sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

HOJE É SEXTA-FEIRA!...DIA DE BEBEMORAR!...


Hoje é sexta-feira
Dia de "bebemorar"
Cair na gandaia
Não ver a noite passar



Final de ano, Joãozinho resolve escrever uma carta para o Papai Noel:

- Querido Papai Noel, fui um bom menino durante todo o ano.
Gostaria de ganhar uma bicicleta.

O menino olha para o texto e, insatisfeito, amassa a folha e escreve
novamente:

- Papai Noel, fui um bom menino durante a última semana. Por favor,mande-me uma bicicleta.
 
Novamente Joãozinho não se satisfaz.
Pensa um pouco, vai até o
presépio, pega o Menino Jesus, tranca-o em uma gaveta e volta a
escrever:

- Virgem Maria, seqüestrei seu filho. Se quiser vê-lo novamente,
mande-me uma bicicleta

 

FELIZ NATAL EM DIVERSOS IDOMAS

Albanês - Gëzuar Krishtilindjen

Alemão - Fröhliche Weihnachten

Armênio - Shenoraavor Nor Dari yev Pari gaghand

Basco - Zorionak

Bósnio, Croata, Sérvio - Sretan Božić

Castelhano - Feliz Navidad ou Felices Pascuas

Catalão - Bon Nadal

Coreano - Chuk Sung Tan

Esperanto - Gajan Kristnaskon

Finlandês - Hyvää joulua

Francês - Joyeux Noël

Galês - Nadolig Llawen

Georgiano - Kristas Shobas

Grego - Καλά Χριστούγεννα

Holandês - Prettige Kerstfeest

Inglês - Merry Christmas ou Happy Christmas

Italiano - Buon Natale

Japonês - Merii Kurisumasu (adaptação de Merry Christmas)

Macedônio - Sreken Božić

Mandarim - Kung His Hsin Nien

Romeno - Sarbatori Fericite

Russo - S prazdnikom Rozdestva Hristova

Sueco - God Jul

Ucraniano - Z Rizdvom Hrystovym


UM ANO NOVO BEM ARRETADO PRA VOCÊS TUDIM!!!?

 


Sei não, viu? Conselhos de uma cearense para um 2011 bem pai d’égua.

♠ Sobre as suas metas para o Ano Novo: 

● Anote os seus querê e pendure num lugar que você enxergue todo dia.

● Mesmo que seus objetivos estejam lá prá baixa da égua, vale à pena correr atrás. Não se agonie e nem esmoreça. Peleje.

● Se vire num cão chupando manga e mêta o pé na carreira, pois pra gente conseguir o que quer, tem é Zé.

● Lembre que pra ficar estribado é preciso trabalhar. Não fique só frescando.

♥ Sobre o amor:

● Não fique enrolando e arrudiando prá chegar junto de quem você gosta. Tome rumo, avie, se avexe

● Dê um desconto prá peste daquela cabrita que só bate fofo com você. Aperreia ela. Vai que dá certo e nasce um bruguelim réi amarelo.

● Você é um corralinda. Se você ainda não tem ninguém, não pegue qualquer marmota. Escolha uma corralinda igual a você.

● Não bula no que tá quieto. Num seja avexado, pois de tanto coisar com uma, coisar com outra, você acaba mesmo é com um chapéu de touro.

● As cabritas num devem se agoniar. O certo é pastorar até encontrar alguém pai d'égua. Num devem se atracar com um cabra peba, malamanhado e fulerage. O segredo é pelejar e não desistir nunca. Num peça pinico e deixe quem quiser mangar. Um dia vai aparecer um machoréi da sua bitola.

♣ Sobre o trabalho:

● Trabalhe, num se mêta a besta. Quem num dá um prego numa barra de sabão num tem vez não.

● Se você vive fumando numa quenga, **** nas calças e não agüenta mais aquele seu chefe réi fulerage, tenha calma, não adianta se ispritar.

Se ele não lhe notou até agora é porque num tá nem aí se você rala o bucho no trabalho. Procure algo melhor e cape o gato assim que puder.

● Se a lida não está como você quer, num bote boneco, num se aperreie e nem fique de lundu. Saia com aquele magote de amigos pra tomar uns merol.

Tome umas meiotas e conte uma ruma de piadas que tudo melhora.

♦ Sobre a sua vidinha:

● Você já é um ****** só por estar vivo. Pense nisso e agradeça a Deus.

● Cuide bem dos bruguelos e da mulher. Dê sempre mais que o sustento, pois eles lhe dão o aconchego no fim da lida.

● Não fique resmungando e batendo no quengo por besteira. Seje macho e pense positivo.

● Num se avexe, num se aperreie e nem se agonie. Num é nas carreira que se esfola um preá.

