segunda-feira, 31 de março de 2014

DEZ ANOS DEPOIS, FLA E

 VASCO ENFIM SE ENCONTRAM

Flamengo e Vasco voltam a se encontrar em uma final de Campeonato Carioca depois de 10 anos. A última recordação da decisão é favorável ao Rubro-Negro. Em 2004, depois de vencer a primeira partida por 2 a 1, o time da Gávea chegou à conquista com vitória por 3 a 1, sendo três gols de Jean - que marcou seu nome na história do clube. Já o último triunfo Cruz-Maltino quando os rivais se encontraram na finalíssima vem de 1988. Cocada garantiu a faixa de campeão com um gol que também entrou para a galeria dos clássicos.   

Agora, a decisão do Carioca se dará em dois jogos, nos próximos domingos. O Flamengo tem a vantagem de poder empatar duas vezes para ficar com a taça por ter feito a melhor campanha na fase classificatória.  

- O Jayme já tem (título este ano), a Taça Guanabara, já é experiente, deixa os mais novos ganharem (risos). É um grande profissional, vai ser um jogo acirrado, disputado e que vença o competente – disse em tom leve Adilson Batista, depois da vitória por 1 a 0 sobre o Fluminense, neste domingo. 

Jayme, que acompanhou a vitória do Vasco sobre o Fluminense neste domingo pela TV, muda o foco para o decisivo jogo pela Libertadores, quarta-feira, diante do Emelec, no Equador. O treinador terá que dividir atenção entre as duas competições. 
Reveja as últimas conquistas de Vasco e Flamengo quando os times se encontraram numa grande decisão de Campeonato Carioca. 

COCADA NA HISTÓRIA

A última vez que o Vasco venceu o Flamengo em uma decisão de Campeonato Carioca foi no ano de 1988. Por ter conquistado dois turnos e o Flamengo apenas um (a fórmula de disputa era diferente), o Vasco entrou com um ponto de vantagem na decisão do estadual. O time treinado por Sebastião Lazaroni ganhou o primeiro jogo por 2 a 1 e foi para o segundo jogo com vantagem ainda maior. O Cruz-Maltino selou a conquista com o histórico gol do lateral Cocada - que entrara no lugar de Vivinho aos 41 minutos do segundo tempo e, aos 44, colocou a cereja do bolo e seu nome na história do clube. O jogo ainda terminou em confusão entre o rubro-negro Renato Gaúcho e Romário, do Vasco.

O Flamengo saiu em vantagem na decisão do Carioca de 2004 ao vencer o primeiro jogo por 2 a 1. Na segunda partida, logo com dois minutos de jogo, Valdir Bigode fez 1 a 0 e apimentou a final estadual. O Vasco pressionou, o Rubro-Negro equilibrou a partida e brilhou a estrela de Jean, que balançou as redes três vezes e selou o placar de 3 a 1. O jogo teve diversas expulsões, foi quente e terminou com o título da equipe da Gávea, no último duelo entre os rivais em uma grande decisão de Campeonato Carioca. 

 Outros encontros decisivos em 2006 e 2011

Depois de 2004, ainda pelo Carioca, Flamengo e Vasco viveram clima de decisão, mas apenas de um turno, em 2011. Os times se encontraram na final da Taça Rio. O Rubro-Negro já tinha sido campeão da Taça Guanabara. Depois de 0 a 0 no tempo normal, o time da Gávea venceu nos pênaltis, quando os vascaínos perderam três de quatro cobranças, e foi campeão direto.

Já em 2006, o duelo foi pela Copa do Brasil. E o Flamengo sagrou-se campeão, depois de vencer a primeira partida por 2 a 0 (gols de Obina e Luizão), e a segunda por 1 a 0. O lateral-esquerdo Juan foi o autor do gol. 

