domingo, 30 de novembro de 2014

PROVA PARA OS CURSOS DO IFRN


Hoje, 30, será aplicada a prova para os cursos técnicos integrados do IFRN que terão início em 2015. A avaliação acontece das 13h às 17h, horário oficial local. Os portões que dão acesso ao local serão abertos às 12h e fechados às 12h45. Recomenda-se aos candidatos que cheguem com uma hora de antecedência ao início da prova, portando documento de identificação com foto e caneta esferográfica azul ou preta. A Pró-Reitoria de Ensino do Instituto, responsável pela seleção, informa ainda que os gabaritos preliminares das questões objetivas serão publicados no portal do IFRN, a partir das 21h deste domingo.

Neste ano, o processo seletivo oferta um total de 2.724 vagas distribuídas entre 18 campi do IFRN, abrangendo todas as regiões do Rio Grande do Norte. Estão inscritos na seleção cerca de 20 mil candidatos. O curso mais concorrido é o de Informática do Campus Mossoró, com um número de 16,97 candidatos por vaga. A concorrência de todos os cursos pode ser verificada na página do processo seletivo.

LOCAIS DE PROVA

Devido ao grande número de inscritos, além dos campi do IFRN, também são locais de prova a UFRN e outras escolas públicas. Os candidatos que ainda não sabem onde vão fazer a prova devem verificar o cartão de inscrição, disponível no site dos processos seletivos do IFRN (http://processoseletivo.ifrn.edu.br). Após fazer o login clicando no botão verde “Entrar” e informando número do CPF e senha, basta clicar na aba “Minhas inscrições” e, em seguida, no botão “Cartão de inscrição”.

Os técnicos integrados são cursos profissionalizantes ofertados em concomitância ao ensino médio. Eles têm quatro anos de duração e são oferecidos hoje em todos os campi do IFRN, com exceção do Campus de Educação à Distância.
 

MPF ENVOLVE DESEMBARGADORES

 EM ESQUEMA DE NEPOTISMO


O Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) ingressou com oito novas ações (quatro penais e quatro por improbidade) contra o filho da ex-governadora Wilma de Faria, Lauro Maia; seu ex-sócio, o advogado Fernando Antônio Leal Caldas Filho; o ex-diretor do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem/RN), Rychardson de Macedo Bernardo; e mais sete pessoas relacionadas a Lauro Maia e a desembargadores do Tribunal de Justiça (TJ/RN).
 
As denúncias apontam irregularidades na contratação ou no pagamento de seis desses envolvidos: os primos de Lauro Maia, Marcos Maia Carneiro e Marcos Maia Carneiro Júnior; a filha de um desembargador, Sayonara Rosado da Costa Saraiva; a cunhada de outro desembargador, Márcia Gadelha Mascarenhas de Sousa; o sobrinho de um juiz, Iuri Melo Cavalcante; e Ivanise de Fátima Medeiros Maia, esposa do assessor de outro desembargador, Glênio Lindbergh Lobo Maia, que também é réu.
 
As irregularidades ocorreram durante a gestão de Rychardson de Macedo à frente do Ipem/RN, de 2007 a 2010, e foram apuradas dentro da "Operação Pecado Capital". Além das oito ações, o procurador da República Rodrigo Telles, que as assina, remeteu à Procuradoria-Geral da República cópias dos autos, a fim de que, caso entenda cabível, a PGR adote providências para apurar eventual envolvimento dos desembargadores Expedito Ferreira de Souza, Francisco Dantas Saraiva Sobrinho e do juiz Nilson Roberto Cavalcanti de Melo.
 
Uma das ações trata da contratação do comerciante Marcos Maia Carneiro e de seu filho Marcos Maia Carneiro Júnior, como prestadores de serviço do Ipem. Os dois eram "funcionários fantasmas" do órgão e são primos de Lauro Maia. As contratações fictícias foram concretizadas por Rychardson, a pedido do filho da então governadora e por intermédio de Fernando Caldas Filho.
 
Marcos Maia foi contratado de abril de 2008 a julho de 2009, e Marcos Maia Júnior de de setembro a dezembro de 2007, ambos receberam indevidamente um total de R$ 14.420,30. "Esses aí nenhum dos dois trabalhava. (…) Lauro foi e mandou empregar ele lá, (…) O filho dele nunca trabalhou. E ele foi lá só as primeiras semanas e foi embora", admitiu Rychardson de Macedo, em depoimento prestado dentro do acordo de delação premiada.
 
