quarta-feira, 30 de abril de 2014

JOGADORES QUEREM MOGUEIRÃO 

VIRADO EM CALDEIRÃO 

CONTRA O SANTA RITA


O confronto decisivo entre Potiguar e Santa Rita, que será realizado na quinta-feira (01/05), no Nogueirão, valerá para o Time Macho uma vaga na terceira fase da Copa do Brasil 2014. Será o segundo confronto entre as duas equipes. No primeiro a equipe alagoana venceu pelo placar de 2×0. Mesmo com a desvantagem no placar, os jogadores do Alvirrubro se mostram confiantes e esperam ver o Nogueirão virado em Caldeirão na quinta-feira.

“Faz parte. Copa do Brasil é assim. Vamos fazer um caldeirão no Nogueirão para buscar a classificação”, afirmou o volante Rogério. “A gente vai ter que unir forças para reverter em casa. O resultado é perigoso mas temos condições de reverter”, completou.

Outro atleta que espera apoio da Nação Alvirrubra é o atacante Vavá. ”A torcida vai ser muito importante. Esperamos contar com o apoio do nosso torcedor, o incentivo deles será fundamental. Claro, também vamos buscar fazer a nossa parte e conquistar a classificação. Temos que respeitar a equipe adversária, mas em casa, jogando com o apoio do nosso torcedor, é nossa obrigação buscar a classificação”, afirmou.

O lateral esquerdo Berg conhece a fama do Nogueirão e espera que o estádio se transforme em um caldeirão com o apoio da torcida. “Quem pode fazer isso são os torcedores. Se eles comparecerem e empurrarem o time, como já fizeram em partidas importantes nesta temporada, vamos nos sentir ainda mais forte dentro de campo”.

Fonte: Site do Potiguar
Foto: Wilson Moreno / Gazeta do Oeste


ROSALBA AFIRMA QUE SUBSTITUIÇÃO 

DE CANDIDATO EM MOSSORÓ 

CABE A CLÁUDIA REGINA


Para a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) uma possível substituição do nome de Cláudia Regina na disputa a Prefeitura de Mossoró pelo DEM cabe apenas a própria candidata. A questão é que o pleito suplementar em andamento ocorre justamente devido a cassação da candidata, que se encontra inelegível e sem registro de candidatura.

Rosalba desconversou se o partido teria um “plano B” para disputar as eleições e ainda falou em decisão judicial, mesmo com votação prevista para ocorrer já no domingo (4). “Os advogados em nome dela fizeram o recurso, estamos aguardando. A alternativa [Plano B] tem que ser decidido por ela. Ela é a candidata e é preciso sentar  e conversar. O partido respeita isso”, disse.

Apesar de colocar a responsabilidade em Cláudia Regina, a cerca da decisão de um sucessor, a governadora assegurou que mantém o apoio e lamentou a realidade política em Mossoró. “Considero essa situação dolorosa até porque foi o povo quem escolheu Cláudia. Ela ainda não teve muitas das ações julgadas e outras foram atropeladas”, comentou Rosalba.


 Fonte: Portal no Ar
Por Leonardo Dantas 


LULA, JOAQUIM E CHACRINHA


A irritação do STF com as declarações de Lula sobre a AP 470 é compreensível. Ninguém gosta de ser criticado, muito menos por um político – o mais popular do país -- que falou palavras claras e duras sobre o julgamento.

Palavras que devem ser compreendidas como uma opinião política, direito fundamental assegurado pela Constituição.

Imaginar que uma decisão do STF não pode ser criticada e deve ser sacralizada contraria o comportamento do próprio tribunal, a começar pelo presidente do STF.

Não custa lembrar.

No fim de fevereiro, quando o STF  absolveu os réus pelo crime de formação de quadrilha, Joaquim Barbosa julgou-se no direito de fazer  um pronunciamento, em pleno tribunal, onde empregou termos muito mais graves – alguns podem até ser considerados ofensivos – para se referir a decisão do plenário.

Ele definiu os juízes que tomaram a decisão como “maioria de circunstância”. 

 Falta de respeito?

Joaquim classificou os próprios embargos que permitiram a revisão -- aprovados com apoio do decano Celso de Mello -- como um “recurso à margem da lei.”

