendimento em sistema silviagrícola”.

Com ciência e tecnologia, a Universidade Federal do Semi-Árido com a sua equipe de pesquisadores, demonstra o potencial e a viabilidade para o desenvolvimento ao apresentar pesquisas como “seleção de cultivares de girassol visando a agricultura familiar no semiárido” que buscam alternativas auto-sustentáveis para essa região do Brasil, promovendo nessa perspectiva os caminhos para a sustentabilidade.

* Passos Júnior é Jornalísta e assessor de Comunicação da UFERSA 





FPM E ICMS SOBEM EM RELAÇÃO A OUTUBRO, E ICMS 
CAI NA COMPARAÇÃO COM NOVEMBRO DE 2010


O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) alcançou neste mês de novembro aumento nominal de 13,52% em relação a outubro passado e de 10,32% em relação a novembro de 2010. Os valores da última parcela do FPM amanheceram nesta quarta-feira, 30, nas contas específicas das prefeituras.

Para dezembro, a previsão da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) é de que haja aumento de 23% em relação a novembro e, em janeiro de 2012, haja redução de 6% em relação a dezembro deste ano.

PARCELA EXTRA DO FPM

No próximo dia 9 de dezembro, a STN efetuará nas contas específicas das prefeituras a parcela extra do FPM (relativa ao aumento de 1% aprovado em 2007). De acordo com as estimativas feitas pela Confederação Nacional dos Municípios, o conjunto das prefeituras do RN deverá receber R$ 70.054.121,00. Em dezembro de 2010, a parcela extra representou para os municípios do RN o total de R$ 56.224.467,00. Confirmadas as previsões da CNM, a parcela extra deste ano, na comparação com a do ano passado, representaria um ganho de 24,6%, sem computar a inflação dos últimos 12 meses.

ICMS

O ICMS, arrecadado pelo Governo do Estado e que tem 25% do total repassado ao conjunto das prefeituras do Rio Grande do Norte, cresceu 20,27% em relação a outubro passado, mas caiu 6,96% em relação a novembro de 2010.

Fonte: Asessoria de Comunicação da FEMUR
Gerson de Castro



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44º SEMINÁRIO DO AGRONEGÓCIO

 PARA EXPORTAÇÃO


Estudantes e profissionais da área das ciências agrárias já podem efetuar a inscrição para 44ª Edição Seminário do Agronegócio para Exportação – AgroEx, que vai acontecer em Mossoró, no próximo dia 1º de dezembro, no Auditório do Hotel Vila Oeste. A inscrição é gratuita e dará direito certificado.

O AgroEx é uma iniciativa da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e tem como objetivo disseminar informações estratégicas que estimulem os agentes do agronegócio brasileiro a aumentar sua participação no mercado internacional, exportando seus produtos. O evento que tem uma média de 300 participantes por evento, já levou informações para mais de 4,5 mil representantes de cadeias produtivas do agronegócio em todas as regiões do país.

O público alvo são produtores rurais, sindicatos rurais, associações, cooperativas, agroindústrias, distribuidores e instituições de apoio ao agronegócio em seus variados fins. Os principais temas abordados são as Oportunidades e desafios do agronegócio brasileiro, a Integração contratual das cadeias produtivas, os Caminhos para exportar: passo a passo, os casos de sucesso, dentre outros.

O evento tem o apoio do Comitê Executivo de Fruticultura do RN - COEX, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte - SEBRAE, Prefeitura de Mossoró, FAERN/SENAR, Sistema FIERN, Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte – IDIARN e Universidade Federal Rural do Semiárido - UFERSA. Confira AQUI a programação do Seminário. As inscrições gratuitas já estão abertas diretamente pelo link a seguir: http://mapas.agricultura.gov.br/agroeventos/sistema/cadastroDados.asp?evento=189&oc=0&tp=2 ou através do site www.agricultura.gov.br/internacional.


Fonte: Assecom/Ufersa




FISCO DO RN PARTICIPA DE AUDIÊNCIA

PÚBLICA SOBRE EDUCAÇÃO FISCAL
 

Mais uma empreitada rumo à valorização da educação fiscal no estado do Rio Grande do Norte e no Brasil. Representando o Sindifern, a presidente Marleide Macêdo e o diretor financeiro José Bilro acompanhados dos auditores fiscais Jucielly Lima, Juarez Moura e José Ribamar irão participar no dia 06 de dezembro, de uma audiência pública, na Câmara dos Deputados, em Brasília, sobre a inclusão do tema Educação Fiscal, como disciplina autônoma e transversal nos currículos do ensino fundamental e médio em todo o Brasil.

