sábado, 31 de maio de 2014
RODADA Nº 09
Oeste 2x2 Paraná
Avaí 0x1 ABC
América-RN 2x0 Luverdence
Santa Cruz 2x0 Joinville
Ponte Preta 1x0 Boa Esporte
Vasco 1x1 Portuguesa
Sampaio Correia 2x2 Ceará
América-MG 1x3 Náutico
Icasa 1x0 Atlético-GO
Vila Nova 1x1 Bragantino
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Futebol
sexta-feira, 30 de maio de 2014
LARISSA REQUER REFORÇO DE
POLICIAMENTO NO CIDADE JUNINA
Em requerimento aprovado anteontem, no plenário da Assembleia Legislativa, a deputada estadual Larissa Rosado (PSB) pede ao Governo do Estado reforço no policiamento em Mossoró durante os festejos Cidade Junina, de 7 a 29 de junho.
O receio é que, com concentração de policiais na Estação das Artes, local dos shows, áreas da cidade fiquem descobertas, principalmente na periferia. “Daí, a necessidade de reforço de efetivo e de viaturas para policiamento ostensivo”, justifica.
Ademais, segundo Larissa, Mossoró enfrenta déficit de PMs. Estima-se que os dois batalhões sediados na cidade precisem de mais cerca de 700 policiais. “Aliás, o Governo deveria tornar o reforço permanente, para depois do Cidade Junina”, observa.
Providências
Em outro requerimento, aprovado ontem, Larissa solicita ao Governo do Estado diálogo imediato com agentes penitenciários, que entrarão em greve amanhã. A preocupação é com o aumento do risco de fugas em cadeias públicas e presídios do RN.
“Além disso, os pleitos dos agentes penitenciários precisam ser atendidos, para mais valorização salarial e melhor condição de trabalho. O fortalecimento da categoria também é fundamental para reforçar a segurança pública no nosso Estado”, argumenta.
Fonte: Assessoria de ComunicaçãoRegy Carte – Joyce Moura
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Política
ECONOMIA BRASILEIRA CRESCE
0,2% NO 1º TRIMESTRE DE 2014
A economia brasileira começou 2014 com uma expansão moderada ao
registrar avanço de 0,2% no primeiro trimestre em relação aos três meses
anteriores, com destaque para o desempenho da agropecuária. Em valores
correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas no período chegou a
R$ 1,204 trilhão.
Os números foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (30).
Na comparação com o mesmo período do ano passado, o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) foi de 1,9%. No acumulado em quatro trimestres encerrados no 1º trimestre de 2014, a atividade doméstica cresceu 2,5%.
A despesa de consumo das famílias, que vinha puxando o crescimento da
economia nos últimos anos, recuou 0,1% frente ao último trimestre do ano
passado – a primeira queda desde o terceiro trimestre de 2011.
“Mais de 60% do PIB vem do consumo das famílias, e a gente continuou a
ter crescimento positivo dele em relação ao interanual, em relação ao
primeiro trimestre do ano passado. Mas, em relação ao trimestre
anterior, foi praticamente estável. Houve um recuo pequeno de 0,1%, que a
gente considera estabilidade”, diz Rebeca Palis, gerente das Contas
Trimestrais do IBGE.
Para ela, o encolhimento dos gastos dos brasileiros não tem relação
direta com a inflação e, sim, com a redução do crédito e o aumento dos
juros. "Apesar dos salários reais terem crescido bastante, a gente viu
que o crescimento do crédito específico para as famílias desacelerou
nesse trimestre. A gente estava com crédito com mais de dois dígitos, de
crescimento em termos nominais, e agora está com crescimento de 7,3%,
que continua positivo, mesmo tirando a inflação, mas já é um crescimento
modesto em relação ao que a gente viu nos períodos anteriores”, afirma.
Rebeca diz ainda que as taxas de juros mais altas são outro fator de
desestímulo ao consumo. “Se a gente comparar a Selic [taxa básica de
juros da economia] média, neste trimestre ficou em 10,4%, e no primeiro
trimestre de 2013, ficou em 7,1%”, completa.
Queda nos investimentos
A formação bruta de capital fixo, que representa os investimentos, sofreu queda de 2,1% em relação ao trimestre anterior (o último de 2013), confirmando o pessimismo de analistas. O número é o mesmo na comparação com o mesmo período do ano passado.
Segundo Rebeca Palis, do IBGE, no ano passado os investimentos
contribuíram para o crescimento positivo do PIB, junto com o consumo das
famílias. E, neste ano, três fatores fizeram com que os investimentos
caíssem no primeiro trimestre: a redução das importações de bens de
capital, a queda da produção interna de bens de capital e também da
construção civil, especialmente na parte da infraestrutura (obras como
as de construção de rodovias e geração de energia). "Vários setores que
produzem bens de capital não tiveram desempenho muito positivo nesse
primeiro trimestre”, explica. Os bens de capital são todos aqueles
necessários à produção de outros itens, como máquinas e ferramentas.
