quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

 DÓLAR REAGE A CENÁRIO TURBULENTO

 E ULTRAPASSA R$ 4 EM 2015

O dólar oscilou constantemente em 2015 e bateu recordes, reagindo às incertezas políticas e econômicas do país e à conjuntura internacional A moeda iniciou o ano perto dos R$ 2,70. Em março, já havia ultrapassado R$ 3 e, em junho, operou acima dos R$ 3,10.

No dia 22 de setembro, o dólar fechou acima dos R$ 4 pela primeira vez na história. No dia 24 do mesmo mês, chegou a R$ 4,24, outra máxima histórica, e depois recuou, encerrando o pregão a R$ 3,9914. Em dezembro, a moeda seguiu em alta e superou R$ 3,90 em alguns pregões.

O economista Luciano D'Agostini, do Conselho Federal de Economia (Cofecon) e pós-doutorando na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), explica que, no cenário doméstico, o dólar, valorizado em 2015, teve relação com as dificuldades de implementação do ajuste fiscal. 

“O ajuste não deu certo porque parte dele não foi aprovada pelo Congresso. A entrega do objetivo não foi cumprida. Com isso, as agências de classificação de risco começaram a rebaixar as notas de crédito do país”, ressalta. Nesse quadro, diz, a crise política mostrou-se decisiva. Segundo o economista, além de ter travado a aprovação do ajuste, a crise criou um cenário de dúvidas.

“Deflagrou-se uma crise política, que também contribuiu para o câmbio subir. É uma variável, embora a gente não consiga medir o impacto disso na economia. Um processo de impeachment [aberto contra a presidenta Dilma Rousseff] é um risco para o país. A [operação] Lava-Jato também, pois você tem uma quebra de confiança nas instituições”, comenta.

Juros

Do lado internacional, dois fatores pressionaram o câmbio em 2015, na avaliação de Luciano D'Agostini. Um foi a possibilidade de um aumento dos juros pelo Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano). O temor acabou se concretizando somente em dezembro, quando o Fed anunciou alta de 0,25% nas taxas de juros de referência. No entanto, ao longo de todo o ano, o mercado foi afetado pela expectativa.

“O mercado financeiro faz uma antecipação de fenômeno e estava esperando durante o ano. A expectativa e a efetivação do aumento contribuíram para depreciação do real frente ao dólar”, diz Luciano D'Agostini. O outro fator externo que contribuiu para a depreciação do real, segundo ele, foi a desaceleração do crescimento na China.

“Isso causou impacto nos países Brics [grupo de países em desenvolvimento formado por Brasil, Índia, China e África do Sul]”, explica o economista. Para ele, houve valorização do dólar ante as moedas de todos os países do grupo. Sobre o real, o efeito foi mais forte, devido aos problemas internos do Brasil.

Em 2016, o economista não vê o dólar recuando. Ele lembra que o Brasil sofreu rebaixamento da Standard&Poor's e da Fitch no segundo semestre, e que os efeitos dessas decisões devem se prolongar pelo ano que se inicia. Além disso, diz, as questões fiscal e política não se resolveram.

“O problema fiscal continua [em 2016] e será mais grave. O impeachment vai se prolongar. Não há mudança estrutural na macroeconomia, um plano de desenvolvimento. Ao mesmo tempo, do lado da política monetária americana, continua o movimento de valorização do dólar perante muitas moedas internacionais. Você vai ter mais uma ou duas rodadas de depreciação do real”, acredita.

Fonte: Agência Brasil
Por: Mariana Branco 
Edição: Kleber Sampaio



TRÊS FORMAS PARA CONVENCER OS 

POBRES QUE O AUMENTO DO 

SALÁRIO MÍNIMO É RUIM


O salário mínimo nacional passa a ser de R$ 880,00 a partir desta sexta (1). São 92 jujubas a mais do que os R$ 788,00 válidos até agora, ou seja, um aumento de 11,7%.

A política de valorização do mínimo, um cálculo que considera a inflação e a variação do PIB, levou a um aumento no seu poder de compra. Em 1995, adquiria-se uma cesta básica com o mínimo. Hoje, 2,14 cestas de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese). Esse valor representa um aumento real de 77,53% (descontada a inflação) desde 2002.

Mas isso passa longe, muito longe, de ser suficiente, pois não se come números ou se veste estatísticas. O salário mínimo mensal necessário para manter dois adultos e duas crianças deveria ser de R$ 3.399,22 – em valores de novembro de 2015 (última previsão disponível). O cálculo é feito, mês a mês desde 1994, pelo Dieese.

Para tanto, considera o que prevê a Constituição, ou seja: “salário mínimo fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de sua família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, reajustado periodicamente, de modo a preservar o poder aquisitivo, vedada sua vinculação para qualquer fim''.

