sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
PREÇO DA MÃO DE OBRA EM
MOSSORÓ CRESCE MAIS QUE
A MÉDIA NACIONAL
O custo da construção civil aumentou, em média, 6,74% em todo o País
nos últimos 12 meses, segundo o Índice Nacional de Custo da Construção
do Mercado (INCC-M). Um dos fatores que contribuíram para a subida foi o
aumento médio de 7,68% no valor pago aos trabalhadores do setor.
Entretanto, em Mossoró, o presidente do Sindicato da Indústria da
Construção Civil (Sinduscon), Jorge do Rosário, afirma que os empregados
na construção tiveram aumento de 8% no salário.
"De forma geral, os
preços em Mossoró acompanham o aumento nacional, mas um fator que chamou
atenção foi a valorização na remuneração dos trabalhadores, que subiu
8%, mais que a média nacional. Já os gastos com material também subiram
porque compramos de diferentes regiões", disse o presidente.
A pesquisa, encomendada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), levou em consideração os preços de itens como materiais de construção, equipamentos, serviços e mão de obra no período de 21 de dezembro de 2014 e até o dia 20 de janeiro deste ano. As funções que tiveram maior aumento na remuneração foram as de ajudante especializado, servente e carpinteiro.
Já os materiais que mais contribuíram para o aumento do custo da construção foram os tubos e conexões de PVC. Em todo o País, materiais, equipamentos e serviços tiveram aumento de 5,71%. Outro elemento que compôs o aumento foi a concessão de vale-transporte aos funcionários, encarecendo em 5,64% a construção.
A pesquisa, encomendada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), levou em consideração os preços de itens como materiais de construção, equipamentos, serviços e mão de obra no período de 21 de dezembro de 2014 e até o dia 20 de janeiro deste ano. As funções que tiveram maior aumento na remuneração foram as de ajudante especializado, servente e carpinteiro.
Já os materiais que mais contribuíram para o aumento do custo da construção foram os tubos e conexões de PVC. Em todo o País, materiais, equipamentos e serviços tiveram aumento de 5,71%. Outro elemento que compôs o aumento foi a concessão de vale-transporte aos funcionários, encarecendo em 5,64% a construção.
Somente no mês de janeiro, a contratação de serviços teve
alta de 0,99%, índice maior que o apresentado no mês passado, de 0,19%.
O aumento no custo foi verificado também nas instalações elétrica e
hidráulica com crescimento de 0,24% em dezembro e 1,55% em janeiro.
Mesmo
com o aumento, construir em Mossoró, segundo Jorge do Rosário, segue
sendo até 30% mais barato que na cidade de Natal e muito mais barato do
que em outras capitais, como Fortaleza (CE) e São Paulo (SP). Como
explicação para a diferença, Jorge do Rosário aponta, entre outros,
fatores como o menor porte do mercado em Mossoró.
"Os preços
praticados no mercado mossoroense são mais baixos porque o custo de
vida, o preço da mão de obra e o mercado imobiliário na cidade são
menores. Os preços praticados são definidos pelo mercado regional. Não
dá para cobrar em Mossoró o mesmo preço de empreendimentos em Fortaleza,
por exemplo", explica.
Acabamento segue como parte mais cara da construção
Etapa
mais demorada e que, geralmente, emprega materiais com preço mais
elevado e, muitas vezes, comprados em unidade, o acabamento costuma
pesar bastante no orçamento de uma obra. Muitas vezes, nesta parte da
construção, é preciso também contratar trabalhadores especializados,
como eletricistas, marceneiros e pintores, mão de obra com custo mais
elevado.
"Os acabamentos agregam valor à obra e os insumos desta fase
são mais caros, como o granito. Também é comum levar mais tempo para se
concluir os trabalhos porque exigem muita precisão e detalhes mais
elaborados, como a colocação de piso e pastilhas, cuidadosamente
nivelados", afirma Jorge do Rosário.
Com o aumento de renda dos
brasileiros, tem crescido também a procura por itens de maior qualidade e
preços mais elevados nas lojas de materiais de construção. No ano
passado, a venda de materiais de construção cresceu 30% em relação ao
ano de 2013, comércio que foi ainda mais impulsionado pelas reformas de
fim de ano realizadas com o 13º salário.
