sexta-feira, 30 de janeiro de 2015


PREÇO DA MÃO DE OBRA EM

 MOSSORÓ CRESCE MAIS QUE

 A MÉDIA NACIONAL


O custo da construção civil aumentou, em média, 6,74% em todo o País nos últimos 12 meses, segundo o Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M). Um dos fatores que contribuíram para a subida foi o aumento médio de 7,68% no valor pago aos trabalhadores do setor. Entretanto, em Mossoró, o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), Jorge do Rosário, afirma que os empregados na construção tiveram aumento de 8% no salário.
 
"De forma geral, os preços em Mossoró acompanham o aumento nacional, mas um fator que chamou atenção foi a valorização na remuneração dos trabalhadores, que subiu 8%, mais que a média nacional. Já os gastos com material também subiram porque compramos de diferentes regiões", disse o presidente.
 

A pesquisa, encomendada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), levou em consideração os preços de itens como materiais de construção, equipamentos, serviços e mão de obra no período de 21 de dezembro de 2014 e até o dia 20 de janeiro deste ano. As funções que tiveram maior aumento na remuneração foram as de ajudante especializado, servente e carpinteiro.
 

Já os materiais que mais contribuíram para o aumento do custo da construção foram os tubos e conexões de PVC. Em todo o País, materiais, equipamentos e serviços tiveram aumento de 5,71%. Outro elemento que compôs o aumento foi a concessão de vale-transporte aos funcionários, encarecendo em 5,64% a construção.
 
Somente no mês de janeiro, a contratação de serviços teve alta de 0,99%, índice maior que o apresentado no mês passado, de 0,19%. O aumento no custo foi verificado também nas instalações elétrica e hidráulica com crescimento de 0,24% em dezembro e 1,55% em janeiro.
 
Mesmo com o aumento, construir em Mossoró, segundo Jorge do Rosário, segue sendo até 30% mais barato que na cidade de Natal e muito mais barato do que em outras capitais, como Fortaleza (CE) e São Paulo (SP). Como explicação para a diferença, Jorge do Rosário aponta, entre outros, fatores como o menor porte do mercado em Mossoró.
 
"Os preços praticados no mercado mossoroense são mais baixos porque o custo de vida, o preço da mão de obra e o mercado imobiliário na cidade são menores. Os preços praticados são definidos pelo mercado regional. Não dá para cobrar em Mossoró o mesmo preço de empreendimentos em Fortaleza, por exemplo", explica.

Acabamento segue como parte mais cara da construção

Etapa mais demorada e que, geralmente, emprega materiais com preço mais elevado e, muitas vezes, comprados em unidade, o acabamento costuma pesar bastante no orçamento de uma obra. Muitas vezes, nesta parte da construção, é preciso também contratar trabalhadores especializados, como eletricistas, marceneiros e pintores, mão de obra com custo mais elevado.
 
"Os acabamentos agregam valor à obra e os insumos desta fase são mais caros, como o granito. Também é comum levar mais tempo para se concluir os trabalhos porque exigem muita precisão e detalhes mais elaborados, como a colocação de piso e pastilhas, cuidadosamente nivelados", afirma Jorge do Rosário.
 
Com o aumento de renda dos brasileiros, tem crescido também a procura por itens de maior qualidade e preços mais elevados nas lojas de materiais de construção. No ano passado, a venda de materiais de construção cresceu 30% em relação ao ano de 2013, comércio que foi ainda mais impulsionado pelas reformas de fim de ano realizadas com o 13º salário.

Fonte: O Mossoroense 


POTIGUAR AJUSTA DETALHES 

PARA DUELO COM AMÉRICA


O técnico Wassil Mendes comandou mais um intenso treinamento técnico-tático na tarde desta quinta-feira (29), no CT Manoel Barreto Filho. Buscando ajustar a equipe alvirrubra para a estreia no Campeonato Potiguar 2015, domingo, dia 01, às 18h, contra o América, na Arena das Dunas.

Todos os atletas participaram do treino. Na atividade, Wassil Mendes orientou os atletas buscando ajustar os últimos detalhes para o confronto. O comandante alvirrubro falou sobre a importância de um bom trabalho na semana da estreia da competição. “É uma semana importante de trabalho, estamos ajustando ao máximo a equipe. Temos que deixar a equipe bem encaixada, pois, sabemos que vamos enfrentar um adversário forte. 

Mas sabemos do nosso potencial e vamos buscar um bom resultado na partida de estreia”, destacou o técnico Alvirrubro.