Mas como todos sabemos, infelizmente o belo artigo 7º, inciso IV, da Constituição Federativa do Brasil, que trata dessa questão, é uma piada mais engraçada do que aquela do papagaio gaúcho que passava trote em Macapá. Estamos longe de garantir dignidade com esse mínimo.

É claro que, nas grandes cidades, são poucos os que recebem apenas o piso. Contudo, ele segue referência para mais de 48,3 milhões de pessoas, entre aposentados e pensionistas (22,5 milhões), empregados com carteira assinada (13,5 milhões), trabalhadores autônomos (8,2 milhões) e trabalhadoras empregadas domésticas (3,99 milhões), entre outros trabalhadores que são remunerados com base nele.

Ninguém está pregando aqui a irresponsabilidade fiscal geral e irrestrita. Ou dizendo que não se aumenta por “maldade''. Mas valeria a pena dar ao assunto o cuidado e a atenção que ele merece, porque o reajuste do salário mínimo é uma das ações mais importantes para melhorar a qualidade de vida do andar de baixo. Afinal de contas, salário mínimo não é programa de distribuição de renda, é uma remuneração mínima – e insuficiente – por um trabalho. Não é caridade e sim uma garantia institucional de um mínimo de pudor por parte dos empregadores e do governo.

Fico pensando o que deve passar pela cabeça de uma pessoa que mora no interior do país, recebe um mínimo e tem que depender de programas de renda mínima para comprar o frango do Ano Novo, quando vê na sua TV especialistas culpando pelas desgraças planetárias os menos de R$ 5 bilhões que serão gastos pelo governo para bancar o aumento. E, na sequência, vê notícias de bilhões desviados em escândalos de corrupção envolvendo políticos e empresas, como nas operações Lava Jato e a Zelotes. Ou quando descobre que os mais ricos são porcamente tributados, isentos em bilhões da taxação no lucro de suas empresas, por exemplo. Ou que centenas de bilhões são pagos em juros da dívida – que insiste em não ser auditada.

Nesse momento, algumas dessas pessoas sentem-se otárias, engolem o choro da raiva ou da frustração de ganharem como um passarinho, apesar de trabalharem como um camelo e torcem para a novela começar rápido e poderem, enfim, ver outra tragédia. Não porque precisam se mostrarem fortes – sabem que são. Mas porque percebem que o país não é deles mesmo.

Toda a vez que chega a época de debates sobre o mínimo, especialistas descabelam-se na mídia com o impacto desse aumento nas contas públicas. Muitas vezes essas análises são produzidas em uma linguagem que poucos conseguem entender, ou seja, em código para atingir aqueles que sabem decodificá-lo, ou seja, um grupo economicamente seleto, ou seja, outras pessoas, mas não você. Há todo um discurso criado e difundido para aceitar tudo como está.

Ou, por outro lado, podem ser colocadas de forma a parecerem proposições tão claras e óbvias que ir contra elas é um atentado à razão. Em outras palavra, “só um idiota não concordaria com isso”.
Separei alguns exemplos que já havia trazido aqui ao longo do tempo:

1) “O governo deve desvincular a Previdência do aumento do salário mínimo. Os aposentados não podem receber aumentos na mesma progressão que a população economicamente ativa.”
 
Em outras palavras, quem pode vender sua força de trabalho merece comer, pagar aluguel, comprar remédios. O governo tem que se preocupar em garantir a manutenção da mão-de-obra para o capital – o resto que se dane. Para que gastar com quem já não é útil à sociedade com tanta dívida pública para ser paga? Melhor seria instituir de vez que, chegando a tal idade, os idosos pobres deveriam se destinar a instituições parecidas com aquelas do livro “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley, para serem reciclados. Mais rápido e clean. De repente, pode-se até chamar uma blogueira de moda jabazeira para sugerir decoração para o ambiente de abate dos mais velhos, incentivando – com isso – a liberdade de expressão.

2) “Cada real a mais de salário mínimo representa um aumento de bilhões no prejuízo do governo federal.”
 
Primeiro, se fossem efetivamente cobradas as grandes empresas sonegadoras da Previdência, o “rombo” não seria desse tamanho. Mas isso é de interesse de quem? Dos representantes políticos que receberam doações de campanhas dessas mesmas empresas? Além disso, constata-se que a cada aumento no salário mínimo ocorre um aquecimento na economia de locais de baixa renda, o que gera empregos e melhora a qualidade de vida de milhões de pessoas. Então, seria interessante o especialista definir melhor o que é “prejuízo” antes de usar o termo.

3) “É importante aumentar o mínimo? Sim. Mas a população tem que entender que não é o aumento do mínimo que vai distribuir renda e sim o crescimento da economia.”
 