Fonte: O Mossoroense
Marcadores:
Economia
POTIGUAR AJUSTA DETALHES
PARA DUELO COM AMÉRICA
O técnico Wassil Mendes comandou mais um intenso treinamento
técnico-tático na tarde desta quinta-feira (29), no CT Manoel Barreto
Filho. Buscando ajustar a equipe alvirrubra para a estreia no Campeonato
Potiguar 2015, domingo, dia 01, às 18h, contra o América, na Arena das
Dunas.
Todos os atletas participaram do treino. Na atividade, Wassil Mendes
orientou os atletas buscando ajustar os últimos detalhes para o
confronto. O comandante alvirrubro falou sobre a importância de um bom
trabalho na semana da estreia da competição. “É uma semana importante de
trabalho, estamos ajustando ao máximo a equipe. Temos que deixar a
equipe bem encaixada, pois, sabemos que vamos enfrentar um adversário
forte.
Mas sabemos do nosso potencial e vamos buscar um bom resultado na
partida de estreia”, destacou o técnico Alvirrubro.
VOLANTE SE APRESENTA
A novidade foi a presença do volante Josias, de 23 anos, que
participou do treino atuando na equipe reserva. Em entrevista para o
Site Oficial, o volante falou sobre o novo desafio. “Espero mostrar um
bom futebol aqui no Potiguar , estou chegando agora, a equipe já está
bem entrosada, mas vou me dedicar para buscar meu espaço na equipe e
ajudar os companheiros”, declarou.
Josias também falou sobre suas expectativas em defender as cores do
Maior do interior do Rio Grande do Norte. “Minhas expectativas são as
melhores possíveis. O Potiguar é um clube tradicional, tem conquistas
importantes. O atual elenco tem jogadores experientes, então chego ao
clube bastante animado”, finalizou.
A equipe alvirrubra volta as atividades na tarde desta sexta-feira
(30), onde realizará um treino técnico-tático no Estádio Leonardo
Nogueira (Nogueirão), a partir das 15h30.
Fonte: Site do Potiguar
Por Marcelo Diaz
Marcadores:
Futebol
Indicadores e Índices Econômicos - 30/01/2015
Fonte: Empresário Online
INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA
JANEIRO/ 2015
ÍNDICES | mai/14 | jun/14 | jul/14 | ago/14 | set/14 | |
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%) IPCA Esp / IBGE (%) ICV / DIEESE (%) IPC / FIPE (%) ClasMéd/Ordem (%) IGP-DI / FGV (%) IPA -DI / FGV (%) IPC-DI / FGV (%) INCC-DI / FGV (%) IGP-M / FGV (%) IPA-M / FGV (%) IPC-M / FGV (%) INCC-M / FGV (%) CUB-Sinduscon (%) |
(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) |
0,60 0,46 0,58 0,14 0,25 0,24 -0,45 -1,21 0,52 2,05 -0,13 -0,65 0,68 1,37 1,71 |
0,26 0,40 0,47 0,00 0,04 0,14 -0,63 -1,21 0,33 0,66 -0,74 -1,44 0,34 1,25 2,77 |
0,13 0,01 0,17 0,68 0,16 0,32 -0,55 -1,01 0,10 0,75 -0,61 -1,11 0,15 0,80 0,59 |
0,18 0,25 0,14 0,02 0,34 0,37 0,06 0,04 0,12 0,08 -0,27 -0,45 0,02 0,19 0,47 |
0,49 0,57 0,39 0,23 0,21 0,23 -0,02 -0,18 0,49 0,15 0,20 0,13 0,42 0,16 0,01 |
out/14 | nov/14 | dez/14 | jan/15 | 12meses | ||
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%) IPCA Esp / IBGE (%) ICV / DIEESE (%) IPC / FIPE (%) ClasMéd/Ordem (%) IGP-DI / FGV (%) IPA -DI / FGV (%) IPC-DI / FGV (%) INCC-DI / FGV (%) IGP-M / FGV (%) IPA-M / FGV (%) IPC-M / FGV (%) INCC-M / FGV (%) CUB-Sinduscon (%) |
(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) |