Disse que os ministros empregaram "argumentos pífios". 

Acusou os colegas de serem tomados por uma  “sanha reformadora”. Sabe o que é sanha? “Rancor, desejo de vingança”, diz o Houaiss.

Joaquim não dava uma entrevista nem respondia a pergunta de jornalistas. Definiu sua fala como um “alerta a nação.” 

Usou termos rudes para se referir a um trabalho tão legítimo  como o dele.

A menos que queria instituir um regime político no qual a judicializaçao inclui o direito de censura a uns e a liberdade a outros, a única reação coerente é aceitar que juízes, políticos, jornalistas, trabalhadores e 200 milhões de brasileiros  possam dar sua opinião.

O resto é puxa-saquismo e submissão, incompatíveis com a democracia. 

É por isso que Eduardo Campos e Aécio Neves cometeram um erro feio quando saíram em publico para criticar Lula, mesmo de forma velada. Nem vamos falar que é uma postura inteiresseira, de quem quer ajuda de Joaquim para ganhar Ibope junto a determinados eleitores e fazer pinta de amigo da ordem. Não vamos ser deselegantes.

Nem vamos dizer que é uma forma de gentileza por parte de quem teve aliados -- como o ex-ministro tucano Pirmenta da Veiga -- que receberam dinheiro de Marcos Valério e ficaram de fora da AP 470. Pimenta, como se sabe, embolsou 300 000 reais -- e isso a Polícia Federal apontou logo no começo da investigação. O que aconteceu? Nada lhe aconteceu durante anos. Mais tarde, entrou no mensalão mineiro, tardiamente, de fininho...candidato certo a prescrição por idade. E claro, com direito a duplo grau de jurisdição, se for necessário. 

Não é disso que estou falando. Vamos a substância.

Para quem afirma que as decisões do Supremo não podem ser discutidas, devem ser 100% cumpridas, eu pergunto: se pensam mesmo assim, quando é que eles vão pedir ao Supremo que cumpra a decisão que garantiu a José Dirceu o direito ao regime semi aberto? Tá demorando, vamos combinar.

A coragem para criticar Lula não é mesma para cobrar Joaquim? 

Olha só: Dirceu nunca recebeu uma sentença que, transitada em julgado, o impedisse de sair do presídio para trabalhar. Nunca. Ou seja: nunca recebeu regime fechado como pena.  No entanto, está lá, trancafiado na Papuda, desde 15 de novembro de 2013. 

Já deu para perceber quem está “discutindo” a decisão do Supremo. Quem está "questionando", não apenas com palavras, mas atos. Imagine quem está descumprindo, Eduardo Campos.

Lula? Eu?

Ou o próprio presidente, inconformado com a derrota do rancor da maioria de circunstancia que aplicou um recurso a margem da lei.

Há outro aspecto. Um tribunal que não gosta de ver suas sentenças debatidas deveria ter outro comportamento. Deveria ser mais discreto, mais circunspecto e reservado. Repito que as decisões do STF e de qualquer outra corte podem e devem ser debatidas. Sem isso, a Justiça não avança. Se a população americana jamais discutisse decisões sobre o aborto ele jamais teria sido legalizado, certo?

O problema é outro, também. Nosso Supremo decidiu ser pop. 

Nosso STF faz questão de televisionar os julgamentos ao vivo. Os juízes foram vistos, na AP 470, fazendo até piadinhas e comentários irônicos sobre os petistas. Pudemos assistir, várias vezes, o mesmo Joaquim Barbosa tendo modos grosseiros e furiosos contra seus colegas.  E assim por diante.

Não adianta negar. 

Não saíram máscaras de carnaval de Joaquim? Não teve gente que se achou no direito de chamar Ricardo Lewandovski de Livrandovwski? Ele não foi tratado com grosseria quando foi votar?

E então?

Estamos no mundo pop, gente. Pode ser vulgar, grosseiro, interesseiro, comercial. 

Se queria ser tratado com a reverência de uma Suprema Corte americana, por exemplo, o STF deveria comportar-se de outra maneira, estabelecer outros códigos.