Os economistas da ditadura civil-militar falavam a mesma coisa, mas de uma forma diferente, algo como “é preciso primeiro fazer o bolo crescer, para depois distribui-lo”. Foi o que escrevi no post anterior, desta terça (29): apesar de você ter ajudado a produzir o doce tira a mão dele que não é hora de você consumi-lo. Considerando que nossa concentração de riqueza é uma das mais altas do mundo, percebe-se o tipo de resultado que dá essa fórmula. Além do mais, salário mínimo não é programa de distribuição de renda, é uma remuneração mínima – e insuficiente – por um trabalho feito. Não é caridade e sim uma garantia institucional de um mínimo de pudor por parte dos empregadores e do governo. O melhor de tudo é o tom professoral de “A população tem que entender”, como se o especialista que disse isso fosse um ser iluminado dirigindo-se para o povo, bruto e rude, para explicar que aquilo que eles sentem não é fome. Mas sim sua contribuição com a geração de um superávit primário para que sejam honrados os compromissos internacionais do país.

Por fim, neste Primeiro de Janeiro desejo que você trabalhe menos em 2016. Que todos possam trabalhar menos, sem redução de salário.

Não, não estou defendendo o saudável direito ao ócio criativo – o que seria uma espécie de autocrítica deste workaholic que trabalha 24 por 7 e está escrevendo um texto enquanto outros descansam. Prefiro algo mais palpável, como a redução da jornada de trabalho semanal de 44 para 40 horas.

A última redução ocorreu há 25 anos, na Constituição de 1988, quando caiu de 48 para 44 horas semanais. Aos catastrofistas de plantão: saibam que o Dieese (novamente ele) calculou que uma jornada de 40 horas com manutenção de salário aumentaria os custos de produção em apenas 1,99%. O aumento na qualidade de vida do trabalhador, por outro lado, seria muito maior: mais tempo com a família, mais tempo para o lazer e o descanso, mais tempo para formação pessoal. Há uma proposta de emenda constitucional que propõe essa mudança e também aumenta de 50% para 75% o valor a ser acrescido na remuneração das horas extras. Ou seja, quer o empregado trabalhando mais? Que se pague bem por isso. Outros vão dizer que boa parte das empresas já opera com o chamado oito horas por dia, cinco dias por semana. Mas não todas. Principalmente em atividades rurais.

Pois é difícil celebrar o Ano Novo quando não se tem tempo para isso.

Muito menos dinheiro.


 

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

DILMA ALTERA A LEI E DECLARA 

BRIZOLA COMO "HERÓI DA PÁTRIA"


A presidente Dilma Rousseff alterou uma lei e incluiu o nome de Leonel Brizola no "Livro dos Heróis da Pátria". A sanção da norma e a homenagem foram publicadas nesta terça-feira, 29, no Diário Oficial da União (DOU).

Brizola é uma das referências políticas de Dilma. Antes de se filiar ao PT em 2001, a presidente fez parte do PDT, partido que foi fundado pelo político gaúcho.Para nomear Brizola como "herói da pátria", a presidente sancionou uma lei aprovada pelo Congresso que altera o tempo necessário para que uma personalidade receba a homenagem de 50 para dez anos após a morte.

Brizola morreu em 2004, aos 82 anos.Já receberam a homenagem nomes como Tiradentes, Zumbi dos Palmares e Getúlio Vargas. O livro, com páginas de aço, fica exposto no Panteão da Pátria, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.Brizola teve uma atuação importante na luta contra a ditadura e no período de redemocratização.

Em 1989, ficou em terceiro lugar na disputa para a Presidência da República, naquela que foi a primeira eleição direta depois do golpe militar de 1964.

Além de ser governador do Rio Grande do Sul, sua terra natal, Brizola também esteve à frente do governo do Rio de Janeiro, onde fixou residência em meados da década de 60.Em 1998, Brizola foi vice da chapa do então candidato do PT Luiz Inácio Lula da Silva.

A dupla perdeu a eleição para Fernando Henrique Cardoso. Em 2002, o PDT fez parte da base aliada que levou Lula ao poder, mas Brizola sempre se manteve crítico ao governo petista. 

 Fonte: Isto É Dinheiro


LARISSA COMENTA DECLARAÇÃO

 DE BETO ROSADO


A ex-deputada estadual Larissa Rosado (PSB) comentou as declarações do deputado federal Beto Rosado (PP) ao Meio-Dia Mossoró de que o nome dela não agregaria como vice da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP).

A pessebista lembrou do resultado da última eleição para destacar o peso dela no tabuleiro político mossoroense. “A pesquisa que nós temos é a que nos colocou como a deputada estadual mais votada em Mossoró nas eleições de 2014”, respondeu.

De acordo com Larissa, o grupo político dela não faz restrições. “Estamos abertos ao diálogo como todos os segmentos. Estamos fazendo o que os políticos devem fazer nesse momento: ouvindo o povo”, frisou.

Ela também não descartou uma candidatura própria nas eleições do próximo ano. “Trabalhamos com uma candidatura própria sim”, avisou.