A audiência foi requerida pela deputada federal Fátima Bezerra (PT/RN), após interlocução com a direção do Sindifern e com a Federação Nacional do Fisco (Fenafisco) no dia 07 de junho de 2011. O Sindicato ficou responsável por elaborar um projeto, com estimativas de custos, para que a deputada federal faça a intermediação com a Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte.

O Sindifern sempre apoiou a educação fiscal como ferramenta de cidadania. " Somos a favor do desenvolvimento de ações que mostrem a importância dos tributos e da necessidade do contribuinte fiscalizar os recursos arrecadados. Esta realidade pode ser alcançada através do processo da educação fiscal no nosso país, que visa a contribuir para a formação do cidadão participativo", explica a presidente do Sindifern Marleide Macêdo.

Fátima Bezerra já realizou alguns contatos com o Ministério da Educação, e revelou que eles já têm um programa nesse sentido e a iniciativa desenvolvida pelo RN irá somar com as experiências existentes. “O Fisco tem um papel fundamental para o Estado, mas nem sempre a população tem consciência dessa importância. A escola é o local ideal para que seja iniciada a educação tributária no Brasil”, afirmou a deputada.

Em 2012, o Sindifern dará continuidade ao projeto de Educação Fiscal nas escolas, além de realizar várias outras ações como foco de beneficiar e esclarecer os contribuintes e a sociedade do Rio Grande do Norte sobre a importância do assunto. “A educação fiscal é a ponte que levará para a valorização do trabalho do auditor, pois dessa forma a sociedade vai se conscientizar da necessidade do Fisco para Estado”, finaliza Marleide Macêdo.

Fonte: Assessoria de Imprensa do SINDIFERN


 

EDUARDO CAMPOS EM MOSSORÓ

 

O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB Eduardo Campos estará em Mossoró na próxima semana. Na terça, 06/12, às 19 horas no Garbos Recepções e Eventos para ser mais exato.

Participará do encontro "Um Novo Caminho Para Nossa Cidade" promovido pelo diretório municipal do PSB.

Eduardo fará uma palestra sobre Gestão Pública.

Nota: 93% da população de Pernambuco aprova a administração de Eduardo Campos, o que o torna o governador mais bem avaliado do País. 

Em qualquer roda de empresários, políticos ou de pessoas interessadas em gestão pública ele é citado como um bom exemplo a ser seguido no serviço público.

Certamente sua palestra tem muito a nos ensinar.

Quem quiser participar basta se dirigir ao local do evento no dia e horário marcado, a entrada é franca e não é preciso fazer inscrição.
 
 
 
 

Por Steverson Aquino Medeiros*




FALANDO SOBRE LICITAÇÃO - 6


FASES DA LICITAÇÃO: HABILITAÇÃO


QUALIFICAÇÃO TÉCNICA:

-    É o conjunto de requisitos profissionais que o licitante deve possuir para a execução do objeto a ser contratado. Pode ser genérica, comprovada pelo registro profissional na instituição competente, ou específica, demonstrada pelo desempenho anterior.

-     De acordo com a Constituição Federal, art. 37- inciso XXI, as exigências de qualificações técnica e econômica se limitam àquelas indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.

DOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO: art. 37 – XXI – Constituição Federal (Lei 8.666/93;art. 30 – I,II, §4º - §6º §5º ; Art. 32 - §5º)

O QUE NÃO PODE SER EXIGIDO: Registro ou inscrição na entidade profissional que não guarde relação direta com o objeto da licitação, Comprovação de aptidão incompatível com o objeto da licitação, ou seja, exigências desnecessárias à execução do objeto, Solicitação de aparelhamento, instalações e pessoal técnico inadequados às características tais como qualificação excessiva em relação ao serviço a ser executado, Exigir dos membros da equipe qualificação imprópria ou insuficiente à garantia do cumprimento das obrigações decorrentes da assinatura do contrato, Apresentação de atestados para comprovação da qualificação técnico-profissional, com o registro emitido por entidade profissional que não seja vinculada ao objeto do contrato, Comprovação de quantidades mínimas e prazos máximos na execução de contratos similares anteriores. Exigência de atestados de capacidade técnica serem fornecidos somente por um tipo de pessoa jurídica (só pública ou só privada). Que os atestados técnicos se refiram a quantidades mínimas ou prazos máximos. Exigência de prazos mínimos e quantidades que não tenham relação direta com o objeto da licitação, tornando-se, assim, despropositadas. Que as máquinas ou pessoal necessários à execução do contrato estejam localizados em certos pontos geográficos, nem que o licitante seja proprietário dos equipamentos, na data da abertura da licitação. Desempenho de atividades em certos locais específicos. Exigências de comprovação de prazo mínimo (tempo ou época). Cobrança do edital ou prévio recolhimento de taxas ou emolumentos