♪ Arrumação motivacional:

● No forró da entrada do ano, coma aquela gororoba até encher o bucho. É prá dar sorte, mas cuidado, senão dá gastura.

● Tome um burrim e tire o gosto com passarinha ou panelada que é prá num perder a mania.

● Prá começar o ano dicunforça:

● Reflita sobre as besteiras do ano passado e rebole no mato os maus pensamentos.

● Murche as orêia, respire fundo e grite bem alto:

♫ Sai mundiça !!!:

● Ah, e não esqueça do grito de guerra, que é prá dar mais sorte ainda:

■ Sou Cearense e desisto é porraa!!!

Agora é só levantar a cabeça e desimbestar no rumo da venta que vai dar tudo certo em 2011, afinal de contas você é cearense.

E para os que não são da terrinha, mas são doidim prá ser, nosso desejo é que sejam tão felizes quanto nós.

Peeeeennnnse num ano que vai ser muito bom.

Respeite como vai ser pai d’égua esse 2011. 


 DE PORTUGUÊS


NOTÍCIAS DE LISBOA
'Gêmeo tenta se suicidar e mata o irmão por engano'

DISK FINADOS
Lançaram em Portugal, o novo serviço por telefone, é o Disk-Finados.
Você telefona e ouve um minuto de silêncio !

 
ACIDENTE AÉREO
Um avião caiu no cemitério em Portugal.. O acidente foi horrível já retiraram 35.000 mortos mortos !

CURVA PERIGOSA
O português estava dirigindo em uma estrada, quando viu uma placa que dizia:
'Curva Perigosa à Esquerda'. Ele não teve dúvidas: virou à direita!

AGENDA DE TELEFONE
Por que os portugueses usam somente a letra 'T' em suas agendas de telefone?
Telefone do Antonio, telefone do Joaquim, telefone do Manoel,

LOJA DE SAPATOS
O Manuel foi, na segunda-feira, a uma loja de sapatos. Escolheu, escolheu e acabou se decidindo por um par de sapatos de cromo alemão.
O vendedor entregou o sapato, mas foi logo advertindo-o:
- Sr., estes sapatos costumam apertar os pés nos primeiros cinco dias.
- Não! tem problema. Eu só vou usá-los no domingo que vem.

NO SEXO
- Manuel, você gosta de mulher com muito seio?
- Não, pra mim dois já tá bom.

NO TRABALHO
Conversa entre o empregado e o chefe, ambos portugueses:
- Chefe, nossos arquivos estão super lotados, posso jogar fora os que tem mais de 10 anos?
- Sim, mas antes tire uma cópia de todos.

NO CHUVEIRO
Manuel está tomando banho e grita para Maria:
- Ô Maria, me traz um shampoo.
E Maria lhe entrega o shampoo. Logo em seguida, grita novamente:
- Ô Maria, me traz outro shampoo.
- Mas eu já te dei um agorinha mesmo, homem !!!
- É que aqui está dizendo que é para cabelos secos e eu já molhei os meus.

MANOEL JOAQUIM
Manoel Joaquim dos Santos, nascido em Trás-dos-Montes, no extremo bem
extremo Leste de Portugal, ganhou seu primeiro lápis de colocar na orelha, quando tinha 2 anos. Aos 15 anos, já no primário, ganhou sua primeira caneta-tinteiro de orelha..  Aos 32 anos, descobriu que caneta também servia para escrever.
Hoje, já informatizado, está com orelha de abano, por causa do peso do mouse...

SORTE
O português vê uma máquina de Coca Cola e fica maravilhado.
Coloca uma fichinha e cai uma latinha. Coloca 2 fichinhas e caem 2 latinhas.
Coloca 10 fichas e caem 10 latinhas. Então ele vai ao caixa e pede 50 fichas.
Diz então o caixa:
- Desse jeito o Sr. vai acabar com as minhas fichas.
- Não adianta, eu não paro enquanto estiver ganhando.

SEGREDOS
O português passava em frente a um chaveiro quando viu uma placa:
'Trocam-se segredos'.. Parou abruptamente, entrou na loja, olhou para os lados e cochichou para o balconista:
- Eu sou gay, e você?!

SOCIEDADE
Vocês sabem porque sociedade entre portugueses sempre dá certo?
Porque um rouba do outro e deposita na conta conjunta!

DOIS BASTAM
- Você sabe quantos portugueses são necessários para afundar um submarino?
- Dois. Um bate na porta, o outro abre!

NO SUPERMERCADO
- Por que o português, cada vez que compra uma caixa de leite, abre-a, ali mesmo, no supermercado?
- Porque na caixa está escrito: 'Abra aqui.'

MARIA
Maria, a mulher do Manuel, foi fazer exame de fezes e colocou a latinha com o conteúdo do exame em cima do balcão.
A recepcionista solicitou:
- Dá prá senhora colocar o nome, por favor?
A lusitana não hesitou e escreveu: MERDA.
