Depois de 1988, vantagem rubro-negraem finais

Após o título com o gol de Cocada, Flamengo e Vasco se enfrentaram em três finais de Carioca fora a de 2004. Em 1999, 2000 e 2001, o Rubro-Negro superou o arquirrival na grande decisão do estadual. Em 1996, foi campeão ao vencer os dois turnos, que eram disputados em pontos corridos. Na última rodada de ambos, o adversário foi o Vasco. A situação inversa se deu em 1992, quando o Vasco foi campeão por conquistar a Taça Guanabara e a Taça Rio, ambas por pontos corridos e com o Flamengo como adversário na última rodada.

Fonte: Globo Esporte 

domingo, 30 de março de 2014


VITORIA NO ESTADUAL E 

MOTIVAÇÃO PARA COPA DO BRASIL


O Potiguar conquistou um importante resultado neste sábado. A equipe alvirrubra foi até Santa Cruz do Inharé e derrotou o Santa Cruz por 3×1, em partida válida pela quinta rodada da Copa Cidade de Natal (2° turno) do Campeonato Potiguar 2014. Os gols do Time Macho foram marcados por: Giovanni, Neilson e Rogério, enquanto Val fez para o Santa Cruz. Com a vitória, o Potiguar subiu para a terceira colocação com sete pontos. A vitória serviu de motivação para a estreia do alvirrubro na Copa do Brasil, que será na quarta-feira (02), contra a Portuguesa, no Nogueirão, às 19h30.

O JOGO

Em busca da vitória, o Potiguar começou o confronto criando boas jogadas no setor ofensivo. O gol alvirrubro não demorou a sair. Aos 10 minutos, Michael fez boa jogada e tocou para Daniel que deixou Giovanni livre, o meia só teve o trabalho de empurrar para o fundo do gol. O Time Macho seguiu em busca de ampliar o placar. Reginaldo Junior aproveitou saída errada do zagueiro Serginho, avançou, mas foi travado pelo goleiro Eridélson na hora da finalização, desperdiçando grande chance.

O Santa Cruz chegou ao empate aos 30 minutos. Após lançamento, o goleiro Ramon espalmou e a bola sobrou para Val, que empurrou para o fundo do gol, empatando a partida.

Para a segunda etapa, o Potiguar voltou com uma alteração. O meia Neilson entrou na vaga de Daniel. Com a mudança o Potiguar passou ainda mais a ter a posse de bola. Aos nove minutos, Reginaldo Junior chutou para a boa defesa do goleiro Eridelson. Aos 13 minutos, o lateral direito Fernandes, do Santa Cruz, fez falta dura, recebeu o segundo amarelo e foi expulso. Com um jogador a mais o Potiguar não demorou muito para chegar ao segundo gol. Neilson recebeu bom passe de Michael, deixou o zagueiro sentado com um belo corte e colocou a bola sem chances para o goleiro Eridelson, 2×1.

Mesmo com o gol marcado, o Potiguar continuou em cima do Santa Cruz. Aos 35′, Reginaldo Junior finalizou e novamente Eridelson fez boa defesa. O terceiro gol do Alvirrubro foi marcado pelo volante Rogério aos 45 minutos. Dando números finais, Santa Cruz 1×3 Potiguar.

O Potiguar atuou com: Ramon; Michael, Paulo Paraíba, Everaldo e Berg; Magno, Rogério, Daniel (Neilson) e Giovanni; Jone Chulapa (Marcelo Paraíba) (Vavá) e Reginaldo Junior. Técnico: Ubirajara Veiga.

Fonte: Site do Potiguar 


EM NOME DA "SUA SENADORA", 

HENRIQUE BATE NO PT


O governadorável assumido Henrique Alves (PMDB) parecia com a cabeça menos confusa do que a de Wilma, e apareceu como o defensor da ex-governadora.
 
As alfinetadas no PT foram ‘a senha’ de Henrique.

“Os que hoje me criticam, há 30 dias diziam que me queriam para ser candidato e para apoiar a senadora deles”.
 
A frase de Henrique teve endereço certo: a deputada Fátima Bezerra (PT), candidata ao Senado e principal adversária de Wilma.
 