0,38 0,42 0,48 0,50 0,37 0,40 0,59 0,73 0,43 0,17 0,28 0,23 0,46 0,20 0,12 |
0,53 0,51 0,38 0,52 0,69 0,77 1,14 1,44 0,65 0,44 0,98 1,26 0,53 0,30 0,02 |
0,62 0,78 0,79 0,52 0,30 0,45 0,38 0,30 0,75 0,08 0,62 0,63 0,76 0,25 0,03 |
0,89 0,76 0,56 1,35 0,70 |
6,23 6,41 6,69 6,73 5,20 6,31 3,78 2,15 6,87 6,95 3,98 2,38 7,27 6,74 6,25 |
Fonte: Folha Online, Valor Econômico, Ordem dos Economistas
POUPANÇA/ DIA – JANEIRO
Período |
Poupança (1)
|
Poupança (2)
|
18/01 a 18/10 19/01 a 19/02 20/01 a 20/02 21/01 a 21/02 22/01 a 22/02 23/01 a 23/02 24/01 a 24/02 25/01 a 25/02 26/01 a 26/02 27/01 a 27/02 |
0,5678%
0,6057% 0,5895% 0,5866% 0,5732% 0,5465% 0,5557% 0,5886% 0,6218% 0,5911% |
0,6057% 0,5895% 0,5866% 0,5732% 0,5465% 0,5557% 0,5886% 0,6218% 0,5911% |
(1) Depósitos até 03/05/12
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS:
Fonte: Folha Online
a) Acumulado até novembro reajusta aluguéis e contratos a partir de dezembro, para pagamento em janeiro/15.
b) Acumulado até dezembro reajusta a partir de janeiro/15, para pagamento em fevereiro/15.
ÍNDICES | ACUMULADO % ATÉ NOVEMBRO/ 14 | |||
Trimestr | Quadrim | Semestr | Anual | |
FIPE
IGP-DI IGP-M INPC |
1,27 1,76 1,47 1,41 |
1,62 1,82 1,20 1,59 |
1,82 0,62 -0,16 1,99 |
5,57 4,10 3,66 6,33 |
ACUMULADO % ATÉ DEZEMBRO/ 14 | ||||
Trimestr | Quadrim | Semestr | Anual | |
FIPE
IGP-DI IGP-M INPC |
1,36 2,13 1,89 1,54 |
1,57 2,15 2,10 2,04 |
2,08 1,65 1,21 2,35 |
5,20 3,78 3,69 6,23 |
a) Acumulado até novembro reajusta aluguéis e contratos a partir de dezembro, para pagamento em janeiro/15.
b) Acumulado até dezembro reajusta a partir de janeiro/15, para pagamento em fevereiro/15.
CÂMBIO E OURO
I-Dólar:
|
Comercial | |
DIA | Compra | Venda |
27/01
28/01 29/01 |
R$ 2,569 R$ 2,575 R$ 2,611 |
R$ 2,570 R$ 2,576 R$ 2,612 |
Fonte: UOL
II-Euro:
|
||
DIA | Compra | Venda |
27/01
28/01 29/01 |
R$ 2,917 R$ 2,916 R$ 2,950 |
R$ 2,919 R$ 2,918 R$ 2,953 |
Fonte: UOL
III-Ouro:
|
|
DIA | Compra |
27/01
28/01 29/01 |
R$ 106,20 R$ 106,39 R$ 105,00 |
Fonte: BOVESPA
Marcadores:
Indicadores
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
MUDANÇA DE REGIME
Hoje em dia se aceita de modo quase generalizado que é muito difícil os bancos centrais conseguirem operar no limite inferior zero, a menos que eles possam convencer os investidores de que houve uma mudança de regime. Em outras palavras, mudar as expectativas sobre as futuras políticas é mais importante do que o que se faz agora. Foi a isso que me referi em 1998, quando afirmei que o Banco do Japão precisava “prometer de maneira verossímil ser irresponsável”, algo que só conseguiu fazer recentemente.
O problema é que é difícil produzir uma mudança de regime. Na semana passada, porém, o Banco Nacional da Suíça conseguiu uma mudança de regime verossímil. Infelizmente, foi uma mudança na direção errada. Ao atirar a toalha quanto ao atrelamento ao euro, o banco imediatamente convenceu os mercados de que seu aparente compromisso anterior de fazer o que fosse preciso para evitar a deflação foi nulo e vazio. E esse efeito nas expectativas superou a política de taxas de juro drasticamente negativas sobre as reservas.