A despesa da administração pública, que indica os gastos do governo,
cresceu 0,7% em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo
período de 2013, esses gastos tiveram expansão maior, de 3,4%.
Ao contrário do que ocorreu na comparação trimestral, o consumo das
famílias cresceu a uma taxa de 2,2%, a 42ª alta seguida nessa base de
comparação, com influência para o aumento da renda.
Quanto ao setor externo, as exportações de bens e serviços caíram 3,3%,
enquanto as importações cresceram 1,4% em relação ao quarto trimestre
de 2013. Na comparação anual, aumentaram tanto as exportações quanto as
importações – alta de 2,8% e 1,4%, respectivamente.
Agropecuária cresceu mais
Nos três primeiros meses do ano, a agropecuária cresceu 3,6%, depois de recuar 0,5% no quarto trimestre de 2013. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, o avanço foi menor, de 2,8%. De janeiro a março do ano passado, o setor havia mostrado expansão de 3,2%.
O setor de serviços também avançou, mas em um ritmo menor que o da
agropecuária. Em relação ao quarto trimestre do ano anterior, o avanço
foi de 0,4%. Nesse período, a atividade havia registrado alta de 0,7%.
Já na comparação anual, o avanço foi bem maior, de 2%. No primeiro
trimestre de 2013, a alta do setor fora de 0,3%.
Os serviços de intermediação financeira e seguros influenciaram
positivamente o desempenho desse ramo da economia, ao crescer 1,2%
frente ao trimestre anterior. Atividades imobiliárias e aluguel,
transporte, armazenagem e correio também contribuíram. Por outro lado, a
queda nos serviços de informação, de 5,2%, impediu que essa área da
economia tivesse um resultado melhor.
Já a atividade da indústria recuou 0,8%, influenciada pela queda na construção civil, de 2,3%, e da indústria de transformação, que também teve baixa, de 0,8%. Em relação ao mesmo período de 2013, a indústria o resultado da atividade fabril foi exatamente oposta: alta de 0,8%. No primeiro trimestre de 2013, o setor havia crescido 0,6% e, no quarto, recuado 0,2%.
Já a atividade da indústria recuou 0,8%, influenciada pela queda na construção civil, de 2,3%, e da indústria de transformação, que também teve baixa, de 0,8%. Em relação ao mesmo período de 2013, a indústria o resultado da atividade fabril foi exatamente oposta: alta de 0,8%. No primeiro trimestre de 2013, o setor havia crescido 0,6% e, no quarto, recuado 0,2%.
Esses números se referem ao último trimestre do ano passado. Nesta divulgação, os dados já consideram a alteração da pesquisa de produção industrial,
que incorporou novos produtos, como tablets e biodiesel, e perdeu
outros. Com isso, a série composta a partir de 2010 do PIB foi
recalculada.
Poupança
A taxa de poupança ficou em 12,7% no primeiro trimestre de 2014 (ante 13,7% no mesmo período de 2013). Já a taxa de investimento nos três primeiros meses deste ano foi de 17,7%, abaixo do observado no mesmo período do ano anterior (18,2%).
Expectativas
O resultado deste trimestre confirmou as expectativas dos analistas, que estimaram um crescimento do PIB próximo de zero. A previsão do IBC-Br, que pretende ser uma “prévia” do PIB, mostrou uma expansão de 0,29% na atividade nesses três primeiros meses.
Para o ano de 2014, a previsão de economistas do mercado financeiro é de alta de 1,63%, segundo o boletim mais recente divulgado pelo Banco Central. A expectativa do ministro da Fazenda,
Guido Mantega, é um pouco mais otimista, ficando entre 2,3% e 2,5%. Em
2013, a economia cresceu 2,5%, conforme revisão feita pelo IBGE nesta
sexta-feira (30).
Fonte: Globo.com
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Economia
UERN E CÂMARA ASSINAM
CONVÊNIO PARA ACESSO A ARQUIVOS
Hoje foi assinado um convênio entre a Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte (UERN) e a Câmara Municipal de Mossoró que permitirá aos
alunos da Instituição de Ensino Superior a terem acessos aos arquivos
do legislativo para a realização de pesquisa.
Assinaram o convênio o presidente interino da Câmara Municipal, Alex
Moacir (PMDB), o Reitor Pedro Fernandes Ribeiro Neto, o chefe do
Departamento de História, Lemuel Rodrigues, e o vereador Lairinho Rosado
(PSB).