Os tiros não pararam por aí: “esse pessoal com duas letras no alfabeto…”…foi na cara do PT.
 
Henrique falou da ditadura, dos tempos duros de cassação de sua família, dando a entender que ele realmente viveu a esquerda que o PT do Rio Grande do Norte apenas prega.
 
Henrique apontou o dedo para o partido que vai disputar com sua senadora.
 
“Wilma é minha senadora”, declarou Henrique, afirmando que hoje ‘reconhece a força dela e a força do partido dela’.
 
Pediu salva de palmas para ela, e disse que terá pela frente ‘uma governadora de 8 anos para me fazer errar menos’
 
Henrique cuidou de Wilma como nenhum wilmista ali faria.
 
Resta saber se, passada a campanha, caso a chapa seja eleita, o amor vai continuar explodindo os corações dos dois, e os 8 anos de Wilma servirão para alguma coisa.

Fonte: Blog de Thaisa Falvão 

GARIBALDI FILHO ANUNCIA

 APOIO A LARISSA ROSADO


O ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho, anunciou ontem o apoio do PMDB à candidatura da deputada estadual Larissa Rosado (PSB) a prefeito de Mossoró. "A exemplo desta aliança, eu quero dizer que na eleição marcada para Mossoró o PMDB vai formar uma coligação com o PSB", disse.
 
Ele informou ainda que a chapa será Larissa prefeita e o presidente em exercício da Câmara Municipal, Alex Moacir (PMDB), como vice-prefeito.
 
A deputada estadual Larissa Rosado recebeu a decisão com alegria. "O apoio do PMDB é muito importante. Mossoró vive um momento de instabilidade e a nossa cidade precisa unir esforços", frisou.
 
Anunciado como vice, Alex Moacir foi no mesmo tom e acrescentou: "A eleição de Mossoró será o primeiro tempo da eleição para o Governo do Estado. A nossa candidatura ao lado de Larissa visa fazer Mossoró retomar o desenvolvimento", acrescentou.
 
A presidente do PMDB mossoroense, Izabel Montenegro, destacou a importância da aliança. "Mossoró vive um momento de instabilidade e nos unimos para sair dessa situação", acrescentou.

Tasso Rosado acompanha decisão do partido e votará em Larissa

Uma surpresa no jogo da sucessão municipal suplementar. O empresário e ex-senador Tasso Rosado anunciou que vai apoiar Larissa na eleição de 4 de maio.
 
Em contato com a reportagem do O Mossoroense, ele explicou que tem um compromisso histórico com o PMDB. "O ministro Aluízio Alves tinha o sonho de ver Henrique Alves governador e vamos trabalhar para levar Henrique ao Governo e o primeiro passo será dado na eleição de Mossoró", frisou.
 
A adesão de Tasso à candidatura de Larissa tem efeito simbólico. Ele é irmão da ex-prefeita Fafá Rosado que ano passado voltou ao PMDB e tem sido contra o apoio a Larissa.
 
A ex-prefeita é candidata a deputado federal e não quer apoiar Larissa temendo fortalecer a reeleição da deputada federal Sandra Rosado (PSB). Além disso, o grupo dela ocupa espaços na gestão interina de Francisco José Júnior (PSD).

Fonte: O Mossoroense 

sábado, 29 de março de 2014


 CONFIRMADA CHAPA COM

 HENRIQUE, WILMA E JOÃO MAIA


Depois de 11 mandatos consecutivos como deputado federal e uma assunção ao cargo de presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves, do PMDB, vive o momento mais importante de sua vida pública: a disputa pelo Governo do Estado. A confirmação foi dada na tarde de hoje (28), no hotel Praiamar, ao lado dos aliados, Wilma de Faria, do PSB, com nome lançado para o Senado Federal, e João Maia, do PR, que será o candidato a vice-governador.