A ÚLTIMA DE 2010


Colaboraram com essa postagem: José Romero, Jorge de Castro e Luiz da Tambor



quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

SALÁRIO MÍNIMO


 LULA ASSINA MP QUE ELEVA MÍNIMO 

PARA CR$ 540,00


BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou hoje medida provisória que garante o aumento do salário mínimo, de R$ 510 para R$ 540, a partir de 1º de janeiro de 2011.

Ao dar a informação, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o aumento de R$ 30 do mínimo "é o primeiro dado positivo para o controle fiscal que pretendemos fazer" no governo Dilma Rousseff. Com o valor de R$ 540 "não teremos pressão tão grande sobre a previdência social", afirmou.

Ele comentou que o novo mínimo também vai ajudar a manter a inflação sob controle. "Em 2010, tivemos uma pressão forte, no início e no fim do ano, de aumento nos alimentos. Se tirarmos o grupo alimentício, teremos o IPCA deste ano abaixo de 5%", disse. "Para 2011, a inflação estará controlada", continuou Mantega, lembrando que o governo já tomou algumas medidas nessa direção, como as medidas de restrição ao crédito.

Nos seus oito anos de mandato, Lula cumpriu a promessa de realizar um aumento real do salário mínimo. Mantega justificou que o valor para 2011 não terá ganho real em função do PIB negativo de 2009 e destacou que, para 2012, já está garantido que o salário mínimo "terá um bom aumento real, de 7,5% ou 7,7%, correspondente ao PIB deste ano".

O ministro informou ainda que o presidente assinou outra medida provisória, a ser publicada amanhã no Diário Oficial, complementando as medidas anunciadas no início do mês para incentivar o financiamento de longo prazo, como a isenção de imposto de renda na emissão de debêntures.


(Azelma Rodrigues | Valor)


POR WANDERLEY MESSIAS DA COSTA


CENÁRIO DE CRISE NO ENSINO DE 

GRADUAÇÃO


O País tem hoje pouco mais de 5 milhões de estudantes de graduação, com 75% deles em instituições privadas e 25% nas públicas. Desde o início dos anos 1990 quase triplicamos a oferta de vagas e 25% dos jovens de 18 a 24 anos estão no ensino superior. A par do bem-sucedido esforço nos últimos dez anos para a expansão de vagas nas universidades federais e estaduais, o aumento da demanda nessa área tem sido atendido pelo setor privado, cujo forte ritmo de crescimento só agora dá sinais de esgotamento.

Essa é mais uma das nossas características de país emergente neste mundo globalizado e competitivo, em que governos têm optado pela abertura desse tradicional reduto do poder público ao setor privado como estratégia para atender com rapidez à crescente procura por ensino de terceiro grau.

Num aspecto, entretanto, expomos inusitada singularidade que nos qualifica como interessante case internacional para análise dos especialistas no tema. Por aqui essa expansão foi tão atabalhoada que em 2008 havia 1,5 milhão de vagas ociosas no ensino superior nacional, a quase totalidade delas em instituições privadas. 

Dispomos de poucos estudos sobre as causas dessa anomalia, mas há sinais a observar, a exemplo da acentuada e recente queda no número de egressos do ensino médio, que reduz a massa de clientes nesse alargado mercado - e sabemos que essa é tendência que não será revertida no curto prazo.

Além disso, é preciso considerar a evasão escolar universitária, terrível mazela nacional que assola tanto instituições e cursos medíocres quanto os de reconhecida excelência (taxa média acima de 40%), combinada à escandalosa duração dos cursos nas universidades públicas, prevista em geral para quatro anos, mas que em sua maioria chega a seis ou mais. Para o âmbito específico das escolas privadas, devem-se acrescentar a frustração com a baixa (e em muitos casos baixíssima) qualidade do ensino oferecido e a impossibilidade para milhões de jovens de baixa renda de arcar com os altos custos das mensalidades. É por isso que as 500 mil bolsas de estudos concedidas pelo governo federal (ProUni) em 2009 e 2010 podem ser avaliadas pelo seu duplo papel, pois, além do inegável mérito enquanto política de inclusão social para estudantes carentes, elas funcionaram como alívio momentâneo para as dificuldades atuais do setor.

Esse diagnóstico geral, entretanto, não desvenda o núcleo duro da crise atual do ensino de graduação, que, diga-se de passagem, atinge em graus variados todos os países do mundo. Governos, universidades, empresas e amplos setores da sociedade estão engajados de algum modo em programas de reforma dos seus sistemas de educação e particularmente do ensino superior. O ponto de partida que nos põe na mesma frente de batalha é a convicção comum de que na era atual de acelerada transição econômica, cultural e tecnológica, que a todos impacta, é imprescindível que mudemos radicalmente os meios e métodos tradicionais que até aqui temos utilizado para produzir e difundir ciência e conhecimento em geral e, mais que isso, para ensinar e formar nossas crianças e nossos jovens.