Já Ivanise Medeiros foi contratada por intermédio de seu marido, Glênio Lindbergh Maia, parente de Lauro Maia e assessor de um dessembargador. Ela também não comparecia para trabalhar, apesar de ter recebido, entre 2007 e 2008, salários totalizando R$ 8.091,95. As ações apontam ainda a contratação, pelo Ipem, de uma tia e uma prima da esposa de Lauro Maia, além de uma enfermeira da família.
 
De acordo com o MPF, Lauro Maia e Fernando Caldas Filho, na condição de advogados, tinham interesse em manter boa relação com integrantes da Justiça Estadual. Daí viabilizarem a contratação de pessoas ligadas a desembargadores.
 
"As pessoas relacionadas ao Poder Judiciário, ao prestarem depoimento ao Ministério Público Federal procuraram atribuir a sua indicação para prestação de serviços ao Ipem/RN a um terceiro ou a uma suposta seleção com base em análise de currículo. No entanto, nem os terceiros apontados tinham influência política sobre o Ipem/RN nem tal entidade selecionava pessoas mediante exame curricular", destacam as ações do MPF.
 
Márcia Gadelha foi uma das contratadas como prestadora de serviços sem nunca ter comparecido ao trabalho. Ela assinou dois contratos e um aditivo, entre junho de 2007 a junho de 2009, tendo recebido pelo menos R$ 16.800 nesse intervalo. "Nunca nem vi essa mulher. Entreguei o contrato. Assinou e só recebia", indicou Rychardson de Macedo.
 
Já os casos de Sayonara Rosado e de Iuri Melo incluem pagamentos indevidos, inclusive de diárias, para completar o salário acertado por Rychardson com Lauro Maia e Fernando Caldas Filho. Sayonara foi inicialmente contratada como prestadora de serviço, embora exercesse de fato a função de estagiária de Direito. Ela assinou dois contratos de março de 2008 a março de 2010.
 
Em junho de 2009, o Ipem não pôde mais assinar contratos diretos com os supostos prestadores de serviço. A partir de julho daquele ano Sayonara Rosado passou formalmente para o quadro de estagiários do instituto, contudo, para manter o compromisso assumido perante Lauro Maia e Fernando Caldas Filho, Rychardson de Macedo concedeu indevidamente uma diária de R$ 550, sem que a mesma tivesse viajado a trabalho.
 
Posteriormente, o então diretor ordenou que parte dos pagamentos do Ipem à FF Construções e Serviços Ltda. (empresa que supostamente terceirizava pessoal para o órgão) fosse destinado a complementar os ganhos da estagiária. Assim, foram desviados em favor dela pelo menos R$ 1.190.
 
Já Iuri Melo foi admitido como estagiário quando havia acabado de ingressar no curso de Direito, exercendo a função de 2009 a 2010. Sua bolsa de estágio era de aproximadamente R$ 690. Para garantir uma remuneração maior, conforme acertado com Lauro Maia e Fernando Caldas Filho, o diretor do Ipem concedeu duas diárias indevidas, cada uma de R$ 315.
 
"Não só ele como outras pessoas que o senhor deve perguntar aí que era ligada, vinha via tribunal (…) Fernando, quando vinha, ele botava o salário que eu tinha que pagar. Quando num dava pagar, eu complementava com diária", explicou Rychardson de Macedo.

Réus também responderão por acusação 
de enriquecimento ilícito

Os réus incluídos nas ações responderão por enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário e violação a princípios da administração pública; além de crimes como estelionato qualificado e peculato. Em relação a Rychardson de Macedo, o MPF requer a aplicação de penas mais brandas, em face da colaboração dele quanto ao esclarecimento dos fatos.
 
De acordo com as informações colhidas na "Operação Pecado Capital", sem o apoio de Lauro Maia e a intermediação de Fernando Caldas Filho, Rychardson de Macedo não teria condições de montar e operar o esquema de desvio de recursos públicos do Ipem/RN em favor de Gilson Moura e dos próprios Lauro e Fernando Caldas Filho. Esses dois teriam trabalhado nos bastidores do Governo do Estado para garantir a montagem e a continuidade do esquema.
 