“Esperei 44 anos para viver este momento, que é o mais importante da minha vida pública”, afirmou Henrique Alves, visivelmente emocionado e ressaltando, em vários momentos, a lembrança do pai, Aluizio Alves, que também foi governador do Estado e tinha o sonho de ver Henrique no mesmo cargo.

Wilma de Faria, que será lançada senadora, evitou confirmar a candidatura, talvez com receio de isso ter consequências na Justiça Eleitoral. “Estamos discutindo e ainda vamos continuar discutindo isso”, afirmou a atual vice-prefeita de Natal, que também era cotada para ser candidata ao Governo, cargo que já ocupou, mas preferiu abrir mão para concorrer ao Senado. “Eu também poderia pensar de outra forma (ser candidato ao Executivo), mas eu estou querendo a paz, somar forças em prol do Rio Grande do Norte”, acrescentou a pessebista.

João Maia foi o mais comedido. Não discursou e, quando questionado o que faltava para ser confirmado como vice da chapa, disse “está faltando o dia 5 chegar”. Para o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, do PMDB, não restam dúvidas que ele será o nome para o cargo. “Quero dizer, antes que pairem dúvidas, que o nosso candidato a vice é o deputado João Maia”, garantiu Garibaldi.

A questão envolvendo a presença de João Maia na chapa começou a ser levantada nesta semana, quando especulou-se a presença de um nome do PDT no cargo. O prefeito de Parnamirim, Maurício Marques, pedetista, confirmou o convite. O prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, presidente estadual do PDT, negou a história. “Não fomos convidado a nada”, afirmou ele, confirmando o apoio: “estaremos ao lado de Henrique nesta disputa”.

A chapa PMDB, PR e PSB será apoiado não só por PDT, mas também por PROS, PSC e outras várias siglas. “Aqui se forma o mutirão pelo desenvolvimento do Rio Grande do Norte”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Ricardo Motta, líder do PROS no RN. Por sinal, esse discurso parecia até ensaiado, uma vez que todos sempre se referiam a necessidade de união para livrar o RN da atual situação de crise financeira.

Tão ensaiado e repetido que, até quando o quente auditório do Praiamar apagou, com uma queda de energia, Henrique brincou: “Essa é a escuridão que tomou conta do RN, mas que nós vamos burla-la”.

Fonte: Portal no Ar 
 Por Ciro Marques

sexta-feira, 28 de março de 2014


Ui, que delícia!

UI, QUE DELÍCIA!

 
 















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UERN EMPOSSA NOVOS DIRIGENTES 

PARA O PRÓXIMO QUADRIÊNIO


O Reitor em Exercício da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Aldo Gondim Fernandes, presidiu na manhã desta quinta-feira (27) a solenidade de posse dos novos diretores e vice-diretores das unidades de ensino superior das faculdades de Ciências Econômicas (FACEM), Serviço Social (FASSO), Educação (FE), Enfermagem (FAEN) e Filosofia e Ciências Sociais (FAFIC). O mandato dos novos dirigentes será de quatro anos.

No evento, promovido na Sala dos Conselhos, foram empossados para dirigir a FACEM os professores Zezineto Mendes de Oliveira, diretor, e Genivalda Cordeiro da Costa, vice-diretora; a FASSO, Glaúcia Helena Araújo Russo, diretora, e Ivana Vasconcelos Moreira Rosado, vice-diretora; a FE, Maria Auxiliadora Alves Costa, diretora, e José Evangelista de Lima, vice-diretor; a FAEN, Suzana Carneiro de Azevedo Fernandes, diretora, e Lucineire Lopes de Oliveira, vice-diretora; e a FAFIC, Ailton Siqueira de Souza Fonseca, diretor, e William Coelho de Oliveira, vice-diretor.