O primeiro passo é reconhecermos que há uma brutal queda de qualidade no ensino superior que atinge a todos, indistintamente. Como comprovar isso? Não é difícil. Além da lastimável e imensa quantidade de jovens que, de livre iniciativa ou abatidos por dificuldades várias, desistem no início ou no meio do caminho, há outros sintomas visíveis dessa crise. São incontáveis os que se formam e não conseguem emprego, ou que trabalham sem exercer as suas profissões, ou os que, tendo obtido seus diplomas, descobrem que estes em nada contribuirão para sua ascensão profissional, ou, ainda, os que, mal tendo concluído sua graduação, correm à procura de cursos de especialização ou de pós-graduação no País ou no exterior como meio de superar as deficiências da sua formação.

Podemos também observar o que nos têm indicado as poucas, mas muito relevantes, avaliações de qualidade disponíveis, a exemplo dos exames anuais aplicados aos recém-formados dos cursos de Medicina e Direito, respectivamente pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Os resultados finais são alarmantes. 

Eles apontam que foram aprovados 16% dos médicos e 12% dos advogados inscritos nesses exames. As últimas avaliações do Ministério da Educação (MEC) abrangendo cursos e instituições de ensino superior do País - que incluem o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) - revelam que, com poucas exceções, os piores desempenhos são os das universidades e faculdades privadas. Na maioria desses estabelecimentos de ensino persiste uma conjunção de fatores conhecidos que bloqueia o seu desempenho: baixa qualificação do corpo docente; precariedade do acervo bibliográfico, das instalações prediais, dos equipamentos e laboratórios; salas com elevado número de alunos, currículos obsoletos, excesso de aulas expositivas e sistemas deficientes de avaliação.

Ressalte-se, entretanto, que alguns dos ingredientes desse cenário de crise estão presentes em todo o sistema e podem ser encontrados até mesmo nas universidades de ponta do País. Como sabemos, estas se beneficiam da elevada qualificação acadêmica do corpo docente, combinada à excelência em pesquisa e pós-graduação, e por isso a presunção de muitos é que esse ambiente naturalmente assegurará a qualidade dos seus cursos de graduação. Infelizmente, porém, não é isso o que temos constatado e mudanças nesse terreno não ocorrem por capilaridade ou osmose, mas a partir da intervenção conjunta e em profundidade dos governos, dos dirigentes e do corpo docente.

Fonte: Estadão.com


quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

ESCASSEZ DE ÁGUA


CNPq APROVA PROJETO DA UFERSA 

QUE AMENIZA ESCASSEZ DE ÁGUA


O grave problema da escassez de água do semiárido brasileiro será objeto de pesquisa da Universidade Federal Rural do Semi-Árido. Dessa vez, o professor Rafael Oliveira Batista, do Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas, coordenará o projeto que desenvolverá um sistema sustentável para captação e armazenamento de águia pluvial, visando o fornecimento de água de boa qualidade para o abastecimento humano, como também para irrigação de cultivos agrícolas em ambientes rurais da região do semiárido. O projeto no valor de R$ 33.260,00 foi aprovado pelo CNPq.

Segundo o professor Rafael, a água pluvial, captada por sistemas sustentáveis para armazenamento, como o polietileno tereftalato (PET), que é um material de amplas aplicações na área de construções sustentáveis, é uma alternativa interessante para amenizar o problema da escassez de água no semi-árido.

Para o professor, os sistemas convencionais de captação e armazenamento de água das chuvas apresentam custos que oscilam de R$ 850 à R$ 1200, mas com esse projeto, os custos serão reduzidos, enquanto a boa qualidade da água pluvial e a forma sustentável de aproveitá-la sem agredir a natureza serão mais evidentes.

O projeto terá duração de dois anos e contará com duas (2) bolsas de Desenvolvimento Tecnológico Industrial – DTI, sendo uma (1) bolsa para aluno recém formado, com experiência na iniciação científica, e mais uma (1) para aluno recém formado. A terceira bolsa, na modalidade de Iniciação Tecnológica Industrial – ITI, é destinada para estudantes de graduação do Departamento veiculado ao projeto.

Todas as bolsas terão duração de seis (6) meses. Os interessados em participar da seleção deverão mandar agora em janeiro o Currículo Lattes para o e-mail rafaelbatista@ufersa.edu.br ou entrar em contato através dos telefones: 3315-1741/8803-8437.