A indicação dos "funcionários fantasmas" da cota de Lauro Maia ocorria através de Fernando Caldas Filho. "Fernando vinha, chegava lá: 'Olha, Rychardson, coloque mais essas três pessoas aqui, dos vinte nomes que eu tenho que botar aí. Tá aqui os vinte nomes. Bote o salário de tanto e tanto'. Aí eu: 'Beleza'. No outro dia a pessoa chegava lá, assinava o contrato, botava na folha", resumiu o ex-diretor do Ipem/RN.

Fonte: O Mossoroense 



  RODADA Nº38

Portuguesa 2x3 Vila Nova
Oeste 1x0 Joinville
Paraná4x1 América RN
Náutico 1x1 Ponte Preta
Icasa 3x1 Boa Espote
Avaí 1x0 Vasco
Atlético GO 2x3 Santa Cruz
ABC 0x2 Bragantino
América MG 4x0 Sampaio Correa
 

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

HERBERT MOTA TOMA

 POSSE NO TRE-RN


Na tarde de ontem, quinta-feira (27), a presidente, em exercício, do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte, desembargadora Maria Zeneide Bezerra, deu posse ao advogado mossoroense Herbert Mota, como juiz eleitoral substituto da Corte Eleitoral Potiguar.

O novo membro da Corte, nomeado pela presidente Dilma Rousseff na condição de juiz eleitoral substituto, na vaga de Nilo Ferreira Júnior, fez o juramento, e logo que o termo de posse foi lido pela diretora-geral, Ana Esmera Pimentel da Fonseca, falou aos presentes: “estou emocionado, pois são 20 anos que acompanho os julgamentos e decisões da Corte como advogado e agora sou parte, estarei aqui junto com os senhores, julgando. Estou feliz e espero contribuir com a justiça eleitoral”, afirmou, o agora juiz eleitoral substituto.

A presidente em exercício do TRE-RN deu as boas vindas em nome de todos que compõem a Corte e o novo empossado recebeu os cumprimentos dos presentes, indo em seguida para sua primeira atuação, na sessão ordinária que se iniciou na sequencia.

Estavam presentes ao evento, além dos já citados, o corregedor eleitoral em exercício, desembargador Ibanez Monteiro e os juízes Francisco Eduardo Guimarães Farias, Sérgio Roberto Nascimento Maia, Artur Cortez Bonifácio, Verlano de Queiroz Medeiros e o promotor Gilberto Barroso de Carvalho Junior, todos membros do regional Eleitoral do Rio Grande do Norte.

Ainda, prestigiando a solenidade, estavam presentes, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Norte, Sérgio Freire os advogados Paulo Linhares, Vlademir Capistrano, Marcos Duarte, Carlos Sérvulo, Paulo Lopo Saraiva, Carlo Virgílio F. Paiva, o juiz do Trabalho, José Dario de A. Filho, entre outros.



 PIB DO 3º TRIMESTRE REFORÇA

 SINAL DE MUDANÇA ESTRUTURAL


No terceiro trimestre deste ano, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 0,1% frente aos três meses anteriores, depois de duas quedas consecutivas (0,2%, no primeiro tri; e 0,6%, no segundo), de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O destaque positivo ficou com a indústria, que expandiu 1,7% — puxada pelo aumento de 2,2% da extrativa mineral e 1,3% da construção civil —, e do setor de serviços que registrou alta de 0,5% no período. Silvia Matos, coordenadora técnica do Boletim Macro IBRE, avalia que o cenário representa o início de um ajuste macroeconômico, necessário para colocar o país nos trilhos rumo a um crescimento sustentável nos próximos anos. “Depois de um -0,2% e -0,6%, +0,1% é um crescimento muito fraco, de fôlego curto. Se a economia brasileira tivesse passando por uma recessão forte seria natural esperar uma recuperação mais forte nesse trimestre. Mas isso não aconteceu. O que levou um resultado negativo mais forte no segundo tri foi a Copa do Mundo, por exemplo, que reduziu o número de dias úteis, prejudicando a indústria e os investimentos, que agora vieram com taxas positivas. 

Porém, é muito pouco diante das quedas já observadas desde o início do ano; investimentos e indústria devem fechar o ano num nível muito negativo. Nossa previsão é de queda de 7% nos investimentos”, analisa.