Jamais poderia tentar proibir o cidadão comum de comentar, criticar ou elogiar suas decisões. Isso, repito até cansar, Voltaire, é direito democrático.

Imagine: em 1964 o STF disse que a presidência estava vaga, dando base legal ao golpe. Não era correto dar opinião?

Imagine se todo mundo, agora, tivesse de concordar com a absolvição total de Fernando Collor e achar que não há nada de errado com a condenação completa do PT de Lula? 

O STF em sua fase atual poderia aprender uma nova versão da lição do velho Abelardo Chacrinha, o patrono da moderna comunicação brasileira. 
Chacrinha dizia que quem não comunica se estrumbica. Faltou entender a segunda lição; quem comunica também se estrumbica – quando passa a mensagem errada.  

Fonte: ISTOÉ
Por  Paulo Moreira Leite

AGENDA - 30/04/2014 - QUARTA

6h30 Visita a Empresas;
7h15 Visita a repartições;
8h Visita a repartições;
9h Carreata no Bairro Alto de São Manoel (Inicio: Caixa D´água do Alto de São Manoel, próximo ao Campo de Futebol);
15h Visita a Empresa;
17h Visita a Empresa;
17h30 Carreata da Vitória nos Bairros Santo Antônio e Paredões (Av. Rio Branco, Estada da Raiz, próximo ao Posto Policial).
 Fonte: Coordenação de Agenda

VOTOS NULOS NÃO ANULAM ELEIÇÃO

O voto nulo não tem o poder de anular uma eleição. Em todo ano eleitoral se repete a mesma 'história', principalmente nas redes sociais, pregando o voto nulo. A tese: se mais da metade dos votos forem nulos, a eleição será anulada e uma nova eleição será marcada para acontecer em no máximo quarenta (40) dias. Como se vê o ‘assunto’ não é novidade.
A leitura descontextualizada do Art. 224 do Código Eleitoral, pode levar o eleitor a pensar erroneamente, uma vez que diz: “se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do estado nas eleições federais e estaduais ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias”.
É preciso que fique claro para todos os cidadãos que, a nulidade prevista no artigo 224 do Código Eleitoral, se refere aos votos que forem eventualmente declarados nulos em processo julgado pela Justiça Eleitoral, e não os que forem ‘depositados’ nulos pelos eleitores, em decorrência de manifestação apolítica do eleitorado.
Desta forma, é preciso que façamos uma espécie de alerta a todos os eleitores e movimentos, indistintamente, na esperança de que movimentos antidemocráticos e que batem de frente com o exercício da cidadania, sejam diminuídos a cada eleição, prevalecendo sempre o bom senso como forma de incentivar uma participação cada vez maior do eleitorado na escolha de seus representantes legais.
Convém destacar que no Brasil o voto não é e nem nunca foi obrigatório, isso se observarmos a questão sob o aspecto constitucional, uma vez que obrigatório é o comparecimento às urnas, à exceção dos que são beneficiários do voto facultativo (eleitor com idade entre 16 e 18 anos; analfabetos e eleitor com idade acima de 70 anos)
A título de exemplo, inclusive vivenciado recentemente na nossa cidade de Mossoró, RN, o que pode causar a nulidade de votos é a interferência do poder econômico e o desvio ou abuso do poder de autoridade utilizados contra a liberdade do eleitor em exercer livremente o seu direito de votar.
Por Herbert Mota 

"A NOSSA CANDIDATURA ESTÁ FIRME, 

ESTÁ NAS RUAS E VAMOS À VITÓRIA"
 

"A nossa candidatura está firme, nas ruas e vamos à vitória", com essas palavras Larissa Rosado (PSB) rechaçou qualquer onda de boatos em torno da troca de candidatos no PSB.
 
As palavras de Larissa foram reforçadas pelo presidente municipal do PSB, Lairinho Rosado. "Não existiu qualquer tipo de discussão a respeito de uma desistência de Larissa. Isso não foi cogitado", frisou.
 
Ontem, Larissa seguiu o ritmo normal de campanha. Gravou o horário eleitoral e fez caminhada nas ruas da cidade. "Vamos à vitória na certeza de inaugurar em Mossoró um novo tempo de realmente cuidar das famílias mossoroenses", destacou Larissa.
 