Fonte: Assessoria de Comunicação da UFERSA - Passos Junior 


POR JOSÉ ROMERO CARDOSO*


A IMPORTÂNCIA DO CORDEL 

NA SALA DE AULA

 
Veículo de fabuloso fomento à identidade regional, o cordel tem nas camadas populares seus mais constantes e fiéis consumidores, sendo através dos tempos valorizado e cultuado como a verdadeira e autêntica literatura nordestina, o livro de bolso do povo da região.

Há ênfase a diversos clássicos da Literatura de Cordel, os quais são estudados com seriedade em importantes academias espalhadas mundo a fora, não obstante ser recente o estudo desse gênero em Universidade Brasileiras.

Entre esses, destacam-se as produções de Leandro Gomes de Barros, João Martins de Athayde, José Camelo de Melo, José Pacheco, João Ferreira de Lima, entre outros, inspiradores do Movimento Armorial, criado pela genialidade ímpar de Ariano Suassuna.

A importância de estudar o cordel em sala de aula está sendo enfatizado em projeto ousado e inovador, por título Acorda Cordel, coordenado pelo poeta popular, radialista, ilustrador e publicitário cearense Arievaldo Viana, nascido aos 18 de setembro de 1967, nos sertões adustos de Quixeramobim, terra que também viu nascer o beato Antônio Conselheiro.

Intitulado Acorda Cordel na Sala de Aula, folheto de número 70 da Coleção Queima-Bucha, publicado em Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte, em janeiro de 2006, esse cordel traz ilustração de capa do próprio autor.

Vale ressaltar que Arievaldo Viana foi eleito no ano de 2000, membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, ocupando a cadeira de número 40, cujo patrono é o poeta popular João Melchíades Ferreira.

Arievaldo Viana desenvolve sua verve extraordinária alertando sobre a necessidade de primar por normas ortográficas e gramaticais corretas, tendo em vista que o cordel, quando usado para a alfabetização, principalmente de jovens e adultos, deve respeitar a linguagem corrente, sem erros grosseiros que atrapalhem os objetivos propostos em seu projeto de fomento ao processo ensino-aprendizagem.

O autor sintetiza a influência do cordel em sua vida, desde a infância, quando se verificou o contato do mesmo com grandes nomes da literatura regional, cujas histórias eram lidos pela avó com o frenético entusiasmo de quem se rende aos encantos das bravuras e feitos épicos narrados primorosamente em folhetos de diversos mestres do passado.

Arievaldo Viana confessa, sem titubear, que os versos geniais decorados de diversos cordéis, tiveram influência mais incisiva que os livros nos quais estudou. O cordel tinha decisiva importância na formação do povo nordestino em razão que o advento do rádio e da televisão era pouco enfático. A mídia ainda não havia contaminado efetivamente o imaginário do povo nordestino.

A fim de que recuperemos nossa identidade vilipendiada pelos rumos da globalização, o autor frisa a importância de que cada biblioteca estruture sua cordelteca como fonte de saber.

Aviso singular quanto à utilidade do cordel, está contido na necessidade da observância da métrica, rima e oração que cada folheto deve conter, visto que, na brilhante advertência do autor, deve existir seqüência lógica para que o estudo seja contemplado de êxitos.

A influência da avó é destacada intensamente no folheto, como forma de exaltar a importância do cordel na sala de aula, pois conforme o autor, esta teria sido sua mais completa fonte de inspiração para que se desabrochasse o amor pelo gênero mais identificador da verdadeira cultura nordestina.
 
* José Romero Araújo Cardoso. Geógrafo. Professor Adjunto do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Especialista em Geografia e Gestão territorial e em Organização de Arquivos. Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente.



 


SALÁRIO MÍNIMO


AUMENTO DO MÍNIMO NA ERA LULA LEVOU
CONTAS AO 'LIMITE' , DIZEM OS ECONOMISAS
 Fabrícia Peixoto
Da BBC  Brasil para São Paulo

Uma das principais bandeiras do governo Lula, o aumento contínuo do salário mínimo acima da inflação, ajudou a dinamizar a economia do país em um primeiro momento, mas também fez as contas públicas chegarem “a um limite”, segundo economistas ouvidos pela BBC Brasil.

O principal argumento é de que o salário mínimo “já deixou” de ser um instrumento eficaz de redução da pobreza no país e que os aumentos reais estão apenas “ampliando o rombo” nas contas da Previdência Social.

“A política de aumento do salário mínimo está sendo vítima de seu próprio êxito. Ele funcionou até certo ponto, mas já não está mais ajudando os mais pobres, ou seja, não está mais ajudando os que ficaram para trás”, diz o economista Fábio Giambiagi, especialista em contas públicas.

Durante a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o valor do salário mínimo cresceu perto de 50% acima da inflação, chegando em 2010 a R$ 510.

Por trás de sucessivos reajustes está a ideia de que um salário mínimo mais forte funciona como um “indutor” do consumo e do aumento da renda no país, contribuindo assim para a redução da pobreza.