Sob a ótica dos gastos, a despesa do consumo das famílias caiu 0,3% entre julho e setembro na comparação com trimestre findo em julho. Outro dado preocupante refere-se à taxa de Formação Bruta de Capital Fixo, ou seja, os investimentos. Apesar de ter tido uma expansão de 1,3% em relação ao segundo trimestre do ano, se a comparação for com o mesmo período de 2013, ela sofreu redução de 8,5%. “Sabemos que será necessário um crescimento menor para podermos controlar a inflação. Ao longo desse ano o Banco Central (BC) tem subido a taxa básica de juros, tanto que observamos uma contração do consumo das famílias. O consumo cresceu muito nos anos anteriores e agora, infelizmente, estamos observando uma desaceleração mais forte desse setor, que deve continuar no ano que vem. Então, essa desaceleração é necessária para que o BC consiga vislumbrar um controle maior da inflação”, destaca a economista.

Silvia também explica que, ao dar sinais de arrefecimento, o consumo, símbolo de pujança da economia brasileira nos anos anteriores, acaba mostrando uma desaceleração estrutural da atividade econômica. “O investimento não esta crescendo junto com o consumo e isso não é sustentável. O importante agora é destacar o quanto esse ciclo de consumo é perene e podemos concluir que seu aumento foi realmente em função do crédito expansivo, das taxas baixas de juros e do mercado de trabalho vigoroso, algo que não é visto hoje”, ressalta. Quanto aos serviços, a pesquisadora alerta para a trajetória mais fraca do setor, que tem grande peso no PIB, maior inclusive que a indústria. “Na crise, quando o PIB caiu, a taxa de serviços se manteve acima dos 2%. É um setor afetado por questões domésticas e aí aparece de novo a perda de vigor do poder de compra das famílias. É mais um reflexo dessa desaceleração estrutural”, conclui.

Fonte: Portalibre - FGV

Ui, que delícia!

UI, QUE DELÍCIA!

 
 













ASSINATURA DIGITAL MARCA 

ADESÃO DA UERN AO ENEM/SISU


A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) entrou oficialmente para o Sistema de Seleção Unificado (SiSU), que determina o ingresso na universidade pública através do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). A assinatura digital aconteceu na tarde desta quinta-feira no Gabinete do Reitor, Prof. Pedro Fernandes Ribeiro Neto, com as presenças da Chefe de Gabinete, Profa. Fátima Raquel Rosado, do diretor da COMPERVE, Prof. Egberto Mesquita; do Vice-Reitor, Prof. Aldo Gondim Fernandes, e da Pró-Reitora de Ensino de Graduação (PROEG), Inessa da Mota Linhares. Nesse momento, o Termo de Adesão foi postado oficialmente no site do Ministério da Educação com a assinatura digital do Reitor.

A assinatura foi na UERN, sem a presença de nenhuma autoridade federal, porque é um processo on-line. Segundo o Reitor Pedro Fernandes, para 2015, o processo de seleção prevê 60 por cento das vagas destinadas ao SiSU e 40 por cento ao Sistema Seletivo Vocacionado (PSV), que é o sistema próprio da UERN. Pedro ressaltou que foram inscritos cerca de 8 mil candidatos nesse último processo e que apenas 25 por cento foram isentos e o restante, 75 por cento, não atendia os critérios de isenção, o que deixa a Instituição muito tranquila na sua opção de seleção pelo SiSU/ENEM, tendo em vista que as classes menos favorecidas optaram, em sua maioria, pelo sistema que deverá ser adotado em sua totalidade pela Instituição.

O Reitor lembrou ainda que a Universidade terá uma economia grande das despesas de realização do seu sistema próprio de seleção (PSV) e ainda receberá uma verba de 1,9 milhão por ano apenas nessa primeira adesão de 60 por cento das vagas, que terá um acréscimo quando essa adesão for de 100 por cento. A UERN, em 2015, está oferecendo 1.319 vagas pelo SiSU e 865 vagas pelo PSV, representando respectivamente, 60 e 40 por cento.  