VOLANTE SE APRESENTA

A novidade foi a presença do volante Josias, de 23 anos, que participou do treino atuando na equipe reserva. Em entrevista para o Site Oficial, o volante falou sobre o novo desafio. “Espero mostrar um bom futebol aqui no Potiguar , estou chegando agora, a equipe já está bem entrosada, mas vou me dedicar para buscar meu espaço na equipe e ajudar os companheiros”, declarou.

Josias também falou sobre suas expectativas em defender as cores do Maior do interior do Rio Grande do Norte. “Minhas expectativas são as melhores possíveis. O Potiguar é um clube tradicional, tem conquistas importantes. O atual elenco tem jogadores experientes, então chego ao clube bastante animado”, finalizou.

A equipe alvirrubra volta as atividades na tarde desta sexta-feira (30), onde realizará um treino técnico-tático no Estádio Leonardo Nogueira (Nogueirão), a partir das 15h30.

Fonte: Site do Potiguar 
Por Marcelo Diaz

Ui, que delícia!

UI, QUE DELÍCIA!

 
 














Indicadores e Índices Econômicos - 30/01/2015

Fonte: Empresário Online
INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA
JANEIRO/ 2015

ÍNDICES
mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%)
IPCA Esp / IBGE (%)
ICV / DIEESE (%)
IPC / FIPE (%)
ClasMéd/Ordem (%)
IGP-DI / FGV (%)
IPA -DI / FGV (%)
IPC-DI / FGV (%)
INCC-DI / FGV (%)
IGP-M / FGV (%)
IPA-M / FGV (%)
IPC-M / FGV (%)
INCC-M / FGV (%)
CUB-Sinduscon (%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,60
0,46
0,58
0,14
0,25
0,24
-0,45
-1,21
0,52
2,05
-0,13
-0,65
0,68
1,37
1,71
0,26
0,40
0,47
0,00
0,04
0,14
-0,63
-1,21
0,33
0,66
-0,74
-1,44
0,34
1,25
2,77
0,13
0,01
0,17
0,68
0,16
0,32
-0,55
-1,01
0,10
0,75
-0,61
-1,11
0,15
0,80
0,59
0,18
0,25
0,14
0,02
0,34
0,37
0,06
0,04
0,12
0,08
-0,27
-0,45
0,02
0,19
0,47
0,49
0,57
0,39
0,23
0,21
0,23
-0,02
-0,18
0,49
0,15
0,20
0,13
0,42
0,16
0,01


out/14 nov/14 dez/14 jan/15 12meses
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%)
IPCA Esp / IBGE (%)
ICV / DIEESE (%)
IPC / FIPE (%)
ClasMéd/Ordem (%)
IGP-DI / FGV (%)
IPA -DI / FGV (%)
IPC-DI / FGV (%)
INCC-DI / FGV (%)
IGP-M / FGV (%)
IPA-M / FGV (%)
IPC-M / FGV (%)
INCC-M / FGV (%)
CUB-Sinduscon (%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,38
0,42
0,48
0,50
0,37
0,40
0,59
0,73
0,43
0,17
0,28
0,23
0,46
0,20
0,12
0,53
0,51
0,38
0,52
0,69
0,77
1,14
1,44
0,65
0,44
0,98
1,26
0,53
0,30
0,02
0,62
0,78
0,79
0,52
0,30
0,45
0,38
0,30
0,75
0,08
0,62
0,63
0,76
0,25
0,03


0,89







0,76
0,56
1,35
0,70

6,23
6,41
6,69
6,73
5,20
6,31
3,78
2,15
6,87
6,95
3,98
2,38
7,27
6,74
6,25
Fonte: Folha Online, Valor Econômico, Ordem dos Economistas


 POUPANÇA/ DIA – JANEIRO

Período
Poupança (1)
Poupança (2)
18/01 a 18/10
19/01 a 19/02
20/01 a 20/02
21/01 a 21/02
22/01 a 22/02
23/01 a 23/02
24/01 a 24/02
25/01 a 25/02
26/01 a 26/02
27/01 a 27/02
0,5678%
0,6057%
0,5895%
0,5866%
0,5732%
0,5465%
0,5557%
0,5886%
0,6218%
0,5911%
0,5678%
0,6057%
0,5895%
0,5866%
0,5732%
0,5465%
0,5557%
0,5886%
0,6218%
0,5911%
(1) Depósitos até 03/05/12
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
 
 
 REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS:

ÍNDICES ACUMULADO % ATÉ NOVEMBRO/ 14
Trimestr Quadrim Semestr Anual
FIPE
IGP-DI
IGP-M
INPC
1,27
1,76
1,47
1,41
1,62
1,82
1,20
1,59
1,82
0,62
-0,16
1,99
5,57
4,10
3,66
6,33

ACUMULADO % ATÉ DEZEMBRO/ 14
Trimestr Quadrim Semestr Anual
FIPE
IGP-DI
IGP-M
INPC
1,36
2,13
1,89
1,54
1,57
2,15
2,10
2,04
2,08
1,65
1,21
2,35
5,20
3,78
3,69
6,23
Fonte: Folha Online
a) Acumulado até novembro reajusta aluguéis e contratos a partir de dezembro, para pagamento em janeiro/15.
b) Acumulado até dezembro reajusta a partir de janeiro/15, para pagamento em fevereiro/15.