Há duas coisas de que devemos lembrar. Primeiro, tendo jogado fora sua credibilidade (no mundo atual, a credibilidade crucial que os bancos centrais precisam ter não significa uma intenção de levar embora as bebidas, mas de empurrá-la para a turma abstêmia), é difícil ver como o BNS conseguirá recuperá-la. Segundo, haverá repercussões. O recuo do banco tornará a política monetária mais complexa em outros países, porque deixará os mercados céticos sobre se outros supostos compromissos de manter uma política não convencional se mostrarão igualmente limitados no tempo.
•
Alguns leitores não entenderam quando declarei recentemente que o economista Joe Stiglitz e este que vos escreve são os “econo-heróis” da esquerda, enquanto outros como Stephen Moore e Art Laffer fazem esse papel à direita.
Não, o que eu quis dizer, e achei que isso era óbvio, é que Stiglitz e eu tendemos a ser citados ou invocados com frequência na mídia liberal e por liberais em geral, geralmente com excessiva aprovação. E a questão é que, embora haja pessoas exercendo um papel comparável nas discussões de direita, elas tendem a não ser muito citadas ou sequer são economistas competentes.
Por isso, não me digam que Greg Mankiw ou Robert Barro são economistas famosos e também conservadores. De fato, eles são. Mas eles são onipresentes no cenário conservador? Façam uma medição crua e veja os resultados no Google News e constatarão uma verdadeira assimetria. Você pode, se quiser, alegar que dentro da profissão econômica os conservadores são intelectualmente equivalentes ou superiores aos liberais. (Não, os professores de economia não são avassaladoramente liberais como os de outras ciências sociais.) A questão, entretanto, é que a direita não recorre a esses eminentes economistas conservadores para obter orientação e apoio. Ela prefere os embusteiros.
•
Houve duas eras distintas para o sistema euro. Na primeira, que durou até a crise financeira, o capital inundou a Europa Meridional.
O resultado foi um grande crescimento no Sul, e uma inflação um tanto elevada e isso foi, mais uma vez, considerado perfeitamente normal. Afinal, você não espera que todo mundo em uma união monetária tenha o mesmo índice de inflação. A inflação geral estava bem, e o aumento dos preços no Sul da Europa ajudou a Alemanha a tornar-se supercompetitiva e sair das dificuldades econômicas em que se encontrava no fim da década de 1990, sem precisar de uma deflação real.
Então os fluxos de capital pararam e tornou-se necessário para a Europa Meridional reverter o aumento dos custos e preços relativos que havia ocorrido na era anterior. Tanto a macroeconomia básica quanto as regras do jogo aceitas para o euro diziam que esse ajuste deveria ser simétrico com o que veio antes, que a inflação geral na Zona do Euro deveria continuar na meta, com a Alemanha administrando uma inflação significativamente maior, de modo que a baixa inflação no Sul pudesse produzir a necessária “desvalorização interna”. Na verdade, porém, não houve aumento da inflação alemã, e nesta altura ela apresenta uma queda. A inflação geral na Europa está muito abaixo da meta e a Europa Meridional foi forçada à deflação, que é muito custosa e agrava o peso da dívida da região.
Aí vêm os alemães dizendo que resolveram seus problemas, então por que a Europa Meridional não pode fazer o mesmo? Ora, porque a Europa Meridional jogou conforme as regras, mas em seu momento de necessidade as regras foram modificadas, para sua enorme desvantagem.
Fonte: CartaCapital
Por Paul Krugman
Marcadores:
Economia
EM MACAU, O BARAÚNAS
VAI SE SENTIR EM CASA
Depois de treinar nessa segunda-feira nos dois expedientes e apenas a
parte da manhã da terça-feira na Toca do Leão, em Mossoró, os jogadores
do Baraúnas se transferiram de vez, pelo menos até a partida contra o
Globo, para a cidade de Macau. No domingo, no estádio Walter Bichão,
receberá, como se em casa estivesse, o seu primeiro adversário, para a
sua estreia o Campeonato Estadual.