Fonte: Assessoria de Comunicação da UERN
Foto: Ivanaldo Xavier


WILMA DE FARIA ASSUME A
 PREFEITURA DE NATAL

Numa solenidade simples, a vice-prefeita Wilma de Faria assumiu interinamente a Prefeitura do Natal, na manhã desta quinta-feira (27), no Salão Nobre do Palácio Felipe Camarão, em substituição ao prefeito Carlos Eduardo, que pediu afastamento por 10 dias para tratar de assuntos particulares. Ele reassumirá a função no dia 8 de dezembro. A transmissão do cargo foi feita pelo presidente da Câmara Municipal de Natal (CMN), Albert Dickson. O vereador deu boas-vindas à vice-prefeita e colocou o legislativo municipal à disposição de Wilma de Faria.
Na ocasião, a vice-prefeita elogiou a gestão de Carlos Eduardo, e disse que nos próximos 10 dias vai procurar complementar o trabalho do prefeito ou mesmo auxiliar os secretários nas demandas administrativas da gestão. “Vamos receber as pessoas que nos procurarem, seja a população, servidores ou secretários. A vice-prefeita procura complementar o trabalho do prefeito e auxiliá-lo administrativamente”, assinalou a gestora.
De acordo com Wilma de Faria, não houve recomendação especial do prefeito Carlos Eduardo. Ela vai cumprir a agenda programada, que inclui reuniões sobre as obras em execução e as que estão por vir, além da manutenção dos serviços essenciais, como os da área da saúde. “Estamos aqui também para decisões emergenciais”, ressaltou. 
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação - Natal

Indicadores e Índices Econômicos - 28/11/2014

Fonte: Empresário Online
DÓLAR – EURO – OURO

I-Dólar:
Comercial Paralelo
DIA Compra Venda Compra Venda
24/11
25/11
26/11

R$ 2,547
R$ 2,535
R$ 2,506

R$ 2,549
R$ 2,537
R$ 2,508

R$ 2,400
R$ 2,400
R$ 2,400

R$ 2,680
R$ 2,710
R$ 2,680

II-Euro:
. . .2,2900 .
DIA Compra Venda. . .
24/11
25/11
26/11

R$ 3,140
R$ 3,146
R$ 3,137

R$ 3,141
R$ 3,147
R$ 3,139


.
III-Ouro:




DIA Compra


24/11
25/11
26/11

R$ 97,50
R$ 97,50
R$ 97,00




Fonte: CMA
 
 
 POUPANÇA/ DIA – NOVEMBRO

Período
Poupança (1)
Poupança (2)
17/11 a 17/12
18/11 a 18/12
19/11 a 19/12
20/11 a 20/12
21/11 a 21/12
22/11 a 22/12
23/11 a 23/12
24/11 a 24/12
0,6040%
0,6091%
0,6029%
0,6253%
0,5733%
0,5563%
0,5871%
0,6230%
0,6040%
0,6091%
0,6029%
0,6253%
0,5733%
0,5563%
0,5871%
0,6230%
(1) Depósitos até 03/05/12
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12

Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
 
 
 IRPF - TABELA PROGRESSIVA MENSAL
  NOVEMBRO/ 2014

Base de Cálculo Mensal
Alíquota A deduzir do Imposto
Até R$ 1.787,77
De 1.787,78 até 2.679,29
De 2.679,30 até 3.572,43
De 3.572,44 até 4.463,81
Acima de 4.463,81
Isento
7,50%
15,00%
22,50%
27,50%
------
R$ 134,08
R$ 335,03
R$ 602,96
R$ 826,15
Deduções do Trabalhador Assalariado: a) R$ 179,71 por dependente; b) pensão alimentícia por acordo judicial ou escritura pública; c) contribuição à Previdência Social; d) R$ 1.787,77 por aposentadoria a quem já completou 65 anos; e) contribuições à previdência privada e Faps; 6) carnê leão (as mencionadas nos itens a a c e as despesas escrituradas no livro caixa).
FONTE: Cenofisco
 
 
 REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS:

ÍNDICES ACUMULADO % ATÉ SETEMBRO/ 14
Trimestr Quadrim Semestr Anual
FIPE
IGP-DI
IGP-M
INPC
0,71
-0,47
-0,67
0,80
0,75
-1,10
-1,41
1,06
1,54
-1,11
-0,77
2,46
5,45
3,24
3,54
6,59

ACUMULADO % ATÉ OUTUBRO/ 14
Trimestr Quadrim Semestr Anual
FIPE
IGP-DI
IGP-M
INPC
0,92
0,68
0,22
1,05
1,08
0,12
-0,39
1,18
1,37
-0,97
-1,26
2,06
5,33
3,21
2,96
6,34
Fonte: Folha Online
a) Acumulado até setembro reajusta aluguéis e contratos a partir de outubro, para pagamento em
novembro.
b) Acumulado até outubro reajusta a partir de novembro, para pagamento em dezembro