 CÂMBIO E OURO

I-Dólar:
Comercial
DIA Compra Venda
27/01
28/01
29/01

R$ 2,569
R$ 2,575
R$ 2,611

R$ 2,570
R$ 2,576
R$ 2,612

Fonte: UOL
II-Euro:

DIA Compra Venda
27/01
28/01
29/01

R$ 2,917
R$ 2,916
R$ 2,950

R$ 2,919
R$ 2,918
R$ 2,953

Fonte: UOL
III-Ouro:

DIA Compra
27/01
28/01
29/01

R$ 106,20
R$ 106,39
R$ 105,00

Fonte: BOVESPA


quinta-feira, 29 de janeiro de 2015


MUDANÇA DE REGIME


Hoje em dia se aceita de modo quase generalizado que é muito difícil os bancos centrais conseguirem operar no limite inferior zero, a menos que eles possam convencer os investidores de que houve uma mudança de regime. Em outras palavras, mudar as expectativas sobre as futuras políticas é mais importante do que o que se faz agora. Foi a isso que me referi em 1998, quando afirmei que o Banco do Japão precisava “prometer de maneira verossímil ser irresponsável”, algo que só conseguiu fazer recentemente.

O problema é que é difícil produzir uma mudança de regime. Na semana passada, porém, o Banco Nacional da Suíça conseguiu uma mudança de regime verossímil. Infelizmente, foi uma mudança na direção errada. Ao atirar a toalha quanto ao atrelamento ao euro, o banco imediatamente convenceu os mercados de que seu aparente compromisso anterior de fazer o que fosse preciso para evitar a deflação foi nulo e vazio. E esse efeito nas expectativas superou a política de taxas de juro drasticamente negativas sobre as reservas.

Há duas coisas de que devemos lembrar. Primeiro, tendo jogado fora sua credibilidade (no mundo atual, a credibilidade crucial que os bancos centrais precisam ter não significa uma intenção de levar embora as bebidas, mas de empurrá-la para a turma abstêmia), é difícil ver como o BNS conseguirá recuperá-la. Segundo, haverá repercussões. O recuo do banco tornará a política monetária mais complexa em outros países, porque deixará os mercados céticos sobre se outros supostos compromissos de manter uma política não convencional se mostrarão igualmente limitados no tempo.

Alguns leitores não entenderam quando declarei recentemente que o economista Joe Stiglitz e este que vos escreve são os “econo-heróis” da esquerda, enquanto outros como Stephen Moore e Art Laffer fazem esse papel à direita.


Não, o que eu quis dizer, e achei que isso era óbvio, é que Stiglitz e eu tendemos a ser citados ou invocados com frequência na mídia liberal e por liberais em geral, geralmente com excessiva aprovação. E a questão é que, embora haja pessoas exercendo um papel comparável nas discussões de direita, elas tendem a não ser muito citadas ou sequer são economistas competentes.

Por isso, não me digam que Greg Mankiw ou Robert Barro são economistas famosos e também conservadores. De fato, eles são. Mas eles são onipresentes no cenário conservador? Façam uma medição crua e veja os resultados no Google News e constatarão uma verdadeira assimetria. Você pode, se quiser, alegar que dentro da profissão econômica os conservadores são intelectualmente equivalentes ou superiores aos liberais. (Não, os professores de economia não são avassaladoramente liberais como os de outras ciências sociais.) A questão, entretanto, é que a direita não recorre a esses eminentes economistas conservadores para obter orientação e apoio. Ela prefere os embusteiros.

Houve duas eras distintas para o sistema euro. Na primeira, que durou até a crise financeira, o capital inundou a Europa Meridional.


O resultado foi um grande crescimento no Sul, e uma inflação um tanto elevada e isso foi, mais uma vez, considerado perfeitamente normal. Afinal, você não espera que todo mundo em uma união monetária tenha o mesmo índice de inflação. A inflação geral estava bem, e o aumento dos preços no Sul da Europa ajudou a Alemanha a tornar-se supercompetitiva e sair das dificuldades econômicas em que se encontrava no fim da década de 1990, sem precisar de uma deflação real.