Fonte: Blog do Barreto 

APROVADOS NO CONCURSO DA

 UFRN SERÃO EMPOSSADOS 

NO PRAZO DE 30 DIAS


O Diário Oficial da União divulgou nesta segunda-feira, 28 de dezembro, a lista com os aprovados no último Concurso Público para Técnicos Administrativos em Educação realizado pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte PROGESP da UFRN.

A posse dos candidatos nomeados ocorrerá no prazo de 30 dias, a partir de hoje. Todas as informações necessárias para a realização da posse serão enviadas aos nomeados por e-mail.

 

A lista completa está disponível neste endereço: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiz/index.jsp?jornal=2&pagina=18&data=28/12/2015.

Fonte: Assessoria de Comunicação da UFRN

ABERTO PROCESSO DE AVALIAÇÃO

 DE DOCENTES ADMITIDOS 

EM ABRIL DE 2013

A Comissão Central de Estágio Probatório - CCEP, no uso de suas atribuições legais, em atendimento à Resolução n.º 19/2007-CD, torna pública a Avaliação de Estágio Probatório dos Servidores Docentes desta Instituição, ingressantes por meio de Concurso Público de Provas e Títulos, admitido no mês de abril de 2013.

O Departamento Acadêmico deverá encaminhar à Comissão Central, até o dia 18/01/2016, os nomes dos membros que comporão a subcomissão de avaliação do(s) docente(s) lotado(s) no respectivo departamento;

O Docente avaliado deverá entregar na secretaria da Comissão Central, instalada nas dependências da Pró-Reitoria de Recursos Humanos - PRORHAE, até o dia 27/01/2016, cópia do seu do Currículo Lattes, atualizado e encadernado, acompanhado dos respectivos documentos comprobatórios, referentes as atividades desenvolvidas a partir da data de admissão na UERN, em ordem cronológica


 Fonte: Assessoria de Comunicação da UERN


ÍNDICES ECONÔMICOS E FINANCEIROS
Mês: 12/2015

Índice Período Valor
BTN+TR 12/2015 1,6116

Índices Econômicos e Financeiros
Mês: 11/2015
Índice Período Valor
BTN+TR 11/2015 1,6096
CUB-SINDUSCON/SP 11/2015 0,02
ICV-DIEESE 11/2015 1,02
IGP-FGV 11/2015 1,19
IGP-M FGV 11/2015 1,52
INCC-DI 11/2015 0,34
INCC-M 11/2015 0,4000
INPC-IBGE 11/2015 1,11
IPC-FGV 11/2015 1,00
IPC-FIPE 11/2015 1,06
IPCA-IBGE 11/2015 1,01
SELIC 11/2015 1,06
Índices Econômicos e Financeiros
Mês: 10/2015
Índice Período Valor
BTN+TR 10/2015 1,6067
CUB-SINDUSCON/SP 10/2015 -0,02
ICV-DIEESE 10/2015 0,78
IGP-FGV 10/2015 1,76
IGP-M FGV 10/2015 1,89
INCC-DI 10/2015 0,36
INCC-M 10/2015 0,2700
INPC-IBGE 10/2015 0,77
IPC-FIPE 10/2015 0,88
IPCA-IBGE 10/2015 0,82
SELIC 10/2015 1,11

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

  SAÚDE AUTORIZA R$ 4,5 MILHÕES

 PARA UNIVERSIDADE DO RN

Com o objetivo de seguir fortalecendo os hospitais universitários no Rio Grande do Norte, para que continuem a oferecer ensino, pesquisa e atendimento de qualidade, o Ministério da Saúde disponibilizou mais R$ 4,5 milhões, recurso que será destinado à Universidade Federal do Rio Grande do Norte para beneficiar o Hospital Universitário Onofre Lopes, a Maternidade Escola Januário Cicco e o Hospital Universitário Ana Bezerra. A portaria 2.146, que autoriza o repasse dos recursos, foi  publicada nesta quarta (23) no Diário Oficial da União e beneficia, com R$ 100 milhões, um total de 48 hospitais em 16 estados e no Distrito Federal.

A ação integra o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF), desenvolvido e financiado em parceria com o Ministério da Educação. Os recursos, descentralizados por meio do Fundo Nacional de Saúde, deverão ser pagos em parcela única e irão reforçar o orçamento das instituições universitárias que comprovaram o cumprimento das metas de qualidade relacionadas a porte e perfil de atendimento, capacidade de gestão, desenvolvimento de pesquisa e ensino e integração ao SUS. Os hospitais universitários poderão realizar reformas e adquirir materiais médico-hospitalares, entre outras ações, conforme a necessidade e o planejamento da instituição.