Mas segundo Giambiabi, essa política “já se esgotou”. “De cada R$ 100 reais de aumento no salário mínimo, apenas R$ 3 chegam às mãos dos mais pobres”, diz.

Pobreza

Ainda de acordo com o economista, os reajustes passaram a melhorar as condições de quem “já está protegido”, mas não estão mais tirando pessoas da pobreza.

“Precisamos olhar para os que ficaram para trás. O Brasil tem 10% da população vivendo como miseráveis e o salário mínimo não chega a esse contingente”, diz Giambiagi.

Além do “esgotamento” do salário mínimo como política de redução da pobreza, os economistas têm apontado um efeito “perverso” dessa política: o peso do reajuste nas contas públicas.

O valor do salário mínimo serve como base para o pagamento de aposentadorias no país, item que mais cresceu nas despesas do governo federal nos últimos anos.

A previsão é de que Lula entregue as contas do INSS para sua sucessora com um gasto equivalente a 7,4% do PIB. Há oito anos, esse valor era de 6,3%.

“O Brasil é um país de despesa alta. Mas ao contrário do que se pensa, o problema não está nos gastos com passagem de avião, com fotocópia ou outras despesas do dia-a-dia. A conta maior e a que mais cresce é a da Previdência Social”, diz Mansueto Almeida, economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

‘Chance perdida’

Na avaliação de Giambiagi, o presidente Lula poderia ter usado sua “popularidade” e seu “cacife político” para cortar gastos e, assim, ampliar o nível de investimentos no país.

“Perdemos uma chance histórica de realizar ajustes fiscais. Um presidente tão próximo do povo poderia ter explicado à sociedade a importância do corte de gastos”, diz o economista.

Segundo ele, o governo Lula não foi exatamente “gastão”, quando comparado com governos anteriores. “É mais correto falar em uma trajetória de gastos que começa muito antes, em 1991, e que foi mantida”, diz.

As despesas do governo federal, excluindo o desembolso das estatais e o pagamento de juros, representavam 18,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2003, devendo fechar este ano em 23% do PIB.

O ritmo de expansão é praticamente o mesmo do registrado nos oito anos anteriores (1995-2002), quando a proporção dos gastos sobre o PIB saiu de 16,7% para 19,51%.

No entanto, na avaliação de Giambiagi, Lula foi o presidente que “de longe teve as melhores condições” de desviar o país do caminho das despesas elevadas.

“Não apenas havia ambiente político, como também a situação econômica se apresentou favorável em vários momentos. Eu diria que a falha desse governo, na questão fiscal, está no que ele deixou de fazer”, acrescenta o economista.

Investimentos

Gastos elevados em despesas correntes, que incluem pagamento de pessoal, aposentadorias e outros gastos administrativos, costumam resultar em menos investimentos.

Nos últimos oito anos, houve uma ligeira ampliação do peso dos investimentos públicos sobre o PIB, que passou de 0,3% em 2003 para 1% em 2009. Mas apesar do acréscimo, o valor ainda é considerado “muito baixo” por economistas.

Mansueto lembra que o cenário deverá se tornar mais delicado para a futura presidente, Dilma Rousseff, em função das necessidades de investimentos para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.

“Além de o gasto ser muito alto no país, temos pouca margem de manobra para cortes no curto prazo. Os planos de redução das despesas são possíveis apenas se pensados para prazos mais longos, como em três ou quatro anos”, diz Almeida.

Isso porque, segundo ele, diversos itens das despesas dependem não de uma “decisão imediata” do presidente, mas sim de um esforço político que envolve também o Legislativo – caso de uma possível reforma previdenciária.

“Como muitas das despesas são engessadas, há sempre o perigo de o governo acabar cortando os investimentos, o que é péssimo para o desenvolvimento do país”, diz o economista do Ipea.

Fonte: http://economia.uol.com.br


POR MARCOS COIMBRA

 O MINISTÉRIO DE DILMA

Dilma não era, apenas, a representante abstrata da tese da continuidade, mas uma profissional que passou os últimos oito anos trabalhando com um grupo de pessoas. Imagina-se que tenha desenvolvido, para com muitas, laços de colaboração e amizade. Mantê-las em seus cargos ou promovê-las tem muito a ver com isso.

Por mais que a esperemos, é sempre surpreendente a má vontade de nossa ?grande imprensa? para com o governo Dilma. No modo como os principais jornais de São Paulo e do Rio têm discutido o ministério, vê-se, com clareza, seu tamanho.


A explicação para isso pode ser o ainda mal digerido desapontamento com o resultado da eleição, quando, mais uma vez, o eleitor mostrou que a cobertura da mídia tradicional tem pouco impacto nas suas decisões de voto. Ou, talvez, a frustração de constatar quão elevadas são as expectativas populares em relação ao próximo governo, contrariando os prognósticos das redações.