A leitura das portarias de nomeação dos novos diretores e vice-diretores foi feita pela Chefe de Gabinete da Reitoria, Prof. Dra. Fátima Raquel Rosado Morais. Em seguida, fez o uso da palavra o professor Emanuel Pereira Braz, que se despede da UERN, recebendo do Reitor em Exercício, Aldo Gondim, a portaria com a sua aposentadoria das funções de professor da instituição. Na solenidade fizeram ainda o uso da palavra, a Professora Suzana Carneiro de Azevedo Fernandes, em nome dos diretores e vice-diretores empossados, o Presidente da ADUERN, professor Valdomiro Morais, e o Reitor em Exercício, professor Aldo Gondim.

Ao se dirigir aos novos diretores e vice-diretores, o Reitor em Exercício, Aldo Gondim, destacou a importância do evento para a vida da Universidade, com a posse dos novos diretores e vice-diretores que assumem. E lembrou do processo democrático que vem acontecendo na Universidade, produto este de uma luta constante dos próprios integrantes. “É muito importante nós participarmos do pleito com a convicção de que aqueles que venceram a eleição serão nomeados”, disse.

Fonte: Assessoria de Comunicação da  UERN

NOTA DO BLOG:

Essa turma nova, que administra a UERN, a cada dia comprova mais que não é do ramo.

Ontem (27) estive na posse coletiva de alguns diretores e vices de Unidades Acadêmicas, inclusive da Faculdade de Ciências Econômicas de Mossoró-FACEM, e lá senti a falta de conhecimento da história da nossa querida UERN, por parte dos seus novo/velhos gestores.

Estive na solenidade, na qualidade de diretor interino da Faculdade de Ciências Econômica de Mossoró, e nem sequer fui convidado para compor a mesa e muito menos citado pelo cerimonial, o que convenhamos, um erro primário, já que todos os outros diretores de Unidades Acadêmicas foram convidados a compor a mesa e citados por mais de uma vez.

O fato que estou relatando, não é por vaidade ou ego, e sim por respeito e justiça, já que era o professor mais antigo (decano) ali presente, além de estar representado a mais antiga Unidade Acadêmica da UERN, no caso, a Faculdade de Economia, célula máter, dessa Instituição de Ensino Superior.

No meu canto fiquei, esperando que a palavra fosse facultada, para poder contar aos presentes, um pouco da história e lutas que participei na companhia de bravos companheiros, para legar a nossa instituição dias melhores.

Infelizmente a solenidade foi encerrado sem que a palavra fosse facultada.

Para não dizer que o meu desencanto e tristeza foi total, um ponto que me deixou muito feliz e orgulhoso, foi a importância ressaltada pelos oradores do - Fórum dos Diretores - cuja idéia de sua criação, estive presente.

SURGIMENTO DO FÓRUM

No ano de 1988, um Grupo de Estudo, formado pelos professores Wilson Bezerra (Depto de História), Francinete Calistrato (Depto de Serviço Social), Helderi Negreiros (Depto de Ciências Jurídicas), Helenita Castro Soares (Depto de Ciências Sociais e Política) e Antônio Almeida (Depto de Administração), sob a minha coordenação (Depto de Economia), aceitamos o desafio de apresentar uma proposta em forma de documento para a estruturação dos Departamentos Acadêmicos, tomando por base a realidade da nossa universidade, cujo histórico se desenvolveu no marco do regime autoritário e sob o domínio de grupos oligárquicos conservadores.

O que na época propomos, no referido documento, teve por base princípios norteadores de uma política e uma prática acadêmica compatíveis com o real papel que deveria nortear uma Instituição de Ensino Superior.

O referido documento intitulado - FURRN: O QUE DELA QUEREMOS - foi quem deu origem ao Fórum do Chefes de Departamentos Acadêmicos, e logo depois, no início dos anos 90, juntamente com o professor Wilson Bezerra (Depto de História) e a professora Roberta Cláudia Bezerra Soares (Depto de Serviço Social), levamos a idéia a todos os Diretores de Unidades Acadêmicas, mostrando a importância de se criar o Fórum dos Diretores, que foi aceito por todos e funciona até hoje.