Os hospitais universitários são hoje importante centros de formação de recursos humanos e de desenvolvimento de tecnologia para a área de saúde. O REHUF ajuda a garantir melhores padrões de eficiência, além de atualização constante dos profissionais à disposição da rede do Sistema Único de Saúde (SUS). Dos valores definidos, cada hospital receberá de acordo com indicadores e metas de desempenho.

“Este repasse demonstra o compromisso do Ministério da Saúde em qualificar e ampliar cada vez mais a capacidade de atendimento dessas unidades tão importantes no cenário da atenção à saúde. Com o recurso, os hospitais beneficiados poderão promover melhorias de sua estrutura e também ampliar seu atendimento”, afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Castro.

De 2010 a 2014, o Ministério da Saúde destinou mais de R$ 2,3 bilhões aos hospitais universitários de todo o país. Somente neste ano já tinham sido repassados mais de R$ 111 milhões Além dos recursos do REHUF para reestruturação e revitalização dos hospitais universitários, o Ministério da Saúde já repassou, somente em 2015, R$ 1,4 bilhão de incentivo para esses estabelecimentos.

Fonte: Ministério da Saúde


quarta-feira, 23 de dezembro de 2015


NA CONTRAMÃO
Em 1990, o PIB per capita do Brasil, em paridade de poder de compra de 2011, era 17% superior à média mundial. Em 2014, caíra para 6%. O trágico é que, com relação aos nossos parceiros, os países de renda média superior na definição do Banco Mundial, nossa renda era 121% superior. Hoje é apenas 11%! Estamos afundando. Mais recentemente, aumentou a velocidade da nossa submersão. Há 25 anos estamos sendo postos fora do mundo econômico civilizado, como se vê no gráfico, apesar dos progressos institucionais da Constituição de 1988.

É preciso afastar a ideia de que programas pró-inclusão e redução das desigualdades devem ser, necessariamente, programas contracrescimento. Pelo contrário, a experiência histórica mostra que as duas opções: 1. Crescimento sem inclusão. Ou 2. Inclusão sem crescimento, terminam em desastres. É fundamental reconhecer, entretanto, um fato frequentemente ignorado por nossa gente: só pode ser distribuído fisicamente o que já foi produzido internamente somado ao que eventualmente se “ganhou de presente” por conta da melhora das relações de troca e ao que se tomou emprestado na forma de déficits em conta corrente que um dia o credor pedirá de volta.

Um bom programa objetiva, através de incentivos adequados, calibrar o aumento do consumo, uma condição necessária para diminuir a desigualdade, com o nível de investimento, uma condição necessária para o crescimento, mantendo o equilíbrio interno (inflação baixa e estável) e o equilíbrio externo (déficit em conta corrente financiável).

Esse programa não pode ser confundido com assistência social, que deve perseguir a redução da pobreza, ter sustentabilidade financeira e ser sujeita à análise permanente da relação custo-benefício, porque programas assistenciais permanentes criam seus próprios parasitas. Esses programas não são responsáveis pelo desequilíbrio fiscal estrutural que está inscrito na Constituição de 1988.

Gráfico

A nossa generosa (com alguns) e injusta (com o “resto”) previdência social, é atuarialmente insustentável; as vinculações orçamentárias colocam a administração no piloto automático à espera de acabar o querosene; as indexações têm efeitos destrutivos para o equilíbrio das finanças públicas; a justiça trabalhista trata todo trabalhador como hipossuficiente e todo empresário como meliante; o sistema tributário é confuso, regressivo e produz graves distorções alocativas; a carga tributária é alta e mal distribuída. É dissipada por um setor público muito menos eficiente do que o privado. Logo, redutora do crescimento. Estes são alguns dos problemas que estão a exigir uma ação enérgica do Executivo e do Legislativo para devolver ao Brasil as condições para um desenvolvimento social e econômico mais vigoroso e mais equânime.

Todos os países que tiveram sucesso usaram, praticamente, a mesma política econômica a que chegaram por tentativa e erro, num processo seletivo quase biológico. Ela mostra que a coordenação entre as políticas fiscal, monetária e a administração da dívida pública são essenciais. 

Não há um nível ótimo para a relação dívida pública/PIB: há níveis convenientes que devem deixar espaço para políticas anticíclicas quando a demanda interna esmorecer. Flutuações são perfeitamente aceitáveis quando o projeto financiado aumenta o PIB e, após maturado, tem taxa de retorno superior à do seu financiamento. Não é difícil produzir exercícios aritméticos (e até alguma evidência empírica) dessa possibilidade.

Projetos de estádios para futebol ou olimpíada, entretanto, não satisfazem àqueles critérios. O mortal, mesmo, é financiar despesas de custeio, de pessoal ou aumentar a relação dívida/PIB com mais aumento da dívida. O que faremos, por exemplo, com os mais de 100 mil trabalhadores que serão dispensados simultaneamente com o fim das obras das Olimpíadas no Rio de Janeiro em junho de 2016?