As críticas ao ministério que foi anunciado na última semana estavam prontas, qualquer que fosse sua composição política, regional ou administrativa. Se Dilma chamasse vários colaboradores do atual governo, revelaria sua ?submissão? a Lula, se fossem poucos, sua ?traição?. Se houvesse muita gente de São Paulo, a ?paulistização?, se não, que ?dava o troco? ao estado, por ter perdido a eleição por lá. Se convidasse integrantes das diversas tendências que existem dentro do PT, que se curvava às lutas internas, se não, que alimentava os conflitos entre elas. E por aí vai.


Para qualquer lado que andasse, Dilma ?decepcionaria? quem não gosta dela, não achou bom que ela vencesse e não queria a continuidade do governo Lula. Ou seja, desagradaria aqueles que não compartilham os sentimentos da grande maioria do país, que torce por ela, está satisfeita com o resultado da eleição e quer a continuidade.


Na contabilidade matematicamente perfeita da ?taxa de continuísmo? do ministério, um jornal carioca foi rigoroso: exatos 43,2% dos novos integrantes do primeiro escalão ocuparam cargos no governo Lula (o que será que quer dizer 0,2% de um ministro?). E daí? Isso é pouco? Muito? O que haveria de indesejável, em si, em uma taxa de 43,2%?


Note-se que, desses 16 ministros, apenas oito tinham esse status, sendo os restantes pessoas que ascenderam do segundo para o primeiro escalão. A rigor, marcariam um continuísmo menos extremado (se é isso que se cobra da presidente). Refazendo as contas: somente 21,6% dos ministros teriam a ?cara de Lula?. O que, ao contrário, quer dizer que quase 80% não a têm tão nítida.


Para uma candidata cuja proposta básica era continuar as políticas e os programas do atual governo, que surpresa (ou desilusão) poderia existir nos tais 43,2%? Se, por exemplo, ela chamasse o dobro de ministros de Lula, seria errado?


Isso sem levar em consideração que Dilma não era, apenas, a representante abstrata da tese da continuidade, mas uma profissional que passou os últimos oito anos trabalhando com um grupo de pessoas. Imagina-se que tenha desenvolvido, para com muitas, laços de colaboração e amizade. Mantê-las em seus cargos ou promovê-las tem muito a ver com isso.


No plano regional, a acusação é quanto ao excesso de ministros de São Paulo, nove entre 37, o que justificaria dizer que teremos um ?paulistério?, conforme essa mesma imprensa. Se, no entanto, fizéssemos aquela aritmética, veríamos que são 24,3% os ministros paulistas, para um estado que tem 22% da população, se for esse o critério para aferir excessos e faltas de ministros por estados e regiões.


Em sendo, teríamos, talvez, um peso desproporcionalmente positivo do Rio (com seis ministros nascidos no estado) e negativo de Minas (com apenas um). Há que lembrar, no entanto, que a coligação que elegeu a presidente fez o governador, os dois senadores e a maioria da bancada federal fluminense, o oposto do que aconteceu em Minas. O PMDB saiu alquebrado e o PT ainda mais dividido no estado, com uma única liderança com perspectiva sólida de futuro, o ex-prefeito Fernando Pimentel, que estará no ministério.


Para os mineiros, um consolo, não pequeno: a presidente Dilma nasceu em Belo Horizonte. Os ministros são poucos, mas a chefe é de Minas Gerais.



Fonte: Correio Braziliense
Enviado por Rui Nascimento


 

INDICADORES E ÍNDICES ECONÔMICOS - 29/12/2010



Fonte: Empresário Online
INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA: NOVEMBRO/ 2010

ÍNDICES
mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10
INPC/IBGE
IPC/FIPE
IGP-DI/FGV

IGP-M/FGV
IPCAdo IBGE
IPCAEspIBGE
ICVdo DIEESE
ICVdaClasseMéd
INCCdoIGP-DI/FGV

CUB-Sinduscon
IPAdoIGP-DI/FGV
IPAdoIGP-M/FGV
IPCdoIGP-DI/FGV
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,71
0,34
0,63
0,94
0,52
0,55
0,47
0,24
0,75
0,19
0,52
1,07
0,86
0,73
0,39
0,72
0,77
0,57
0,48
0,22
0,28
0,84
0,17
0,68
0,72
0,76
0,43
0,22
1,57
1,19
0,43
0,63
0,15
-
1,81
2,43
2,06
1,49
0,21
-0,11
0,04
0,34
0,85
0,00
0,19
0,02
0,17
1,09
2,05
0,43
1,09
-0,21
-0,07
0,17
0,22
0,15
0,01
-0,09
0,14
0,21
0,44
0,53
0,34
0,20
-0,21