O advogado Armando Holanda afirmou que a acusação de que Larissa Rosado (PSB) não é candidata a prefeito de Mossoró é fruto do discurso dos adversários políticos. "Essa acusação de que Larissa não é candidata é política e não jurídica. Além de improcedente", explicou o causídico.
 
O defensor dos interesses da parlamentar explicou que ela tem o direito de lutar até o fim no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "A luta não terminou. Eu acredito em tudo. Ela pode manter a candidatura. Não há empecilho nenhum", explicou.
 
Armando disse ainda que o processo de Larissa Rosado pode ter uma decisão ainda esta semana. "Estamos numa terça e a eleição é no domingo. A Justiça Eleitoral é célere. O processo de Larissa pode ter uma decisão monocrática da ministra Laurita Vaz. O jogo não terminou. Tanto que o TRE a manteve na campanha", declarou.

Fonte: O Mossoroense 

 

Indicadores e Índices Econômicos - 30/04/2014

Fonte: Empresário Online
REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS:

ÍNDICES ACUMULADO % ATÉ FEVEREIRO/ 14
Trimestr Quadrim Semestr Anual
FIPE
IGP-DI
IGP-M
INPC
2,12
1,95
1,47
2,00
2,59
2,23
1,76
2,55
3,34
4,27
4,18
3,46
3,97
6,30
5,76
5,39

ACUMULADO % ATÉ MARÇO/ 14
Trimestr Quadrim Semestr Anual
FIPE
IGP-DI
IGP-M
INPC
2,21
2,75
2,55
2,10
2,88
3,46
3,16
2,84
3,85
4,40
4,35
4,03
4,93
7,55
7,30
5,62
Fonte: Folha Online
a) Acumulado até fevereiro reajusta aluguéis e contratos a partir de março, para pagamento em abril.
b) Acumulado até março reajusta a partir de abril, para pagamento em maio.


 POUPANÇA/DIA – ABRIL

Período
Poupança (1)
Poupança (2)
16/04 a 16/05
17/04 a 17/05
18/04 a 18/05
19/04 a 19/05
20/04 a 20/05
21/04 a 21/05
22/04 a 22/05
23/04 a 23/05
24/04 a 24/05
0,5114%
0,5290%
0,5000%
0,5000%
0,5000%
0,5269%
0,5667%
0,5691%
0,5481%
0,5114%
0,5290%
0,5000%
0,5000%
0,5000%
0,5269%
0,5667%
0,5691%
0,5481%
(1) Depósitos até 03/05/12
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
 
 
DÓLAR – EURO – OURO

I-Dólar:
Comercial Paralelo
DIA Compra Venda Compra Venda
24/04
25/04
28/04

R$ 2,213
R$ 2,241
R$ 2,223

R$ 2,215
R$ 2,243
R$ 2,225

R$ 2,120
R$ 2,160
R$ 2,150

R$ 2,380
R$ 2,390
R$ 2,390

II-Euro:
. . .2,2900 .
DIA Compra Venda. . .
24/04
25/04
28/04

R$ 3,073
R$ 3,089
R$ 3,096

R$ 3,074
R$ 3,090
R$ 3,097


.
III-Ouro:




DIA Compra


24/04
25/04
28/04

R$ 93,00
R$ 94,40
R$ 93,50




Fonte: CMA



INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA
ABRIL/ 2014

ÍNDICES
ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%)
IPCA Esp / IBGE (%)
ICV / DIEESE (%)
IPC / FIPE (%)
ClasMéd/Ordem (%)
IGP-DI / FGV (%)
IPA -DI / FGV (%)
IPC-DI / FGV (%)
INCC-DI / FGV (%)
IGP-M / FGV (%)
IPA-M / FGV (%)
IPC-M / FGV (%)
INCC-M / FGV (%)
CUB-Sinduscon (%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,16
0,24
0,16
0,09
0,22
0,38
0,46
0,58
0,20
0,31
0,15
0,14
0,09
0,31
0,16
0,27
0,35
0,27
0,24
0,25
0,36
1,36
1,90
0,30
0,43
1,50
2,11
0,27
0,43
0,12
0,61
0,57
0,48
0,64
0,48
0,50
0,63
0,71
0,55
0,26
0,86
1,09
0,43
0,33
0,17
0,54
0,54
0,57
0,45
0,46
0,50
0,28
0,12
0,68
0,35
0,29
0,17
0,65
0,27
0,09
0,72
0,92
0,75
0,44
0,65
0,77
0,69
0,78
0,69
0,10
0,60
0,63
0,69
0,22
0,06


jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 12meses
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%)
IPCA Esp / IBGE (%)
ICV / DIEESE (%)
IPC / FIPE (%)
ClasMéd/Ordem (%)
IGP-DI / FGV (%)
IPA -DI / FGV (%)
IPC-DI / FGV (%)
INCC-DI / FGV (%)
IGP-M / FGV (%)
IPA-M / FGV (%)
IPC-M / FGV (%)
INCC-M / FGV (%)
CUB-Sinduscon (%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,63
0,55
0,67
1,95
0,94
1,18
0,40
0,12
0,99
0,88
0,48
0,31
0,87
0,70
0,05
0,64
0,69
0,70
0,61
0,52
0,73
0,85
1,00
0,66
0,33
0,38
0,27
0,70
0,44
0,23
0,82
0,92
0,73
0,81
0,74
0,71
1,48
1,91
0,85
0,28
1,67
2,20
0,82
0,22
0,08


0,78










0,67

5,62
6,15
6,19
6,78
4,93
6,32
7,55
8,05
6,09
7,80
7,30
7,69
5,91
7,75
7,44
Fonte: Folha Online, Valor Econômico, Ordem dos Economistas
 
 

terça-feira, 29 de abril de 2014


AGENDA - 29/04/2014 - TERÇA


7h30 - Visita a empresas;
8h - Visita a empresas;
9h - Comício na comunidade Tranquilim;
9h30 - Carreata no bairro Dom Jaime Câmara (Início na Rua Raimundo Uchôa, próximo à Lanchonete Fla Lanches);
10h30 - Reunião com amigos;
11h - Visita a empresas;
14h - Visita a empresas;
17h - Reunião com amigos da família Nogueira e Morais (Residência de Titica de Dodoca, à Rua Antônio Delmiro, Alto da Conceição, próximo à Praça da Pirâmide);
17h30 - Carreata nos bairros Carnaubal e Belo Horizonte (início na Praça Vilma Maia);
20h30 - Reunião com amigos de Alex Moacir (Rua Geraldo do Couto 23, Santo Antônio);
21h - Reunião com amigos no Bairro Pintos (Rua Vancir Fernandes Pereira, Bairro Costa e Silva – Pintos).

NÃO É FÁCIL LEGISLAR

TECNOLOGIA, DIZ ESPECIALISTA


A sanção do Marco Civil da Internet na semana passada suscita questões sobre novos modelos de negócios que podem surgir e também sobre os impactos econômicos que a nova lei pode ter. Na análise de Marcelo Bechara, Conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a lei acerta ao abranger valores e princípios perenes, que não dependem da tecnologia. “Independente da tecnologia, temos de respeitar a liberdade de expressão, privacidade, intimidade, pontos que não mudam com os avanços tecnológicos”, destaca. E emenda: “Quando a legislação entra no aspecto mais econômico, quanto mais ela pormenoriza, mais risco corre de se tornar obsoleta, pois a internet tem uma característica extraordinária de transformação”.

Bechara cita como exemplo as mudanças observadas na rede mundial de computadores na última década. Alterações que passam não apenas pela forma de acesso à rede, mas também por aspectos como layout, velocidade aplicativos, portabilidade, entre outros. “Tenho certeza que daqui dez anos a internet será outra, completamente diferente também. Talvez a gente tenha um Marco Civil que responda as perguntas do presente e do passado, mas não sei até que ponto ele responde perguntas do futuro”, sugere. O conselheiro destaca que a tendência futura é ter a internet em novos nichos de serviços e utilitários, com o sistema machine to machine como forma de acesso a eles. “No mundo do futuro a gente precisa ver se o Marco consegue responder a todas as perguntas que surgirão diante dessa nova realidade, se é que elas virão”, pondera.