Finalizando essas observações, gostaria de parabenizar os novos diretores empossados, em especial aos companheiros da FACEM, Zezineto Mendes e Genivalda Cordeiro, reafirmando a importância de conhecermos a história e lutas da nossa querida e amada UERN, pois não poderemos fazer tudo, nem deixar de ter coragem de enfrentar o futuro.

Como diria o meu dileto amigo Carlos Santos: "parece que essa patota não é do ramo".

SINAIS TROCADOS


A hidrelétrica de Itaipu, no Rio Paraná, que começou a operar em 1984, é responsável, sozinha, pela geração de 18% da energia consumida atualmente no Brasil. Vai completar 30 anos com suas turbinas comemorando mais um recorde de produção, superando pela quarta vez a sua rival chinesa, Três Gargantas, a maior do mundo em capacidade de geração, mas cujo ápice de fornecimento foi de 79,5 milhões de megawatts-hora em 2009. Desde 2008, quando gerou 94,6 milhões de MWh, Itaipu tem superado a usina do Yang-tsé e fechou 2013 muito próxima dos 100 milhões de MWh. Segundo divulgou o boletim H2Foz Portal das Cataratas, “precisamente às 15 horas e 38 minutos da segunda-feira 30 de dezembro de 2013 a geração de Itaipu ultrapassou a impressionante marca de 98.630.035 Megawatts-hora”.

É reconhecida universalmente a qualidade da matriz brasileira, na qual Itaipu é apenas uma entre as dezenas de hidrelétricas que respondem pelo consumo de energia limpa a 70% do mercado doméstico. Suas obras na segunda metade do século passado retratam a excelência da engenharia brasileira na construção de barragens, na montagem das usinas geradoras de enorme capacidade e na difícil instalação de linhas de transmissão para transporte seguro da energia a grandes distâncias em um território continental. Essa vocação para as obras de grande porte foi retomada somente na primeira década deste novo século, com a decisão do governo Lula de vencer a resistência ao aproveitamento do potencial hidrelétrico dos rios amazônicos. As três maiores hidrelétricas em construção – Jirau, Santo Antônio e Belo Monte – vieram afastar a ameaça do grande apagão energético que fatalmente nos alcançaria já na segunda metade da presente década.

Diante desse quadro promissor, por que se passou a acreditar que será inevitável um racionamento de energia nos próximos meses, devido à redução do armazenamento de água nos reservatórios das hidrelétricas do Centro-Sul e Sudeste do País? Quer dizer que o governo foi imprudente ao dar descontos nas tarifas de energia, estimulando o consumo num momento em que os níveis de água nos reservatórios das hidrelétricas estavam abaixo do desejável?

Houve uma combinação perversa de fatores climáticos, chovendo forte nos lugares errados. O governo errou ao adiar a correção dos preços da energia, a começar pelo valor dos combustíveis. Estimulou exageradamente o consumo com o corte das tarifas, sem considerar o risco climático e o nível modesto dos reservatórios em um momento que aconselharia transmitir à sociedade a necessidade de moderação no uso da energia. Isso só se faz com o consumidor sentindo no bolso o quanto custa gastar mais. Se colocar o gasto extra no orçamento, não vai obter a redução do consumo de energia porque ninguém vai fazer a economia que imagina ser dever do outro.

Não é só o governo que precisa ser racional. O consumidor também precisa ser, mas ele tem de ser avisado da hora de moderar o seu gasto. O mecanismo para o consumidor tomar conhecimento do problema é liberar os preços, encontrando mecanismos para que ele receba os sinais. Quando o governo recorre ao controle de preços, ele impede o consumidor de ser racional, pois este recebe os sinais trocados e as coisas não funcionam. É preciso mostrar que a escassez de água e energia é maior do que aquela que os indivíduos supõem, para que eles se comportem da forma adequada.