O Brasil precisa reconquistar a sua governança o mais cedo possível. 
Fonte: CartaCapital
Por Delfim Netto 


FNF FAZ AJUSTES E DIVULGA NOVA

 TABELA DO ESTADUAL 2016 

APÓS SAÍDAS DE CLUBES


Após as baixas de Santa Cruz e Corintians de Caicó, a Federação Norte-rio-grandense de Futebol (FNF) foi obrigada a alterar a tabela original do Campeonato Potiguar 2016. Os ajustes foram realizados e confirmados na manhã desta quarta-feira (23).

Com os ajustes, o início que estava previsto para o dia 24 de janeiro passou para o dia 23. A partida inaugural será ABC e Palmeira de Goianinha, no estádio Frasqueirão, em Natal, às 19 horas. No dia seguinte será a estreia do novo horário de partidas do Estadual: 9h30 da manhã. O primeiro confronto vai ser o clássico entre Alecrim e América, na Arena das Dunas.

A rodada inaugural ainda terá os confrontos entre Potiguar x Globo e ASSU x Baraúnas, este último não sofreu mudança. Inicialmente, na primeira tabela divulgada, o Alvinegro de Natal enfrentaria o Corintians, enquanto o Potiguar encararia o Santa Cruz e o Globo enfrentaria o Palmeira.

O Clássico-Rei do primeiro turno foi mantido para a terceira rodada, no dia 31, às 19 horas, na Arena das Dunas. O dia também será de Potiba, em Mossoró, com o confronto entre Potiguar e Baraúnas.

A final do primeiro turno, chamado de Copa Cidade do Natal, está marcada para o dia 28 de fevereiro, em jogo único, na Arena das Dunas, às 18h30.

Um fato curioso da nova formatação é que o Globo vai estrear no domingo, dia 24, e voltará a campo já na terça-feira (26), contra o ABC, às 19 horas, pela segunda rodada do certame. A diferença entre as partidas será pouco superior a 48 horas.

Mesmo com as duas desistências, o presidente da FNF, José Vanildo, acredita que a edição do próximo ano do Potiguarzão será superior a de 2015. “A expectativa é muito boa. Acredito que será melhor do que esse ano”, analisou.

Domingo de manhã

As novidades são os jogos aos domingos pela manhã, exclusivos para Natal. Na tabela divulgada pela FNF, o América faz dois jogos no horário. Na estreia, contra o Alecrim, e na quinta rodada frente ao Potiguar de Mossoró. Já o arquirrival ABC não terá jogos nesse horário, segundo a Federação.

Regulamento

O regulamento do Estadual de 2016 não sofreu alteração, segundo José Vanildo. O último colocado na soma da pontuação dos dois turnos será automaticamente rebaixado à Segunda Divisão.

Para chegar ao título, os dois primeiros colocados em cada fase vão disputar as finais do turno, que serão realizadas em partida única. Se o campeão de ambas as decisões for o mesmo, este clube será campeão direto, sem a necessidade de disputa entre os vencedores dos turno.

Segunda Divisão

Disputar a Segunda Divisão é a única opção para Santa Cruz e Corintians voltarem à elite do futebol do RN. De acordo com o dirigente, a dupla do interior poderá disputar a Segundona já em 2016.

“Eles poderão disputar a Segunda Divisão em 2016, porque eles não foram rebaixados, eles desistiram”, revelou.

CONFIRA A TABELA COMPLETA:

1ª rodada

23/01
ABC x Palmeira – Frasqueirão – 19h

24/01
Alecrim x América – Arena das Dunas – 09h30
Potiguar x Globo – Nogueirão – 17h
ASSU x Baraúnas – Edgarzão – 17h

2ª rodada

26/01
Globo x ABC – Barretão – 19h

27/01
América x ASSU – Arena das Dunas – 19h
Palmeira x Potiguar – Nazarenão – 20h
Baraúnas x Alecrim – Nogueirão – 20h

3ª rodada

31/01
Alecrim x Palmeira – Arena das Dunas – 17h
Potiguar x Baraúnas – Nogueirão – 17h
ASSU x Globo – Edgarzão – 17h
América x ABC – Arena das Dunas – 19h

4ª rodada

03/02
ABC x Alecrim – Frasqueirão – 19h
Globo x Baraúnas – Barretão – 20h
Potiguar x ASSU – Nogueirão – 20h

04/02
Palmeira x América – Barretão – 19h

5ª rodada

07/02
América x Potiguar – Arena das Dunas – 09h30
ASSU x Palmeira – Edgarzão – 17h
Baraúnas x ABC – Nogueirão – 17h
Alecrim x Globo – Barretão – 17h

6ª rodada

10/02
ABC x ASSU – Frasqueirão – 19h
Baraúnas x Palmeira – Nogueirão – 19h
Alecrim x Potiguar – Nazarenão – 19h
Globo x América – Barretão – 21h30