Ao citar esse cenário, Bechara conclui que sempre que se legisla tecnologia existe esse risco. “Por isso sou favorável a que leis sejam mais perenes. E para isso ela tem que ser uma lei que trabalhe valores, princípios, dogmas e diretrizes que não vão mudar independente do que aconteça com a tecnologia. E aí as especificidades ficam a cargo do Poder Executivo e do órgão regulador— esse sim responsável por fazer o acompanhamento das dinâmicas de transformação tecnológica”, diz.

Neutralidade

Favorável à neutralidade de rede, o Conselheiro cita, para demonstra as diferentes vertentes da tecnologia, um exemplo em que a quebra de neutralidade foi positiva: o gerenciamento da Porta 25. “O Brasil era o 4º maior spamer do mundo. Hoje estamos em 22º”, destaca ao lembrar o acordo entre Anatel e Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), envolvendo empresas e órgãos de fiscalização, que definiu que as operadoras brasileiras bloqueassem a porta 25 de usuários domésticos. “Para mim isso é quebra de neutralidade de rede, mas é uma quebra positiva porque tirou o Brasil de uma situação desconfortável”, finaliza.

Fonte: FGV/IBRE 

 

TRE INDEFERE REGISTRO DE 

CANDIDATAS MAS LIBERA

 CAMPANHA DE LARISSA 
 

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE/RN) indeferiu por unanimidade os registros de candidatura de Larissa Rosado (PSB) e Cláudia Regina (DEM).

Os magistrados mantiveram na íntegra as decisões do juiz Herval Sampaio Júnior. Com isso, Cláudia segue impedida de fazer campanha por ser considerada a causadora do pleito suplementar.
 

Já Larissa Rosado continua podendo fazer campanha normalmente.
As duas já entraram com recursos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
 

Para o advogado de Larissa Rosado, Marcos Lanuce, é perfeitamente reversível a situação da candidata. "A gente acredita na Justiça e que o TSE vai reverter as decisões e que ela tem o direito de ser candidata. Vamos recorrer até o fim", avisou.
 
Já para Daniel Victor, defensor dos interesses de Cláudia, a negativa do registro já era esperada em primeira e segunda instâncias.
 
Ele explicou que a esperança sempre foi no TSE, onde o mérito da questão ainda não foi debatido.
 
O causídico lamentou que Cláudia siga impedida de fazer campanha. "O que não era esperado é a continuidade, pelo TRE, do descumprimento da Lei 9504/97, que em seu art. 16A garante ao candidato com registro sub judice praticar todos os atos de campanha. Principalmente quando foi deferida tal prerrogativa à candidata Larissa Rosado, quando a única diferença entre ambos os casos é a quantidade de votos que cada uma recebeu nas eleições passadas", destacou.

Fonte: O Mossoroense
Bruno Barreto - Editor de Política


POTIGUAR: DIRETORIA 

DECLARA APOIO AO ELENCO


O presidente do Potiguar, Jorge do Rosário, esteve presente ao campo da Universidade Federal Rural do Semi Árido (UFERSA). O presidente alvirrubro acompanhou as atividades que foram realizadas no campo da universidade.

Após as atividades, o presidente se reuniu com a comissão técnica e com o elenco alvirrubro. Em nome da diretoria, Jorge do Rosário, declarou que os jogadores terão apoio total para o confronto de quinta-feira (01/05), contra o Santa Rita.

“Estamos declarando apoio total para os jogadores e comissão técnica. Quinta-feira vamos ter um confronto difícil, precisamos vencer por três gols de diferença para conquistarmos a vaga. Então a diretoria não vai medir esforços e vamos fazer de tudo para motivar os nossos jogadores. Acreditamos que o nosso elenco tem total condição para reverter o placar”, declarou.

Para o confronto diante da equipe alagoana a diretoria espera poder contar com o apoio da torcida alvirrubra.

“Além do nosso apoio (diretores), os jogadores também esperam o apoio do nosso torcedor. Colocamos os valores dos ingressos a R$ 20 e R$ 10, por que esperamos uma grande presença de público. A torcida também será fundamental no confronto”, finalizou Jorge.

Fonte: Site do Potiguar