O Reitor elogiou a disponibilidade da Câmara em permitir a assinatura
do convênio. “Estamos resgatando o interesse da Universidade e dos
demais órgãos públicos. É um convênio que tem foco no aprendizado. É uma
satisfação muito grande com essa possibilidade de os nossos alunos
fazerem as suas atividades aqui. Gostaria de parabenizar a Câmara
Municipal”, destacou.
Pedro Fernandes avisou que a UERN tem interesse em celebrar outros
convênios. “Esperamos que a Câmara continue com esse pensamento e a
Universidade tem todo o interesse e vai trabalhar para ter essas
parcerias”, frisou.
O vereador Lairinho Rosado (PSB) afirmou que o programa será muito
importante para o aprendizado dos alunos da UERN. “Na Câmara tem muita
coisa para quem gosta de história, política e direito. Os alunos vão
encontrar muito material lá”, disse.
Já o presidente da Câmara, Alex Moacir, lembrou de outros convênios
já celebrados com a UERN. “Fico muito feliz porque nessa oportunidade
que tive, a gente conseguiu fazer alguns convênios importantes como o
Câmara Cidadã que tem a OAB e a UERN como parceiras”, relatou.
Sobre a parceria assinada hoje, Alex Moacir, que deixa o cargo na
próxima semana, fez um apelo para que o seu sucessor mantenha as
parcerias com a UERN. “Esse convênio com a UERN é muito interessante.
Tenho certeza que quem vier depois não deixe que as coisas parem no
tempo. Fico muito feliz em participar deste momento”, avaliou.
O chefe do Departamento de História, Lemuel Rodrigues, disse que o
convênio será muito importante não só para os alunos da UERN, mas para o
resgate da história de Mossoró. “É um avanço para a Universidade tanto
no campo de estágio para todos os cursos que terão direito ao acesso aos
arquivos da Câmara Municipal como também para o Núcleo de Documentação e
Pesquisa Histórica. Os alunos terão a oportunidade de trabalhar com as
fontes primárias. Esse convênio vai melhorar muito a pesquisa na área de
História e nas demais Ciências Sociais”, acrescentou.
Fonte: Assessoria de Comunicação da UERN
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Diversos
DJ LUCIANA LINS ANIMA NOITE
DO SÉLECT NOUVEAU NESTE SÁBADO
DO SÉLECT NOUVEAU NESTE SÁBADO
Neste sábado, 31.05, a noite do Sélect Nouveau dará espaço à batida da música eletrônica. A DJ Luciana Lins comandará as picapes e será uma das atrações que animará o público com a sua boa música eletrônica, além da cantora Nida Lira que soltará a voz interpretando Amy Winehouse.
A DJ Luciana Lins, que sempre levou a qualidade da sua música eletrônica, ganhando espaço em Mossoró e região, e tocando nas festas mais badalas, seguirá novos projetos e está em suas últimas apresentações como deejay. Personalidade, simpatia e profissionalismo que deixará saudades no cenário da música eletrônica.
Ouça os trabalhos da DJ em seu Soundcloud: https://soundcloud.com/djlucianalins
Fonte: Bruno - Adoro Comer
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Diversas
BRINCADEIRA!
“Eu pensava em ser prefeito, mas daqui há alguns anos. Ficarei na
história como o prefeito mais jovem, como o mais votado e o que teve a
maior maioria, mas, nada disso me envaidece porque sei que Deus me
colocou aqui para uma missão”.
Trecho do discurso do prefeito (que se diz preparado por Deus), Silveira Júnior, quando da sua posse como prefeito de Mossoró.
Brincadeira!
O novo prefeito eleito e empossado de Mossoró, insiste em usar, o nome de Deus em vão
Um dos pecados mais comuns hoje em dia, para o qual poucas pessoas atentam, é o uso do nome de Deus em vão.
A Bíblia afirma que usar o nome
de Deus em vão é pecado e enfatiza que Deus condena tal prática.
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Diversas
Fato Econômico
FATO ECONÔMICO
A INFLAÇÃO E A DÍVIDA PÚBLICA
Os instrumentos que vêm
sendo utilizados pelo BC não estão de fato combatendo a alta de preços, mas se
prestam a promover uma brutal transferência de recursos públicos para o setor
financeiro privado – nacional e internacional – a elevadíssimo custo interno,
tanto financeiro como social
Por Maria Lúcia Fattorelli*
Em razão da marca negativa deixada pela inflação galopante dos anos 1980 até
início dos anos 1990, não foi difícil convencer a população, parlamentares e
poderes constituídos de que o país necessitava de um “Regime de Metas de
Inflação”.
Na realidade, tal regime foi imposto pelo FMI, em ambiente econômico afetado
por crises financeiras que abalaram diversas economias no final da década de
1990.