7ª rodada

21/02
Potiguar x ABC – Nogueirão – 16h
América x Baraúnas – Arena das Dunas – 16h
Palmeira x Globo – Nazarenão – 16h
ASSU x Alecrim – Edgarzão – 16h

FINAL

28/02 – Arena das Dunas – 18h30 – 1º lugar x 2º lugar

Fonte: Portal no Ar 
Por Heilysmar Lima
 Foto: Wellington Rocha




PARCERIAS EM BUSCA DA

 PRÁTICA PROFISSIONAL


Não é segredo para ninguém que a teoria repassada em sala de aula e pelos livros precisa caminhar ao lado da aprendizagem prática. O “saber fazer” é tão importante quanto o “saber aprender ou entender”. É nessa linha que a Universidade Federal Rural do Semi-Árido trabalha. Além dos inúmeros laboratórios, a Ufersa busca parcerias com empresas para facilitar o caminho do conhecimento dos alunos com o “modus operandi” de cada uma e também para aproximá-los do mercado de trabalho.

Uma dessas parcerias que vem se destacando nos últimos anos é com a empresa cearense Impacto Protensão que é especialista em concreto protendido e inovação de produtos na área de construção civil. Desde 2012 que o curso de Engenharia Civil da Ufersa vem mantendo essa troca de conhecimentos.  Na última visita feita à empresa, agora em dezembro de 2015, os alunos da disciplina de Tecnologia das Edificações, ministrada pela professora Aridenise Macena, visitaram uma obra executada com o sistema construtivo de concreto protendido. Além disso, todos conferiram a palestra técnica ministrada por Lucas Andrade Maia da equipe de PD&I – Pesquisa Desenvolvimento e Inovação sobre Inovação na Construção Civil na Impacto Protensão, em Fortaleza.

De acordo com a professora Aridenise Macena, essa parceria já possibilitou muitas descobertas e conhecimentos para os estudantes de Engenharia Civil da Ufersa e também para os próprios docentes do curso. Entre outras ações, a comunidade acadêmica da Engenharia Civil da Ufersa já visitou a obra do estádio do Castelão (Fortaleza) que recebeu jogos das Copas das Confederações e do Mundo em 2013 e 2014, respectivamente. Na oportunidade, o grupo entendeu na prática o sistema de protensão com cordoalhas engraxadas e ainda um canteiro de obras feito em plástico 100% reciclado.

A parceria também já rendeu participações da Ufersa em eventos internacionais como foi o caso do International Group for Lean Construction – IGLC, realizado em setembro de 2013. Na época, professores de Mossoró e do Câmpus de Angicos puderam debater com pesquisadores brasileiros e de outras nacionalidades os canteiros de obras industrializados.

Também em 2013, estudantes tiveram a oportunidade de conhecer tecnologias inovadoras na construção civil com a utilização de material reciclado. Um exemplo é o projeto de extensão “Forma Engenharia: Montagem de Banheiro de Plástico Reciclado”, financiado pelo CNPq/Vale. Desenvolvido na Ufersa, sob a coordenação da professora Aridenise Macena, o projeto já demonstrou em vários eventos como construir um banheiro feito a partir de plástico descartado.

“Além de universitários dos cursos de Ciência & Tecnologia e Engenhara Civil, o projeto envolve estudantes de nível médio da Escola Estadual Moreira Dias de Mossoró. A proposta é despertar o interesse vocacional pelo curso de Engenharia Civi”, explica a professora Aridenise Macena. Antes de acompanhar a montagem do ambiente sanitário, os estudantes sempre assistem a um vídeo sobre a tecnologia com o uso de material reciclado. “O curso de Engenharia Civil da Ufersa considera a parceria entre a Universidade e a empresa fundamental para uma melhor formação dos futuros engenheiros e também para melhorar a sintonia com o mercado de trabalho”, finaliza a professora Aridenise.

Fonte: Assessoria de Comunicação da UFERSA 


PREFEITURA DE MOSSORÓ INICIARÁ

 2016 COM PAGAMENTO DO 

FUNCIONALISMO ATRASADO


O atraso salarial se amplia na Prefeitura de Mossoró, que, em nota oficial, ontem, comunicou que o funcionalismo receberá o salário de dezembro somente dia 10 de janeiro de 2016. Já aposentados e pensionistas terão benefícios creditados hoje (23), e servidores que aniversariam em novembro e dezembro receberão décimo terceiro salário até o final desta quinta-feira (24).

Os contratos da Saúde que ainda estão em aberto também serão pagos amanhã, segundo o Palácio da Resistência. “O pagamento dos demais servidores referente ao mês de dezembro será efetuado até o dia 10 de janeiro”, comunica a Prefeitura.