Precisamos, de fato, reduzir o consumo de energia em 4% ou 5%, para ter uma folga, para dar aos empresários a garantia efetiva de que não vai haver nenhum racionamento, que não há o risco de novos apagões e que, portanto, eles podem prosseguir nos seus investimentos. Ao contrário do que alguns integrantes no governo imaginam, o sinal de aumentar o preço ajudaria a sociedade a compreender que estamos num momento excepcional. E que, quando a normalidade hídrica se restabelecer, as tarifas voltarão também a um novo equilíbrio. O aumento do preço da energia neste momento, ainda que aumentasse um pouco a inflação a curto prazo, mostraria que o governo usa corretamente o sistema de preços como indicador para uso dos fatores mais escassos, o que ajudará a reduzir a inflação futura.

Fonte: Carta Capital
Por: Delfim Netto 


Indicadores e Índices Econômicos - 28/03/2014

Fonte: Empresário Online
REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS:

ÍNDICES ACUMULADO % ATÉ JANEIRO/ 14
Trimestr Quadrim Semestr Anual
FIPE
IGP-DI
IGP-M
INPC
2,06
1,37
1,38
1,90
2,55
2,01
2,24
2,52
3,04
3,87
3,93
2,96
3,66
5,62
5,66
5,26

ACUMULADO % ATÉ FEVEREIRO/ 14
Trimestr Quadrim Semestr Anual
FIPE
IGP-DI
IGP-M
INPC
2,12
1,95
1,47
2,00
2,59
2,23
1,76
2,55
3,34
4,27
4,18
3,46
3,97
6,30
5,76
5,39
Fonte: Folha Online
a) Acumulado até janeiro/14 reajusta aluguéis e contratos a partir de fevereiro/14, para pagamento em março/14.
b) Acumulado até fevereiro/14 reajusta a partir de março/14, para pagamento em abril/14.


 POUPANÇA/DIA – MARÇO

Período
Poupança (1)
Poupança (2)
13/03 a 13/04
14/03 a 14/04
15/02 a 15/04
16/03 a 16/04
17/03 a 17/04
18/03 a 18/04
19/03 a 19/04
20/03 a 20/04
21/03 a 21/04
0,6004%
0,5489%
0,5833%
0,6108%
0,6211%
0,6401%
0,5856%
0,5856%
0,5201%
0,6004%
0,5489%
0,5833%
0,6108%
0,6211%
0,6401%
0,5856%
0,5856%
0,5201%
(1) Depósitos até 03/05/12
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
 
 
 DÓLAR – EURO – OURO

I-Dólar:
Comercial Paralelo
DIA Compra Venda Compra Venda
21/03
24/03
25/03

R$ 2,324
R$ 2,320
R$ 2,304

R$ 2,326
R$ 2,322
R$ 2,306

R$ 2,190
R$ 2,170
R$ 2,150

R$ 2,490
R$ 2,480
R$ 2,470

II-Euro:
. . .2,2900 .
DIA Compra Venda. . .
21/03
24/03
25/03

R$ 3,202
R$ 3,203
R$ 3,185

R$ 3,204
R$ 3,205
R$ 3,186


.
III-Ouro:




DIA Compra


21/03
24/03
25/03

R$ 98,51
R$ 97,00
R$ 97,00




Fonte: CMA
 
 
 INDICADORES/MÊS


dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 Ano 12 meses
Poupança antiga (1)
Poupança (2)
TR*
TJLP
FGTS (3)
SELIC - Déb Fed (4)
DI Over (5)
UPC ***
UFESP
FCA / SP
UFM
Salário Mínimo
Salário Mínimo SP (6)
UFIR (7)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(R$)
(R$)
(R$)
(R$)
(R$)
(R$)

0,5496
0,5496
0,0494
0,42
0,2961
0,79
0,78
22,32
19,37
1,8690
115,00
678,00
755,00

0,6132
0,6132
0,1126
0,42
0,3595
0,85
0,84
22,36
20,14
1,9619
120,69
724,00
810,00