A opção do governo brasileiro por recorrer ao Fundo em 1998 abriu caminho
para a interferência da instituição em diversos assuntos internos do país, entre
eles a exigência de que a definição de metas inflacionárias deveria ser uma das
principais diretrizes da política monetária. Colocando em prática o compromisso
assumido com o FMI, foi editado o Decreto 3.088, em junho de 1999, estabelecendo
a sistemática de “metas de inflação” como diretriz para fixação do regime de
política monetária.
Na mesma época, o Banco Central editou a Circular 2.868/99, por meio da qual
criou a taxa Selic e, desde então, tem utilizado a referida taxa de juros como
instrumento de controle da inflação, forçando sua elevação toda vez que a
expectativa de alta de preços ameaça superar as metas estabelecidas.
Outro instrumento colocado em prática pelo Banco Central para regular a
inflação tem sido o controle do volume de moeda em circulação, realizando as
chamadas “operações de mercado aberto”, por meio das quais entrega títulos da
dívida pública às instituições financeiras em troca de eventual excesso
informado pelos bancos, de moeda nacional ou estrangeira.
Dados oficiais demonstram o equívoco desses dois instrumentos utilizados pelo
Banco Central:
1. A elevação da Selic não ajuda a controlar o tipo de inflação de preços
existente no país. Tal medida tem servido para elevar continuamente as já
altíssimas taxas de juros, impactando no crescimento acelerado da dívida
pública, além de prejudicar a distribuição de recursos para todas as áreas do
orçamento e impedir investimentos na economia real.
2. As operações de mercado aberto estão servindo para trocar dólares
especulativos que ingressam no país, sem controle, por títulos da dívida pública
que pagam os juros mais elevados do mundo. Tal mecanismo tem provocado
megaprejuízos operacionais ao Banco Central “ R$ 147 bilhões em 2009 e R$ 50
bilhões em 2010 “, o que representa significativo dano ao patrimônio público.
É evidente que toda a sociedade apoia o controle da inflação, porém, os
instrumentos que vêm sendo utilizados pelo Banco Central não estão de fato
combatendo a alta de preços, mas se prestam a promover uma brutal transferência
de recursos públicos para o setor financeiro privado – nacional e internacional
– a elevadíssimo custo interno, tanto financeiro como social, e por isso
precisam ser revistos.
SELIC
A teoria ortodoxa que defende a elevação da taxa de juros como remédio para
controlar a inflação se aplicaria somente quando a alta de preços decorresse de
excesso de demanda. Em tese, a elevação dos juros tentaria dificultar o consumo
e frear a demanda, buscando conter a subida de preços provocada pelo excesso de
procura dos produtos e serviços.
Essa teoria não é unânime, pois, mesmo diante de processo inflacionário
causado por excesso de demanda, a solução recomendável não seria a elevação dos
juros, pois essa alta provoca aumento dos custos financeiros das empresas, que
são repassados aos preços dos produtos. Além disso, juros altos provocam a queda
dos investimentos de longo prazo em novas plantas produtivas. Isso reduz a
oferta futura de produtos e serviços, dando margem a leituras equivocadas de que
a demanda estaria mais alta que a oferta, o que justificaria novas elevações de
juros em um círculo vicioso e danoso para a economia.
No Brasil, ao contrário do que alegam governo e rentistas, a inflação atual
não é causada por suposto excesso de demanda, mas tem sido provocada por
contínuos e elevados reajustes dos preços de alimentos e preços administrados,
tais como combustíveis, energia elétrica, telefonia, transporte público,
serviços bancários. Esses itens afetam todos os preços de bens e serviços
vendidos no país, pois fazem parte da composição de seus custos. Adicionalmente,
o preço dos alimentos e demais preços administrados não são reduzidos quando o
governo promove uma elevação da taxa Selic.
[N.A.: Dados do IBGE sobre a inflação de janeiro a abril de 2011 comprovam
que 73% da inflação verificada no período e medida pelo Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi causada por problemas de oferta de
alimentos ou por preços administrados pelo próprio governo. Na expressiva
parcela de 73% está considerada a variação dos preços de alimentação, taxa de
água e esgoto, transporte público, combustíveis de veículos, educação, plano de
saúde, energia elétrica, telefonia, serviço bancário. Interessante observar que
até mesmo o setor bancário – que mais se beneficia com a elevação da Selic, pois
é aquele que detém a maior parte dos títulos da dívida – promoveu a elevação de
suas tarifas em 5,46% no período, número muito acima da média geral da inflação
estabelecida, de 3,23%. Tal fato denota a contradição entre o discurso e a
prática do referido setor.]