Com isso, confirma-se a ampliação do atraso de salários do funcionalismo público municipal. A folha de novembro só foi paga dia 3 deste mês, quando receberam os servidores comissionados. Os efetivos receberam no último dia 28.

Na folha de dezembro, contudo, efetivos e comissionados só receberão na segunda semana de janeiro, já que o dia 10 cairá num domingo, que já será o segundo do mês.

A Prefeitura de Mossoró afirma que o atraso dos salários de dezembro resulta de acordo coletivo das prefeituras do Rio Grande do Norte com a Federação dos Trabalhadores em Administração Pública Municipal (Fetam), apoiado pela Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), que é presidida pelo prefeito de Mossoró, Francisco José Júnior (PSD).

“O ajuste no calendário é uma decorrência das reduções nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) durante todos os meses do ano e da frustração da arrecadação de impostos sentida por todas as cidades brasileiras”, justifica a Prefeitura.

Segundo a Femurn, conforme previsão da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), as prefeituras brasileiras encerram o ano com dificuldades nas finanças públicas, ampliadas pela não complementação dos repasses do Fundeb e pela redução de 31% no FPM de dezembro em relação ao mesmo período do ano anterior.

Além dos servidores do quadro do município, trabalhadores terceirizados da Prefeitura também virarão o ano com salário atrasado. O débito corresponde a quase quatro meses. E, segundo o próprio prefeito Francisco José Júnior, a dívida só deverá ser quitada quando a Prefeitura fizer empréstimo, de cerca de R$ 37 milhões, dando como garantia parte dos royalties de petróleo dos próximos anos.
 
Soma-se ao atraso do funcionalismo dívidas da Prefeitura com fornecedores de serviços e produtos, o que levou algumas empresas a deixar de vender para a municipalidade. Fazia 19 anos que a Prefeitura não atrasava salários. A última vez foi no último ano da gestão Dix-huit Rosado, em 1996.

Servidores municipais ameaçam greve geral

Em represália ao comunicado de atraso de salários na Prefeitura, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindiserpum) decidiu, em assembleia, ontem, que os servidores farão greve geral por tempo determinado, caso a gestão municipal não pague os salários até o dia 4 de janeiro de 2016.

A presidente do sindicato, Marleide Cunha, garante que as atividades só deverão ser retomadas após o pagamento. “Não admitiremos nenhum atraso. Contamos com a representação de todos os setores do serviço público municipal e decidimos pela união contra esses absurdos. Nunca havíamos enfrentado uma situação assim”, lamenta.

Marleide Cunha informa ainda que, este mês, os trabalhadores lotados nas UBSs também só receberam metade das suas remunerações, pois a outra parte, referente a gratificações e horas extra, só deve ser paga em janeiro do próximo ano. Frente a este quadro, os servidores decidiram que só irão prestar metade do expediente até receber o pagamento completo.

“Como os servidores só receberam metade do salário, só vão trabalhar metade do expediente. A partir do próximo mês, caso não recebam o pagamento, os trabalhadores das UBSs também não vão enviar as estatísticas para o Ministério da Saúde”, afirma Marleide Cunha.

Outra reclamação dos servidores é o não pagamento do Prêmio Municipal de Acesso e Qualidade na Atenção Básica à Saúde (PRÊMIO-PMAQ), enviado pelo Governo Federal. Por lei, a PMM deve destinar 80% do PMAQ aos servidores e mais 20% à estruturação de UBSs, mas, de acordo com Marleide Cunha, nada disso foi feito.

Fonte: O Mossoroense 


Fonte: Fiscosoft

ÍNDICES ECONÔMICOS E FINANCEIROS
Mês: 12/2015

Índice Período Valor
BTN+TR 12/2015 1,6116

Índices Econômicos e Financeiros
Mês: 11/2015
Índice Período Valor
BTN+TR 11/2015 1,6096
CUB-SINDUSCON/SP 11/2015 0,02
ICV-DIEESE 11/2015 1,02
IGP-FGV 11/2015 1,19
IGP-M FGV 11/2015 1,52
INCC-DI 11/2015 0,34
INCC-M 11/2015 0,4000
INPC-IBGE 11/2015 1,11
IPC-FGV 11/2015 1,00
IPC-FIPE 11/2015 1,06
IPCA-IBGE 11/2015 1,01
SELIC 11/2015 1,06
Índices Econômicos e Financeiros
Mês: 10/2015
Índice Período Valor
BTN+TR 10/2015 1,6067
CUB-SINDUSCON/SP 10/2015 -0,02
ICV-DIEESE 10/2015 0,78
IGP-FGV 10/2015 1,76
IGP-M FGV 10/2015 1,89
INCC-DI 10/2015 0,36
INCC-M 10/2015 0,2700
INPC-IBGE 10/2015 0,77
IPC-FIPE 10/2015 0,88
IPCA-IBGE 10/2015 0,82
SELIC 10/2015 1,11