0,5540
0,5540
0,0537
0,38
0,3005
0,79
0,83
22,36
20,14
1,9619
121,80
724,00
810,00

0,5267
0,5267
0,0266
0,42
0,2733
0,77

22,36
20,14
1,9619
121,80
724,00
810,00

1,70
1,70
0,19
1,23
0,94
2,42
-----
0,18



6,78
----

6,58
6,29
0,38
5,07
3,40
9,04
-----
0,22
18,44
1,6994
108,66
6,78
-----
---
* TR – Taxa Referencial; ** Débitos Federais; *** Unidade Padrão de Capital; (1) Rendimento no 1º dia do mês seguinte, para depósitos até 03/05/12; (2) Rendimento no primeiro dia do mês seguinte para depósitos a partir de 04/05/2012 – MP nº 567, de 03/05/2012. (3) Crédito no dia 10 do mês seguinte (TR + juros de 3 % ao ano). (4) Juro pela taxa Selic para pagamentos de débitos federais em atraso – no mês do pagamento, a taxa é de 1%; (5) Taxa DI Over com base na cotação diária da Anbima; (6) Valores: R$ 810,00 e R$ 820,00, com vigência a partir deste mês; (7) Extinta pela Medida Provisória nº 1973/67, de 27/10/00 – último valor: R$ 1,0641; BTN + TR cheia – suprimido por ser título extinto pela Lei nº 8.177, de 01/03/1991, embora ainda existam alguns em circulação.
Fonte: Folha Online, Valor Econômico 
 
 
 INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA
 MARÇO/ 2014

ÍNDICES
jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%)
IPCA Esp / IBGE (%)
ICV / DIEESE (%)
IPC / FIPE (%)
ClasMéd/Ordem (%)
IGP-DI / FGV (%)
IPA -DI / FGV (%)
IPC-DI / FGV (%)
INCC-DI / FGV (%)
IGP-M / FGV (%)
IPA-M / FGV (%)
IPC-M / FGV (%)
INCC-M / FGV (%)
CUB-Sinduscon (%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
-0,13
0,03
0,07
0,09
-0,13
0,17
0,14
0,28
-0,17
0,48
0,26
0,30
-0,07
0,73
0,32
0,16
0,24
0,16
0,09
0,22
0,38
0,46
0,58
0,20
0,31
0,15
0,14
0,09
0,31
0,16
0,27
0,35
0,27
0,24
0,25
0,36
1,36
1,90
0,30
0,43
1,50
2,11
0,27
0,43
0,12
0,61
0,57
0,48
0,64
0,48
0,50
0,63
0,71
0,55
0,26
0,86
1,09
0,43
0,33
0,17
0,54
0,54
0,57
0,45
0,46
0,50
0,28
0,12
0,68
0,35
0,29
0,17
0,65
0,27
0,09


dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 12meses
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%)
IPCA Esp / IBGE (%)
ICV / DIEESE (%)
IPC / FIPE (%)
ClasMéd/Ordem (%)
IGP-DI / FGV (%)
IPA -DI / FGV (%)
IPC-DI / FGV (%)
INCC-DI / FGV (%)
IGP-M / FGV (%)
IPA-M / FGV (%)
IPC-M / FGV (%)
INCC-M / FGV (%)
CUB-Sinduscon (%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,72
0,92
0,75
0,44
0,65
0,77
0,69
0,78
0,69
0,10
0,60
0,63
0,69
0,22
0,06
0,63
0,55
0,67
1,95
0,94
1,18
0,40
0,12
0,99
0,88
0,48
0,31
0,87
0,70
0,05
0,64
0,69
0,70
0,61
0,52
0,73
0,85
1,00
0,66
0,33
0,38
0,27
0,70
0,44
0,23


0,73












5,38
5,68
5,90
6,75
3,97
5,54
6,30
6,15
5,95
8,04
5,76
5,39
5,81
8,00
7,61
Fonte: Folha Online, Valor Econômico, Ordem dos Economistas