Para combater esse tipo de inflação – denominada inflação de preços –, o
remédio adequado é o efetivo controle de tais preços, o que poderia ser feito
pelo governo sem grandes dificuldades, já que estamos falando justamente de
preços administrados, que em tese devem ser geridos pelo poder público.
O problema é que a maioria desses setores passou pelo processo de
privatização – cuja justificativa, na década de 1990, era o pagamento da dívida
externa. Em mãos privadas, a reivindicação de lucros cada vez maiores leva ao
fornecimento de serviços cada vez mais caros. É o caso, por exemplo, da
telefonia no Brasil, que após a privatização passou a ser a mais cara do mundo,
ao mesmo tempo que é campeã de reclamações dos consumidores. As empresas de
telefonia auferem lucros espantosos anualmente e não realizam os investimentos
necessários. O mesmo ocorre com empresas de energia elétrica e transportes
públicos, serviços altamente lucrativos, em decorrência do alto preço das
tarifas cobradas. A elevação contínua desses preços tem pesado no cômputo da
inflação e não sofre redução quando os juros sobem.
Os combustíveis, então, nem se fala: exercem influência direta na composição
de todos os preços e serviços no país. O preço da gasolina é um dos maiores do
mundo, apesar de nossa autossuficiência, das recentes descobertas de imensas
jazidas e dos significativos lucros da Petrobras. A parcela dos lucros
correspondentes às ações da Petrobras vendidas ao setor privado é distribuída na
forma de dividendos, mas a fração do lucro correspondente ao capital estatal é
destinada ao pagamento da dívida pública. Isso porque a Lei 9.530 trata do
privilégio na destinação de recursos para o pagamento da dívida, determinando
que todos os lucros das estatais destinados ao governo, superávits financeiros e
demais disponibilidades de estatais, fundos e autarquias têm essa finalidade.
Da forma como está regulamentado o “Regime de Metas de Inflação”, toda vez
que a inflação ameaça ultrapassar a meta estabelecida (atualmente em 4,5% ao
ano), seu controle é feito por meio da elevação da taxa Selic,
desconsiderando-se as verdadeiras causas do aumento de preços no Brasil.
O resultado tem sido o crescimento explosivo da dívida pública, cujo montante
supera R$ 2,5 trilhões, enquanto o pagamento de juros e amortizações consumiu
45% dos recursos do orçamento federal em 2010, conforme mostra o gráfico.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Dívida Pública, concluída em
2010 na Câmara dos Deputados, comprovou que as altas taxas de juros foram o
principal fator responsável pelo contínuo crescimento da dívida pública, apesar
dos vultosos pagamentos anuais de juros e amortizações. A CPI comprovou que a
dívida pública brasileira não tem contrapartida real em bens ou serviços, mas se
multiplica em função de mecanismos e artifícios meramente financeiros, bem como
da incidência de “juros sobre juros”, o que configura “anatocismo”, prática
considerada ilegal pelo Supremo Tribunal Federal.
Em resumo, as mesmas autoridades monetárias que defendem a elevação das taxas
de juros com a justificativa de controle inflacionário permitem contínua
elevação nos preços administrados, o que é um total contrassenso.
Adicionalmente, os órgãos de defesa da livre concorrência não têm conseguido
combater adequadamente os cartéis privados que também afetam a formação dos
preços.
TAXAS DE JUROS
A CPI da Dívida realizou importante e inédita investigação sobre aspectos do
endividamento interno e externo brasileiro, tendo se dedicado também a
investigar como são determinadas as taxas Selic, já que os juros são o principal
responsável pelo crescimento acelerado da dívida brasileira.
O Banco Central informou à CPI que para estabelecer o patamar das taxas de
juros não utiliza fórmulas científicas, mas realiza consultas a “analistas
independentes”, em reuniões periódicas. O resultado dessas reuniões constitui o
fundamento para a definição da Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom),
pois nelas são apresentadas estimativas sobre a evolução futura de variáveis
como inflação, evolução de preços e taxa de juros.
A CPI requereu ao Banco Central os nomes dos participantes dessas reuniões. A
resposta permitiu confirmar o que já se esperava: a imensa maioria deles (95%)
faz parte do setor financeiro, ou seja, são representantes de bancos, fundos de
investimento ou consultores de mercado. São justamente os maiores interessados
nas elevadas taxas de juros, que lhes proporcionam elevados lucros, configurando
evidente conflito de interesses.
O mais grave é que muitos desses participantes das reuniões do Banco Central
são também os mesmos analistas consultados por grandes meios de comunicação, que
passam a alardear temores relacionados ao temerário crescimento da inflação e a
necessidade de combater tal previsão, recomendando sempre a elevação das taxas
de juros como se fosse o único remédio eficaz para frear o retorno
inflacionário.