O QUE PODE SER EXIGIDO: Registro ou inscrição na entidade profissional competente. Comprovação de aptidão com patível com o objeto da licitação em: características; Quantidades; Prazos. Indicação das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico adequados e disponíveis para a realização do objeto. Indicação da qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que se responsabilizará pelos trabalhos, indispensáveis ao cumprimento das obrigações. Apresentação de atestados para comprovação da qualificação técnico-profissional, fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente registrados nas entidades profissionais competentes obedecendo às limitações indicadas nas letras . Que o licitante demonstre sua capacidade operacional em termos qualitativos e quantitativos, porém sem restringir a participação de interessados. Exigir atestados técnicos fornecidos, tanto por pessoa jurídica de direito público como de direito privado. Atestado de responsabilidade técnica por execução de obra ou serviço de características semelhantes desde que se refira à parcela de maior relevância definidas no Edital (é vedada a exigência de quantidades mínimas ou prazos máximos). Experiência anterior na execução de contratos semelhantes ou similares, porém sem inibir a participação de interessados no certame de modo a descumprir o princípio da igualdade. Que demonstre a disponibilidade dos equipamentos, porém sem exigir que o licitante seja seu proprietário, mediante relação explícita e da declaração formal da sua disponibilidade. Experiência anterior na execução de contratos similares – Exemplo: exigir experiência anterior na execução de determinados contratos em condições ambientais específicas, tais como clima, relevo, etc. Cobrança de valor compatível com o custo de reprodução gráfica da documentação a ser fornecida.

QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA:

-     É o conjunto de requisitos que o licitante  deve possuir para comprovar a sua situação econômico-financeira de modo a garantir  a execução do objeto a ser contratado. 

-    De acordo com a Constituição Federal, art. 37- inciso XXI, as exigências de qualificações técnica e econômica se limitam àquelas indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.

O QUE NÃO PODE SER EXIGIDO: Capital social superior a 10% do valor estimado da contratação. Garantia para participar da licitação em percentual superior a 1% do valor estimado do contrato. Garantia contratual em percentual superior a 5% do valor estimado do contrato. Determinar a modalidade de garantia.Exigir duas garantias para participação no certame, ou seja, capital mínimo ou valor do patrimônio líquido e garantia de 1%.

O QUE PODE SER EXIGIDO: Capital social inferior a 10% do valor estimado da contratação. Exigência da prestação de garantia até o limite permitido em lei. Exigência de prestação de garantia até o percentual máximo estabelecido em lei. Garantia sem especificar a modalidade. Apresentação de uma das condições para participação: capital mínimo ou valor do patrimônio líquido ou garantia de 1% do valor estimado da contratação.

* Steverson Aquino  é Pregoeiro – SESAP/RN e do IPEM/RN



INDICADORES E ÍNDICES ECONÔMICOS - 30/11/2011

Fonte: www.fiscosoft.com.br
ÍNDICES ECONÔMICOS E FINANCEIROS
Mês: 10/2011

Índice Período Valor
BTN+TR 10/2011 1,5623
CUB-SINDUSCON/SP 10/2011 0,05
ICV-DIEESE 10/2011 0,31
IGP-FGV 10/2011 0,40
IGP-M FGV 10/2011 0,53
INCC-DI 10/2011 0,23
INCC-M 10/2011 0,2000
INPC-IBGE 10/2011 0,32
IPC-FGV 10/2011 0,26
IPC-FIPE 10/2011 0,39
IPCA-IBGE 10/2011 0,43
SELIC 10/2011 0,88