ago/10 set/10 out/10 nov/10 12meses
INPC/IBGE
IPC/FIPE
IGP-DI/FGV
IGP-M/FGV

IPCAdo IBGE
IPCAEspIBGE
ICVdo DIEESE
ICVdaClasseMéd
INCCdoIGP-DI/FGV

CUB-Sinduscon
IPAdoIGP-DI/FGV
IPAdoIGP-M/FGV
IPCdoIGP-DI/FGV
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
-0,07
0,17
1,10
0,77
0,04
-0,05
0,25
0,15
0,14
0,13
1,70
1,24
-0,08
0,54
0,53
1,10
1,15
0,45
0,31
0,53
0,39
0,21
-0,15
1,47
1,60
0,46
0,92
1,04
1,03
1,01
0,75
0,62
0,93
0,86
0,20
-0,12
1,32
1,30
0,59
1,03
0,72
1,58
1,45
0,83
0,86
1,04
0,57
0,37
-0,13
1,96
1,84
1,00
6,08
6,01
10,75
10,27
5,63
5,47
6,31
5,35
7,16
5,48
13,29
12,62
5,73

Fonte: Ordem dos Economistas de São Paulo

REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS:
  • ÍNDICES ACUMULADO % ATÉ OUTUBRO/ 10
    Trimestr Quadrim Semestr Anual
    FIPE
    IGP-DI
    IGP-M
    INPC
    1,75
    3,26
    2,96
    1,39
    1,92
    3,48
    3,12
    1,32
    2,19
    5,47
    5,23
    1,65
    5,56
    9,11
    8,81
    5,39

    ACUMULADO % ATÉ NOVEMBRO/ 10
    Trimestr Quadrim Semestr Anual
    FIPE
    IGP-DI
    IGP-M
    INPC
    2,30
    3,75
    3,65
    2,51
    2,47
    4,89
    4,45
    2,44
    2,69
    5,48
    5,50
    2,25
    6,01
    10,75
    10,27
    6,08
a) Acumulado até agosto, reajusta aluguéis e contratos a partir de setembro, para pagamento em outubro.
b) Acumulado até setembro, reajusta aluguéis e contratos a partir de outubro, para pagamento em novembro.

 Fonte: Banco Central do Brasil 

TAXAS DE JUROS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 

CHEQUE ESPECIAL

Classificadas por ordem crescente de taxa

Modalidade: Pessoa física - Cheque especial Tipo: Prefixado Período: de 10/12/2010 a 16/12/2010
Taxas efetivas ao mês (%) Publicado em: 29/12/2010


Posição Instituição Taxa de juros
1 BCO CRUZEIRO DO SUL S A1,66
2 BCO PROSPER S A2,47
3 BCO FATOR S A2,58
4 BCO ALFA S A2,85
5 BCO INTERCAP S A3,02
6 BANCOOB3,04
7 BANCO BONSUCESSO S.A.3,48
8 BCO DAYCOVAL S.A4,01
9 BCO INDUSTRIAL E COMERCIAL S A4,18
10 BCO INDUSVAL S A4,88
11 BCO SAFRA S A5,36
12 BCO PAULISTA S A5,65
13 BCO LUSO BRASILEIRO S A5,86
14 BCO DO NORDESTE DO BRASIL S A6,30
15 BANCO JBS6,43
16 BCO CAPITAL S A6,53
17 BCO DO EST DO PA S A6,63
18 CAIXA ECONOMICA FEDERAL6,72
19 BCO MERCANTIL DO BRASIL S A7,51
20 BCO RENDIMENTO S A7,51
21 BCO DA AMAZONIA S A7,58
22 BCO LA NACION ARGENTINA7,86
23 BCO SCHAHIN S A8,12
24 BCO DO BRASIL S A8,16
25 BCO BRADESCO S A8,36
26 ITAÚ UNIBANCO8,44
27 BCO DO EST DE SE S A8,52
28 BCO DO EST DO RS S A8,92
29 BRB BCO DE BRASILIA S A8,98
30 BCO BANESTES S A9,07
31 HSBC BANK BRASIL SA BCO MULTIP9,13
32 BCO SANTANDER (BRASIL) S.A.9,24
33 BCO CITIBANK S A10,22
Fonte: Instituições financeiras
Obs.:
  • As taxas efetivas mês resultam da capitalização das taxas efetivas-dia pelo número de dias úteis existentes no intervalo de 30 dias corridos, excluindo-se o primeiro dia útil e incluindo o último. Caso a data final seja em dia não útil, será considerado o próximo dia útil subsequente.
  • Caso alguma instituição não apareça no ranking, ou ela não opera na modalidade ou não prestou informação para todo o período, estando, neste segundo caso, sujeita às penalidades previstas na legislação vigente. Verificar a posição individual da instituição.