Em poucos dias de governo, ao mesmo tempo que a presidente Dilma Rousseff
procedeu ao contingenciamento recorde de R$ 50 bilhões para fazer “ajuste
fiscal”, a taxa Selic subiu três vezes com a justificativa de que tal medida era
necessária para reduzir o ritmo da atividade econômica, diminuir a demanda e
controlar a inflação.
OPERAÇÕES DE MERCADO ABERTO
Desde a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o Banco Central
ficou proibido de emitir títulos da dívida brasileira, o que é feito
exclusivamente pelo Tesouro Nacional. Na prática, essa proibição não tem valor,
pois o Tesouro emite títulos e os entrega ao Banco Central, sem qualquer
contrapartida ou limite, para que aquela autarquia exerça a política monetária.
A justificativa para essa prática, que dribla a LRF, é, mais uma vez, a
necessidade de o Banco Central “enxugar” o excesso de moeda em circulação, tendo
em vista que isso pode provocar inflação.
O volume dessas operações de mercado aberto já ultrapassa a cifra dos R$ 500
bilhões, e estatísticas oficiais costumam não incluir esse valor no saldo da
dívida, com a justificativa de que seriam títulos da dívida em poder do Banco
Central. Isso não corresponde à realidade, pois tais títulos são entregues aos
bancos em troca do “excesso de moeda” nacional ou estrangeira e fazem parte dos
compromissos assumidos pela República.
Desde que o dólar começou a se desvalorizar em todo o mundo, o volume dessas
operações de mercado aberto passou a aumentar aceleradamente, pois os
especuladores viram o gatilho acionado pelo “Regime de Metas de Inflação” como
uma tremenda oportunidade para trazer seus dólares para o Brasil e trocá-los por
títulos da dívida pública brasileira, que pagam os maiores juros do mundo,
isentos de qualquer tributo, podendo fugir do país quando bem entenderem,
engordados pela variação cambial.
[N. A.: A variação cambial tem favorecido os investidores e especuladores que
trazem dólares para o Brasil e convertem tais dólares em reais, aplicando-os na
Bolsa ou em títulos da dívida. Considerando que o dólar tem se desvalorizado
continuamente em relação ao real, decorrido algum tempo, quando resgatam suas
aplicações e as reconvertem a uma taxa de dólar mais baixo, obtêm um volume de
dólares bem maior.]
Como esse gatilho é acionado? O Banco Central acompanha o volume das reservas
bancárias – principalmente depósitos e saldos de caixa – dos bancos e das
instituições financeiras instaladas no país. Se esse volume supera determinado
patamar, entende-se que há excesso de moeda em circulação que precisa ser
enxugado a fim de evitar o risco inflacionário. Para diminuir esse excesso, o
Banco Central realiza as chamadas operações de mercado aberto, entregando
títulos da dívida aos bancos e ficando com a moeda excedente, que ultimamente
pode ser representada por montanhas diárias de dólares que vêm para o país em
busca do negócio mais generoso do mundo: troca de dólares por títulos da dívida
brasileira.
Por sua vez, o Banco Central fica com os dólares e os destina às Reservas
Internacionais, que já superam US$ 300 bilhões e não rendem quase nada ao país,
pois estão aplicadas em grande parte em títulos da dívida norte-americana, que
pagam juros próximos de zero. Além disso, ainda temos de arcar com os custos de
senhoriagem.
Conforme citado anteriormente, esse mecanismo tem sido um dos principais
responsáveis pelo enorme prejuízo operacional do Banco Central – R$ 147 bilhões
em 2009 e R$ 50 bilhões em 2010 –, que é repassado para o Tesouro Nacional e
pago com recursos do orçamento que deixam de ser destinados ao atendimento de
necessidades urgentes do povo brasileiro, ou pago mediante a emissão de mais
títulos da dívida pública.
Em resumo, para combater o risco inflacionário, estamos “enxugando” o excesso
de moeda que evidentemente não decorre de superaquecimento da atividade
econômica no país, mas de movimento especulativo que tem beneficiado
escandalosamente o setor financeiro nacional e internacional, cujos lucros batem
recordes anuais e superam dezenas de bilhões de dólares.
Com essas reflexões, verificamos a necessidade urgente de rever a política
monetária vigente no país. Com o rótulo de combater a inflação, estamos
garantindo os maiores lucros do mundo ao setor financeiro privado, por meio da
escandalosa transferência de recursos públicos que fazem muita falta no combate
à infame miséria que acomete mais de 100 milhões de brasileiros. Estes nem
sequer têm acesso a saneamento básico, apesar de arcarem com pesada carga
tributária embutida em todos os produtos de primeira necessidade que conseguem
comprar com esmolas, Bolsa Família ou pífios salários.