Índices Econômicos e Financeiros
Mês: 09/2011

Índice Período Valor
BTN+TR 09/2011 1,5607
CUB-SINDUSCON/SP 09/2011 0,14
ICV-DIEESE 09/2011 0,69
IGP-FGV 09/2011 0,75
IGP-M FGV 09/2011 0,65
INCC-DI 09/2011 0,14
INCC-M 09/2011 0,1400
INPC-IBGE 09/2011 0,45
IPC-FGV 09/2011 0,50
IPC-FIPE 09/2011 0,25
IPCA-IBGE 09/2011 0,53
SELIC 09/2011 0,94

Índices Econômicos e Financeiros
Mês: 08/2011

Índice Período Valor
BTN+TR 08/2011 1,5575
CUB-SINDUSCON/SP 08/2011 0,06
ICV-DIEESE 08/2011 0,39
IGP-FGV 08/2011 0,61
IGP-M FGV 08/2011 0,44
INCC-DI 08/2011 0,13
INCC-M 08/2011 0,1600
INPC-IBGE 08/2011 0,42
IPC-FGV 08/2011 0,40
IPC-FIPE 08/2011 0,39
IPCA-IBGE 08/2011 0,37
SELIC 08/2011 1,07
 
Fonte: Empresário Online
REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS:
  • ÍNDICES ACUMULADO % ATÉ SETEMBRO/ 11
    Trimestr Quadrim Semestr Anual
    FIPE
    IGP-DI
    IGP-M
    INPC
    0,95
    1,32
    0,97
    0,87
    0,96
    1,19
    0,79
    1,09
    1,99
    1,69
    1,68
    2,40
    6,54
    7,45
    7,46
    7,30

    ACUMULADO % ATÉ OUTUBRO/ 11
    Trimestr Quadrim Semestr Anual
    FIPE
    IGP-DI
    IGP-M
    INPC
    1,03
    1,77
    1,63
    1,19
    1,34
    1,72
    1,51
    1,19
    1,67
    1,59
    1,76
    2,00
    5,85
    6,78
    6,95
    6,66
Fonte: Folha Online

a) Acumulado até setembro reajusta aluguéis e contratos a partir de outubro, para pagamento em novembro.
b) Acumulado até outubro reajusta a partir de novembro, para pagamento em dezembro.

 

Fonte: Banco Central do Brasil

TAXAS DE JUROS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 

CHEQUE ESPECIAL - PESSOA FÍSICA 

Classificadas por ordem crescente de taxa


Modalidade: Pessoa física - Cheque especial Tipo: Prefixado Período: de 10/11/2011 a 17/11/2011
Taxas efetivas ao mês (%) Publicado em: 30/11/2011

Posição Instituição Taxa de juros
1 BCO VOTORANTIM S A2,01
2 BCO CRUZEIRO DO SUL S A2,11
3 BCO ALFA S A2,78
4 BANCOOB3,19
5 BCO PROSPER S A3,38
6 BANCO BONSUCESSO S.A.3,64
7 BCO INDUSTRIAL E COMERCIAL S A4,20
8 BCO INDUSVAL S A5,00
9 BCO DAYCOVAL S.A5,08
10 BCO SAFRA S A6,50
11 BCO CAPITAL S A6,53
12 BANCO JBS6,57
13 BCO DO EST DO PA S A6,76
14 BCO DO NORDESTE DO BRASIL S A7,07
15 BCO LUSO BRASILEIRO S A7,15
16 BCO LA NACION ARGENTINA7,86
17 CAIXA ECONOMICA FEDERAL8,16
18 BCO DA AMAZONIA S A8,32
19 BCO DO BRASIL S A8,76
20 BCO BRADESCO S A8,86
21 BCO MERCANTIL DO BRASIL S A8,86
22 BCO DO EST DE SE S A8,87
23 ITAÚ UNIBANCO8,99
24 BCO DO EST DO RS S A9,00
25 BCO RENDIMENTO S A9,29
26 BCO BANESTES S A9,62
27 BRB BCO DE BRASILIA S A9,74
28 HSBC BANK BRASIL SA BCO MULTIP10,00
29 BCO CITIBANK S A10,15
30 BCO SANTANDER (BRASIL) S.A.10,32
Fonte: Instituições financeiras
Obs.:
  • As taxas efetivas mês resultam da capitalização das taxas efetivas-dia pelo número de dias úteis existentes no intervalo de 30 dias corridos, excluindo-se o primeiro dia útil e incluindo o último. Caso a data final seja em dia não útil, será considerado o próximo dia útil subsequente.
  • Caso alguma instituição não apareça no ranking, ou ela não opera na modalidade ou não prestou informação para todo o período, estando, neste segundo caso, sujeita às penalidades previstas na legislação vigente. Verificar a posição individual da instituição.