A colocação de que o Baraúnas
jogará, mesmo longe de Mossoró, sua cidade de origem, como se em casa
estivesse, se justifica a partir do período para negociar a parceria. De
acordo com declarações dos dirigentes do clube, quando chegaram para
conversar com as autoridades macauenses, já encontraram um ambiente
favorável, ou seja, era desejo dos que fazem a Prefeitura de Macau que
isso viesse a acontecer.
Conscientes do apoio que encontrarão, os
jogadores do Baraúnas viajaram dispostos a retribuir com uma boa
exibição e vitória. Para isso, por exemplo, o meia Adham, jogador
oriundo do grupo que disputou o Campeonato Brasileiro da Série D pelo
Baraúnas, diz se encontrar no melhor de sua forma para ajudar ao clube
nesse objetivo. Somam-se a ele companheiros experientes, como são os
casos do goleiro Érico, zagueiro Nildo e volante Lano, que fará sua
estreia oficial no “Leão do Oeste”.
Fonte: O Mossoroense
Marcadores:
Futebol
POTIGUAR ACERTA
COM VOLANTE E MEIA
O Potiguar segue se reforçando para a disputa do Estadual 2015. Na
noite desta quarta-feira (28), o Alvirrubro acertou com mais dois
reforços. O volante Josias, de 23 anos, que estava no América de
Recife/PE e o meia Daniel, de 24 anos, que estava no Boavista/RJ.
Natural de Atalaia/AL, Josias Miranda da Costa Neto, foi formado nas
categorias de base do Sport de Recife/PE. O volante ainda teve passagens
por: Serra Talhada/PE, Porto/PE, o último clube de Josias foi o
América/PE, onde disputou a primeira fase do Campeonato Pernambucano da
primeira divisão. A apresentação de Josias ao elenco alvirrubro será
nesta quinta-feira (29).
Já Daniel Silva dos Santos, de 24 anos, é natural de Duque de
Caxias/RJ. Revelado pelo Tigres do Brasil/RJ, o meia disputou as ultimas
três temporadas pelo Boavista/RJ. O meia se junta a delegação
alvirrubra em Natal, no sábado (31).
FICHA DOS ATLETAS:
Nome: Josias Miranda da Costa Neto (JOSIAS)
Data de Nascimento: 03 de março 1991 – 23 anos
Natural: Atalaia/AL
Altura: 182cm
Posição: Volante
Clubes: Sport/PE, Serra Talhada/PE, Porto/PE e América/PE
Data de Nascimento: 03 de março 1991 – 23 anos
Natural: Atalaia/AL
Altura: 182cm
Posição: Volante
Clubes: Sport/PE, Serra Talhada/PE, Porto/PE e América/PE
Nome: Daniel Silva dos Santos (DANIEL)
Data de Nascimento: 09 de março de 1990 – 24 anos
Natural: Duque de Caxias/RJ
Altura: 175cm
Posição: Meia
Clubes: Tigres do Brasil/RJ e Boavista/RJ
Data de Nascimento: 09 de março de 1990 – 24 anos
Natural: Duque de Caxias/RJ
Altura: 175cm
Posição: Meia
Clubes: Tigres do Brasil/RJ e Boavista/RJ
Fonte: Site do Potiguar
Marcadores:
Futebol
Indicadores e Índices Econômicos - 29/01/2015
Fonte: Empresário Online
CÂMBIO E OURO
I-Dólar:
|
Comercial | |
DIA | Compra | Venda |
26/01
27/01 28/01 |
R$ 2,588 R$ 2,569 R$ 2,575 |
R$ 2,590 R$ 2,570 R$ 2,576 |
Fonte: UOL
II-Euro:
|
||
DIA | Compra | Venda |
26/01
27/01 28/01 |
R$ 2,919 R$ 2,917 R$ 2,916 |