Alternativas para o efetivo combate à inflação existem e são muito mais
eficientes: redução da taxa de juros; controle e redução dos preços
administrados; reforma agrária para garantir a produção de alimentos não
sujeitos à variação internacional dos preços de commodities; controle de
capitais para evitar o ingresso de capitais abutres, meramente especulativos, e
fugas nocivas à economia real; adoção de medidas tributárias apropriadas ao
controle de preços. Para que essas medidas sejam adotadas, é necessário
enfrentar o endividamento público, cancro que adoece nosso rico país e impede o
curso da Justiça.
* É graduada em Administração e Ciências Contábeis. Auditora Fiscal da
Receita Federal desde 1982, é coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida e
membro do CAIC (Comisión para la Auditoría Integral de Crédito Público) criada
pelo Presidente Rafael Correa, do Equador, em 2007.
Fonte: Hora do Povo
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Economia
Fonte: Fiscosoft
ÍNDICES ECONÔMICOS E FINANCEIRO
Mês: 05/2014
|
Mês: 04/2014
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Mês: 03/2014
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Marcadores:
Indicadores
quinta-feira, 29 de maio de 2014
RODADA Nº O8
Sport 0x0 Grêmio
Palmeiras 0x2 Botafogo
Criciúma 1x0 Coritiba
Internacional 2x0 Chapecoense
Goiás 0x0 Vitória
Corinthians 1x0 Cruzeiro
Atlético-PR 2x2 São Paulo
Atlético-MG 2x0 Fluminense
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Futebol
Indicadores e Índices Econômicos - 29/05/2014
Fonte: Empresário Online
DÓLAR – EURO – OURO
I-Dólar:
|
Comercial | Paralelo | ||
DIA | Compra | Venda | Compra | Venda |
23/05
26/05 27/05 |
R$ 2,222 R$ 2,222 R$ 2,239 |
R$ 2,224 R$ 2,224 R$ 2,241 |
R$ 2,120 R$ 2,130 R$ 2,150 |
R$ 2,380 R$ 2,370 R$ 2,400 |
II-Euro:
|
. | . | .2,2900 | . |
DIA | Compra | Venda. | . | . |
23/05
26/05 27/05 |
R$ 3,022 R$ 3,030 R$ 3,043 |
R$ 3,024 R$ 3,031 R$ 3,045 |
. | |
III-Ouro:
|
||||
DIA | Compra | |||
23/05
26/05 27/05 |
R$ 92,50 R$ 92,50 R$ 92,50 |
Fonte: CMA
POUPANÇA/ DIA – MAIO
(1) Depósitos até 03/05/12
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
Período |
Poupança (1)
|
Poupança (2)
|
15/05 a 15/06 16/05 a 16/06 17/05 a 17/06 18/05 a 18/06 19/05 a 19/06 20/05 a 20/06 21/05 a 21/06 22/05 a 22/06 23/05 a 23/06 |
0,5763%
0,5648% 0,5614% 0,5901% 0,6042% 0,6152% 0,6015% 0,5713% 0,5224% |
0,5648% 0,5614% 0,5901% 0,6042% 0,6152% 0,6015% 0,5713% 0,5224% |
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS:
Fonte: Folha Online
a) Acumulado até março reajusta aluguéis e contratos a
partir de abril, para pagamento em maio.
b) Acumulado até abril reajusta a partir de maio, para pagamento em junho.
INDICADORES/MÊS
* TR – Taxa Referencial; ** Débitos Federais; *** Unidade Padrão
de Capital; (1) Rendimento no 1º dia do mês seguinte, para depósitos
até 03/05/12; (2) Rendimento no primeiro dia do mês seguinte para
depósitos a partir de 04/05/2012 – MP nº 567, de 03/05/2012. (3) Crédito
no dia 10 do mês seguinte (TR + juros de 3 % ao ano). (4) Juro pela
taxa Selic para pagamentos de débitos federais em atraso – no mês do
pagamento, a taxa é de 1%; (5) Taxa DI Over com base na cotação diária
da Anbima; (6) Valores: R$ 810,00 e R$ 820,00, com vigência a partir
deste mês; (7) Extinta pela Medida Provisória nº 1973/67, de 27/10/00 –
último valor: R$ 1,0641; BTN + TR cheia – suprimido por ser título
extinto pela Lei nº 8.177, de 01/03/1991, embora ainda existam alguns em
circulação.