Então os fluxos de capital pararam e tornou-se necessário para a Europa Meridional reverter o aumento dos custos e preços relativos que havia ocorrido na era anterior. Tanto a macroeconomia básica quanto as regras do jogo aceitas para o euro diziam que esse ajuste deveria ser simétrico com o que veio antes, que a inflação geral na Zona do Euro deveria continuar na meta, com a Alemanha administrando uma inflação significativamente maior, de modo que a baixa inflação no Sul pudesse produzir a necessária “desvalorização interna”. Na verdade, porém, não houve aumento da inflação alemã, e nesta altura ela apresenta uma queda. A inflação geral na Europa está muito abaixo da meta e a Europa Meridional foi forçada à deflação, que é muito custosa e agrava o peso da dívida da região.

Aí vêm os alemães dizendo que resolveram seus problemas, então por que a Europa Meridional não pode fazer o mesmo? Ora, porque a Europa Meridional jogou conforme as regras, mas em seu momento de necessidade as regras foram modificadas, para sua enorme desvantagem.

Fonte: CartaCapital
Por Paul Krugman 



EM MACAU, O BARAÚNAS

 VAI SE SENTIR EM CASA


Depois de treinar nessa segunda-feira nos dois expedientes e apenas a parte da manhã da terça-feira na Toca do Leão, em Mossoró, os jogadores do Baraúnas se transferiram de vez, pelo menos até a partida contra o Globo, para a cidade de Macau. No domingo, no estádio Walter Bichão, receberá, como se em casa estivesse, o seu primeiro adversário, para a sua estreia o Campeonato Estadual.
 
A colocação de que o Baraúnas jogará, mesmo longe de Mossoró, sua cidade de origem, como se em casa estivesse, se justifica a partir do período para negociar a parceria. De acordo com declarações dos dirigentes do clube, quando chegaram para conversar com as autoridades macauenses, já encontraram um ambiente favorável, ou seja, era desejo dos que fazem a Prefeitura de Macau que isso viesse a acontecer.
 
Conscientes do apoio que encontrarão, os jogadores do Baraúnas viajaram dispostos a retribuir com uma boa exibição e vitória. Para isso, por exemplo, o meia Adham, jogador oriundo do grupo que disputou o Campeonato Brasileiro da Série D pelo Baraúnas, diz se encontrar no melhor de sua forma para ajudar ao clube nesse objetivo. Somam-se a ele companheiros experientes, como são os casos do goleiro Érico, zagueiro Nildo e volante Lano, que fará sua estreia oficial no “Leão do Oeste”.

Fonte: O Mossoroense 


POTIGUAR ACERTA 

COM VOLANTE E MEIA
 

O Potiguar segue se reforçando para a disputa do Estadual 2015. Na noite desta quarta-feira (28), o Alvirrubro acertou com mais dois reforços. O volante Josias, de 23 anos, que estava no América de Recife/PE e o meia Daniel, de 24 anos, que estava no Boavista/RJ.

Natural de Atalaia/AL, Josias Miranda da Costa Neto, foi formado nas categorias de base do Sport de Recife/PE. O volante ainda teve passagens por: Serra Talhada/PE, Porto/PE, o último clube de Josias foi o América/PE, onde disputou a primeira fase do Campeonato Pernambucano da primeira divisão. A apresentação de Josias ao elenco alvirrubro será nesta quinta-feira (29).

Já Daniel Silva dos Santos, de 24 anos, é natural de Duque de Caxias/RJ. Revelado pelo Tigres do Brasil/RJ, o meia disputou as ultimas três temporadas pelo Boavista/RJ. O meia se junta a delegação alvirrubra em Natal, no sábado (31).

FICHA DOS ATLETAS:

Nome: Josias Miranda da Costa Neto (JOSIAS)
Data de Nascimento: 03 de março 1991 – 23 anos
Natural: Atalaia/AL
Altura: 182cm
Posição: Volante
Clubes: Sport/PE, Serra Talhada/PE, Porto/PE e América/PE

Nome: Daniel Silva dos Santos (DANIEL)
Data de Nascimento: 09 de março de 1990 – 24 anos
Natural: Duque de Caxias/RJ
Altura: 175cm
Posição: Meia
Clubes: Tigres do Brasil/RJ e Boavista/RJ

Fonte: Site do Potiguar 


Indicadores e Índices Econômicos - 29/01/2015

Fonte: Empresário Online
CÂMBIO E OURO

I-Dólar:
Comercial
DIA Compra Venda
26/01
27/01
28/01

R$ 2,588
R$ 2,569
R$ 2,575

R$ 2,590
R$ 2,570
R$ 2,576

Fonte: UOL
II-Euro:

DIA Compra Venda
26/01
27/01
28/01

R$ 2,919
R$ 2,917
R$ 2,916

R$ 2,923
R$ 2,919
R$ 2,918

Fonte: UOL
III-Ouro:

DIA Compra
26/01
27/01
28/01

R$ 105,80
R$ 106,20
R$ 106,39

Fonte: BOVESPA
 
 
 POUPANÇA/DIA – JANEIRO

Período
Poupança (1)
Poupança (2)
17/01 a 17/02
18/01 a 18/10
19/01 a 19/02
20/01 a 20/02
21/01 a 21/02
22/01 a 22/02
23/01 a 23/02
24/01 a 24/02
25/01 a 25/02
26/01 a 26/02
0,5678%
0,5678%
0,6057%
0,5895%
0,5866%
0,5732%
0,5465%
0,5557%
0,5886%
0,6218%
0,5678%
0,5678%
0,6057%
0,5895%
0,5866%
0,5732%
0,5465%
0,5557%
0,5886%
0,6218%
(1) Depósitos até 03/05/12
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12

Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
 
 
 REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS:

ÍNDICES ACUMULADO % ATÉ NOVEMBRO/ 14
Trimestr Quadrim Semestr Anual
FIPE
IGP-DI
IGP-M
INPC
1,27
1,76
1,47
1,41
1,62
1,82
1,20
1,59
1,82
0,62
-0,16
1,99
5,57
4,10
3,66
6,33

ACUMULADO % ATÉ DEZEMBRO/ 14
Trimestr Quadrim Semestr Anual
FIPE
IGP-DI
IGP-M
INPC
1,36
2,13
1,89
1,54
1,57
2,15
2,10
2,04
2,08
1,65
1,21
2,35
5,20
3,78
3,69
6,23
Fonte: Folha Online
a) Acumulado até novembro reajusta aluguéis e contratos a partir de dezembro, para pagamento em janeiro/15.
b) Acumulado até dezembro reajusta a partir de janeiro/15, para pagamento em fevereiro/15.



 INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA
JANEIRO/ 2015

ÍNDICES
mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%)
IPCA Esp / IBGE (%)
ICV / DIEESE (%)
IPC / FIPE (%)
ClasMéd/Ordem (%)
IGP-DI / FGV (%)
IPA -DI / FGV (%)
IPC-DI / FGV (%)
INCC-DI / FGV (%)
IGP-M / FGV (%)
IPA-M / FGV (%)
IPC-M / FGV (%)
INCC-M / FGV (%)
CUB-Sinduscon (%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,60
0,46
0,58
0,14
0,25
0,24
-0,45
-1,21
0,52
2,05
-0,13
-0,65
0,68
1,37
1,71
0,26
0,40
0,47
0,00
0,04
0,14
-0,63
-1,21
0,33
0,66
-0,74
-1,44
0,34
1,25
2,77
0,13
0,01
0,17
0,68
0,16
0,32
-0,55
-1,01
0,10
0,75
-0,61
-1,11
0,15
0,80
0,59
0,18
0,25
0,14
0,02
0,34
0,37
0,06
0,04
0,12
0,08
-0,27
-0,45
0,02
0,19
0,47
0,49
0,57
0,39
0,23
0,21
0,23
-0,02
-0,18
0,49
0,15
0,20
0,13
0,42
0,16
0,01


out/14 nov/14 dez/14 jan/15 12meses
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%)
IPCA Esp / IBGE (%)
ICV / DIEESE (%)
IPC / FIPE (%)
ClasMéd/Ordem (%)
IGP-DI / FGV (%)
IPA -DI / FGV (%)
IPC-DI / FGV (%)
INCC-DI / FGV (%)
IGP-M / FGV (%)
IPA-M / FGV (%)
IPC-M / FGV (%)
INCC-M / FGV (%)
CUB-Sinduscon (%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,38
0,42
0,48
0,50
0,37
0,40
0,59
0,73
0,43
0,17
0,28
0,23
0,46
0,20
0,12
0,53
0,51
0,38
0,52
0,69
0,77
1,14
1,44
0,65
0,44
0,98
1,26
0,53
0,30
0,02
0,62
0,78
0,79
0,52
0,30
0,45
0,38
0,30
0,75
0,08
0,62
0,63
0,76
0,25
0,03


0,89










0,70

6,23
6,41
6,69
6,73
5,20
6,31
3,78
2,15
6,87
6,95
3,69
2,13
6,76
6,74
6,25

Fonte: Folha Online, Valor Econômico, Ordem dos Economistas