R$ 2,923 R$ 2,919 R$ 2,918 |
Fonte: UOL
III-Ouro:
|
|
DIA | Compra |
26/01
27/01 28/01 |
R$ 105,80 R$ 106,20 R$ 106,39 |
Fonte: BOVESPA
POUPANÇA/DIA – JANEIRO
(1) Depósitos até 03/05/12
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
Período |
Poupança (1)
|
Poupança (2)
|
17/01 a 17/02 18/01 a 18/10 19/01 a 19/02 20/01 a 20/02 21/01 a 21/02 22/01 a 22/02 23/01 a 23/02 24/01 a 24/02 25/01 a 25/02 26/01 a 26/02 |
0,5678%
0,5678% 0,6057% 0,5895% 0,5866% 0,5732% 0,5465% 0,5557% 0,5886% 0,6218% |
0,5678% 0,6057% 0,5895% 0,5866% 0,5732% 0,5465% 0,5557% 0,5886% 0,6218% |
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS:
ÍNDICES | ACUMULADO % ATÉ NOVEMBRO/ 14 | |||
Trimestr | Quadrim | Semestr | Anual | |
FIPE
IGP-DI IGP-M INPC |
1,27 1,76 1,47 1,41 |
1,62 1,82 1,20 1,59 |
1,82 0,62 -0,16 1,99 |
5,57 4,10 3,66 6,33 |
ACUMULADO % ATÉ DEZEMBRO/ 14 | ||||
Trimestr | Quadrim | Semestr | Anual | |
FIPE
IGP-DI IGP-M INPC |
1,36 2,13 1,89 1,54 |
1,57 2,15 2,10 2,04 |
2,08 1,65 1,21 2,35 |
5,20 3,78 3,69 6,23 |
a) Acumulado até novembro reajusta aluguéis e contratos a partir de dezembro, para pagamento em janeiro/15.
b) Acumulado até dezembro reajusta a partir de janeiro/15, para pagamento em fevereiro/15.
INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA
JANEIRO/ 2015
ÍNDICES | mai/14 | jun/14 | jul/14 | ago/14 | set/14 | |
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%) IPCA Esp / IBGE (%) ICV / DIEESE (%) IPC / FIPE (%) ClasMéd/Ordem (%) IGP-DI / FGV (%) IPA -DI / FGV (%) IPC-DI / FGV (%) INCC-DI / FGV (%) IGP-M / FGV (%) IPA-M / FGV (%) IPC-M / FGV (%) INCC-M / FGV (%) CUB-Sinduscon (%) |
(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) |
0,60 0,46 0,58 0,14 0,25 0,24 -0,45 -1,21 0,52 2,05 -0,13 -0,65 0,68 1,37 1,71 |
0,26 0,40 0,47 0,00 0,04 0,14 -0,63 -1,21 0,33 0,66 -0,74 -1,44 0,34 1,25 2,77 |
0,13 0,01 0,17 0,68 0,16 0,32 -0,55 -1,01 0,10 0,75 -0,61 -1,11 0,15 0,80 0,59 |
0,18 0,25 0,14 0,02 0,34 0,37 0,06 0,04 0,12 0,08 -0,27 -0,45 0,02 0,19 0,47 |
0,49 0,57 0,39 0,23 0,21 0,23 -0,02 -0,18 0,49 0,15 0,20 0,13 0,42 0,16 0,01 |
out/14 | nov/14 | dez/14 | jan/15 | 12meses | ||
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%) IPCA Esp / IBGE (%) ICV / DIEESE (%) IPC / FIPE (%) ClasMéd/Ordem (%) IGP-DI / FGV (%) IPA -DI / FGV (%) IPC-DI / FGV (%) INCC-DI / FGV (%) IGP-M / FGV (%) IPA-M / FGV (%) IPC-M / FGV (%) INCC-M / FGV (%) CUB-Sinduscon (%) |
(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) |
0,38 0,42 0,48 0,50 0,37 0,40 0,59 0,73 0,43 0,17 0,28 0,23 0,46 0,20 0,12 |
0,53 0,51 0,38 0,52 0,69 0,77 1,14 1,44 0,65 0,44 0,98 1,26 0,53 0,30 0,02 |
0,62 0,78 0,79 0,52 0,30 0,45 0,38 0,30 0,75 0,08 0,62 0,63 0,76 0,25 0,03 |
0,89 0,70 |
6,23 6,41 6,69 6,73 5,20 6,31 3,78 2,15 6,87 6,95 3,69 2,13 6,76 6,74 6,25 |
Fonte: Folha Online, Valor Econômico, Ordem dos Economistas
Marcadores:
Indicadores
Assinar:
Postagens
(
Atom
)