Fonte: Folha Online, Valor Econômico
INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA
MAIO/ 2014
Fonte: Folha Online, Valor Econômico, Ordem dos Economistas
ÍNDICES | ACUMULADO % ATÉ MARÇO/ 14 | |||
Trimestr | Quadrim | Semestr | Anual | |
FIPE
IGP-DI IGP-M INPC |
2,21 2,75 2,55 2,10 |
2,88 3,46 3,16 2,84 |
3,85 4,40 4,35 4,03 |
4,93 7,55 7,30 5,62 |
ACUMULADO % ATÉ ABRIL/ 14 | ||||
Trimestr | Quadrim | Semestr | Anual | |
FIPE
IGP-DI IGP-M INPC |
1,80 2,80 2,86 2,26 |
2,76 3,22 3,35 2,90 |
3,90 4,22 4,27 4,20 |
5,20 8,10 7,98 5,82 |
a) Acumulado até março reajusta aluguéis e contratos a
partir de abril, para pagamento em maio.
b) Acumulado até abril reajusta a partir de maio, para pagamento em junho.
INDICADORES/MÊS
fev/14 | mar/14 | abr/14 | mai/14 | Ano | 12 meses | ||
Poupança antiga (1)
Poupança (2) TR* TJLP FGTS (3) SELIC - Déb Fed (4) DI Over (5) UPC *** UFESP FCA / SP UFM Salário Mínimo Salário Mínimo SP (6) UFIR (7) |
(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (R$) (R$) (R$) (R$) (R$) (R$) |
0,5540 0,5540 0,0537 0,38 0,3005 0,79 0,83 22,36 20,14 1,9619 121,80 724,00 810,00 |
0,5267 0,5267 0,0266 0,42 0,2733 0,77 0,76 22,36 20,14 1,9619 121,80 724,00 810,00 |
0,5461 0,5461 0,0459 0,41 0,2926 0,82 0,82 22,40 20,14 1,9619 121,80 724,00 810,00 |
0,5607 0,5607 0,0604 0,42 0,3072 0,87 22,40 20,14 1,9619 121,80 724,00 810,00 |
2,83 2,83 0,30 2,07 1,54 4,16 ----- 0,36 6,78 ---- |
6,69 6,58 0,49 5,07 3,51 9,56 ----- 0,40 18,44 1,6994 108,66 6,78 ----- --- |
Fonte: Folha Online, Valor Econômico
INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA
MAIO/ 2014
ÍNDICES | ago/13 | set/13 | out/13 | nov/13 | dez/13 | |
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%) IPCA Esp / IBGE (%) ICV / DIEESE (%) IPC / FIPE (%) ClasMéd/Ordem (%) IGP-DI / FGV (%) IPA -DI / FGV (%) IPC-DI / FGV (%) INCC-DI / FGV (%) IGP-M / FGV (%) IPA-M / FGV (%) IPC-M / FGV (%) INCC-M / FGV (%) CUB-Sinduscon (%) |
(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) |
0,16 0,24 0,16 0,09 0,22 0,38 0,46 0,58 0,20 0,31 0,15 0,14 0,09 0,31 0,16 |
0,27 0,35 0,27 0,24 0,25 0,36 1,36 1,90 0,30 0,43 1,50 2,11 0,27 0,43 0,12 |
0,61 0,57 0,48 0,64 0,48 0,50 0,63 0,71 0,55 0,26 0,86 1,09 0,43 0,33 0,17 |
0,54 0,54 0,57 0,45 0,46 0,50 0,28 0,12 0,68 0,35 0,29 0,17 0,65 0,27 0,09 |
0,72 0,92 0,75 0,44 0,65 0,77 0,69 0,78 0,69 0,10 0,60 0,63 0,69 0,22 0,06 |
jan/14 | fev/14 | mar/14 | abr/14 | 12meses | ||
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%) IPCA Esp / IBGE (%) ICV / DIEESE (%) IPC / FIPE (%) ClasMéd/Ordem (%) IGP-DI / FGV (%) IPA -DI / FGV (%) IPC-DI / FGV (%) INCC-DI / FGV (%) IGP-M / FGV (%) IPA-M / FGV (%) IPC-M / FGV (%) INCC-M / FGV (%) CUB-Sinduscon (%) |
(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) |
0,63 0,55 0,67 1,95 0,94 1,18 0,40 0,12 0,99 0,88 0,48 0,31 0,87 0,70 0,05 |
0,64 0,69 0,70 0,61 0,52 0,73 0,85 1,00 0,66 0,33 0,38 0,27 0,70 0,44 0,23 |
0,82 0,92 0,73 0,81 0,74 0,71 1,48 1,91 0,85 0,28 1,67 2,20 0,82 0,22 0,08 |
0,78 0,67 0,78 0,57 0,53 0,59 0,45 0,27 0,77 0,88 0,78 0,79 0,82 0,67 0,15 |
5,82 6,28 6,19 7,05 5,20 5,56 8,10 8,76 6,36 7,96 7,98 8,68 6,14 7,75 7,42 |
Fonte: Folha Online, Valor Econômico, Ordem dos Economistas
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