 CRÉDITO PESSOAL - PESSOA FÍSICA
 Classificadas por ordem crescente de taxa

Modalidade: Pessoa física - Crédito pessoal Tipo: Prefixado Período: de 10/11/2011 a 17/11/2011
Taxas efetivas ao mês (%) Publicado em: 30/11/2011

Posição Instituição Taxa de juros
1 BCO BVA S A1,02
2 BCO MERCEDES-BENZ S.A.1,14
3 BCO FIBRA S A1,74
4 BCO ALFA S A1,74
5 TODESCREDI S/A - CFI1,80
6 BCO LA NACION ARGENTINA1,84
7 BANCO SOFISA1,91
8 BCO CRUZEIRO DO SUL S A1,95
9 BCO RURAL S A1,96
10 BCO DA AMAZONIA S A2,02
11 BARIGUI S A CFI2,08
12 PARANA BCO S A2,10
13 BANCO ORIGINAL2,10
14 AYMORE CFI2,15
15 BCO BRADESCO FINANCIAMENTOS2,18
16 BANCOOB2,25
17 BCO SAFRA S A2,27
18 BCO INDUSTRIAL E COMERCIAL S A2,30
19 BCO BGN S A2,31
20 BCO LUSO BRASILEIRO S A2,32
21 SUL FINANCEIRA S A CFI2,42
22 BCO VOLKSWAGEN S A2,44
23 BCO ARBI S A2,45
24 BCO BANESTES S A2,46
25 BCO INDUSTRIAL DO BRASIL S A2,46
26 BRB - CFI S/A2,47
27 BCO DAYCOVAL S.A2,48
28 BCO VOTORANTIM S A2,49
29 BCO BMG S A2,51
30 BCO DO NORDESTE DO BRASIL S A2,55
31 SANTINVEST S A CFI2,56
32 BANCO BONSUCESSO S.A.2,56
33 CAIXA ECONOMICA FEDERAL2,57
34 BCO FICSA S A2,61
35 BCO DO BRASIL S A2,66
36 GAZINCRED S.A. SCFI2,70
37 BCO MERCANTIL DO BRASIL S A2,70
38 BCO DO EST DE SE S A2,71
39 BCO A J RENNER S A2,78
40 BANCO VIPAL2,90
41 CREDITÁ S/A CFI2,96
42 BV FINANCEIRA SA CFI2,99
43 BANIF BRASIL3,22
44 BANCO RODOBENS3,24
45 BRB BCO DE BRASILIA S A3,32
46 BCO CITIBANK S A3,52
47 FINANC ALFA S A CFI3,70
48 BCO DO EST DO RS S A3,70
49 BANCO INTERMEDIUM S/A3,71
50 PARATI CFI S A3,72
51 ROTULA S/A SCFI3,77
52 BCO SANTANDER (BRASIL) S.A.3,78
53 CARUANA SCFI4,02
54 BCO GERADOR S.A.4,07
55 BCO CACIQUE S A4,22
56 CREDIFIBRA S.A. - CFI4,27
57 BCO CAPITAL S A4,31
58 ITAÚ UNIBANCO4,36
59 HSBC BANK BRASIL SA BCO MULTIP4,46
60 BIORC CFI4,46
61 MÚLTIPLA CFI S/A4,60
62 PERNAMBUCANAS FINANC S A CFI4,64
63 FINANSINOS S A CFI4,71
64 CREDIARE CFI4,76
65 BANCO CITICARD4,82
66 OMNI SA CFI4,96
67 BCO DO EST DO PA S A5,10
68 BCO BRADESCO S A5,40
69 HS FINANCEIRA6,20
70 SANTANA S.A. - CFI6,83
71 BANCO SEMEAR7,13
72 LECCA CFI7,81
73 KREDILIG8,45
74 FINAMAX S A CFI8,52
75 CETELEM BRASIL S A CFI9,20
76 CIFRA S A CFI9,94
77 GRAZZIOTIN FINANCIADORA SA CFI10,49
78 GOLCRED10,82
79 PORTOSEG S A CFI11,02
80 PORTOCRED S A CFI11,83
81 MIDWAY S.A. - SCFI12,38
82 DACASA FINANCEIRA S A SCFI13,06
83 QUERO QUERO S A CFI13,24
84 NEGRESCO S A CFI14,04
85 BANCO AZTECA DO BRASIL S.A.14,04
86 CREFISA S A CFI14,29
87 SAX CFI14,94
88 BCO IBI S A BM15,48
89 BCO CEDULA S A15,71
90 BCO TRIANGULO S A17,24
91 SOROCRED CFI17,49
92 AGIPLAN FINANCEIRA S.A. - CFI17,63
Fonte: Instituições financeiras
Obs.:
  • Nas operações de crédito pessoal, estão incluídos os créditos consignados.
  • As taxas efetivas mês resultam da capitalização das taxas efetivas-dia pelo número de dias úteis existentes no intervalo de 30 dias corridos, excluindo-se o primeiro dia útil e incluindo o último. Caso a data final seja em dia não útil, será considerado o próximo dia útil subsequente.
  • Caso alguma instituição não apareça no ranking, ou ela não opera na modalidade ou não prestou informação para todo o período, estando, neste segundo caso, sujeita às penalidades previstas na legislação vigente. Verificar a posição individual da instituição.

AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
Classificadas por ordem crescente de taxa

Modalidade: Pessoa física - Aquisição de veículos automotores Tipo: Prefixado Período: de 10/11/2011 a 17/11/2011
Taxas efetivas ao mês (%) Publicado em: 30/11/2011

Posição Instituição Taxa de juros
1 BANCO GMAC0,71
2 BMW FINANCEIRA S A CFI1,22
3 BCO MERCEDES-BENZ S.A.1,25
4 CIA CFI RCI BRASIL1,32
5 BCO PSA FINANCE BRASIL S A1,37
6 BANCO FIDIS1,44
7 BCO TOYOTA DO BRASIL S A1,51
8 HSBC BANK BRASIL SA BCO MULTIP1,61
9 BCO VOLVO BRASIL S A1,66
10 BCO HONDA S A1,74
11 BCO DO BRASIL S A1,75
12 BCO SANTANDER (BRASIL) S.A.1,79
13 BCO BANESTES S A1,84
14 BCO BRADESCO FINANCIAMENTOS1,85
15 AYMORE CFI1,86
16 ITAÚ UNIBANCO1,87
17 HSBC FINANCE S.A. BM1,88
18 FINANC ALFA S A CFI1,88
19 BCO DO EST DO RS S A1,89
20 BCO BRADESCO S A1,93
21 BCO FIAT S A1,94
22 BCO VOLKSWAGEN S A2,00
23 BRB - CFI S/A2,04
24 CAIXA ECONOMICA FEDERAL2,07
25 BCO J SAFRA S A2,13
26 GOLCRED2,15
27 BCO ITAUCARD2,15
28 BANCO RODOBENS2,16
29 MERCANTIL BRASIL FIN S A CFIS2,20
30 BV FINANCEIRA SA CFI2,35
31 PORTOSEG S A CFI2,35
32 FINAMAX S A CFI2,70
33 BCO YAMAHA MOTOR S.A.2,81
34 SUL FINANCEIRA S A CFI2,86
35 CREDIFIBRA S.A. - CFI3,18
36 BCO PECUNIA S A3,23
37 BCO A J RENNER S A3,24
38 SOROCRED CFI3,33
39 BCO DAYCOVAL S.A3,63
40 FINANSINOS S A CFI3,73
41 CREDIARE CFI3,79
42 SANTANA S.A. - CFI4,42
43 CIFRA S A CFI4,44
44 PORTOCRED S A CFI4,52
45 OMNI SA CFI4,54
46 BCO FICSA S A5,11
47 BANCO AZTECA DO BRASIL S.A.9,61
Fonte: Instituições financeiras
Obs.:
  • Não estão consideradas as operações de leasing.
  • As taxas efetivas mês resultam da capitalização das taxas efetivas-dia pelo número de dias úteis existentes no intervalo de 30 dias corridos, excluindo-se o primeiro dia útil e incluindo o último. Caso a data final seja em dia não útil, será considerado o próximo dia útil subsequente.
  • Caso alguma instituição não apareça no ranking, ou ela não opera na modalidade ou não prestou informação para todo o período, estando, neste segundo caso, sujeita às penalidades previstas na legislação vigente. Verificar a posição individual da instituição.