 CUSTO DO CRÉDITO - 7 E 30 DIAS
  POSTO 26/11/2014

. .
Desconto de Duplicata – ao mês --- há 7 dias e --- há 30 dias
Desconto de Duplicata – Hot Money - 1ªLinha --- há 7 dias e ---a.m., há 30 dias
Desconto de Duplicata – Hot Money - 2ª Linha ---a.m., há 7 dias e ---a.m., há 30 dias
Capital de Giro Pré - 1ª Linha ---a.m., há 7 dias e ---a.m., há 30 dias
Capital de Giro Pré - 2ª Linha ---a.m., há 7 dias e ---a.m., há 30 dias
Factoring 3,96a.m., há 7 dias e 3,91a.m., há 30 dias
Export Notes
---a.a., há 7 dias e ---a.a., há 30 dias
Fonte: CMA, ANFAC, Valor Econômico



 INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA NOVEMBRO/ 2014

ÍNDICES
mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%)
IPCA Esp / IBGE (%)
ICV / DIEESE (%)
IPC / FIPE (%)
ClasMéd/Ordem (%)
IGP-DI / FGV (%)
IPA -DI / FGV (%)
IPC-DI / FGV (%)
INCC-DI / FGV (%)
IGP-M / FGV (%)
IPA-M / FGV (%)
IPC-M / FGV (%)
INCC-M / FGV (%)
CUB-Sinduscon (%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,82
0,92
0,73
0,81
0,74
0,71
1,48
1,91
0,85
0,28
1,67
2,20
0,82
0,22
0,08
0,78
0,67
0,78
0,57
0,53
0,59
0,45
0,27
0,77
0,88
0,78
0,79
0,82
0,67
0,15
0,60
0,46
0,58
0,14
0,25
0,24
-0,45
-1,21
0,52
2,05
-0,13
-0,65
0,68
1,37
1,71
0,26
0,40
0,47
0,00
0,04
0,14
-0,63
-1,21
0,33
0,66
-0,74
-1,44
0,34
1,25
2,77
0,13
0,01
0,17
0,68
0,16
0,32
-0,55
-1,01
0,10
0,75
-0,61
-1,11
0,15
0,80
0,59


ago/14 set/14 out/14 nov/14 12meses
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%)
IPCA Esp / IBGE (%)
ICV / DIEESE (%)
IPC / FIPE (%)
ClasMéd/Ordem (%)
IGP-DI / FGV (%)
IPA -DI / FGV (%)
IPC-DI / FGV (%)
INCC-DI / FGV (%)
IGP-M / FGV (%)
IPA-M / FGV (%)
IPC-M / FGV (%)
INCC-M / FGV (%)
CUB-Sinduscon (%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,18
0,25
0,14
0,02
0,34
0,37
0,06
0,04
0,12
0,08
-0,27
-0,45
0,02
0,19
0,47
0,49
0,57
0,39
0,23
0,21
0,23
-0,02
-0,18
0,49
0,15
0,20
0,13
0,42
0,16
0,01
0,38
0,42

0,48
0,50
0,37
0,40
0,59
0,73
0,43
0,17
0,28
0,23
0,46
0,20
0,12


0,38










0,30

6,34
6,59

6,42
6,56
5,33
6,36
3,21
1,31
6,84
6,87
2,96
1,03
6,82
6,70
6,48

Fonte: Folha Online, Valor Econômico, Ordem dos Economistas

quinta-feira, 27 de novembro de 2014


CRESCER OU CRESCER

Esquecendo algumas filigranas técnicas que não alteram as conclusões, num momento determinado, a soma: consumo privado mais consumo do governo (C) + investimento privado mais investimento público (I) + exportações (X) é, necessariamente, igual a tudo o que foi produzido internamente, o PIB (Y) + o que foi importado (M). Esse é um resultado físico, medido pelo cálculo do valor adicionado de cada componente de acordo com convenções bem estabelecidas. Para entendê-lo escrevamos:

Y = C + I + G + (X-M)

A igualdade se dá em qualquer nível da produção interna (Y). Não necessariamente no nível de disponibilidade do fator mais escasso de produção (a mão de obra, o capital ou a importação), que determina o famoso “produto potencial”.

Enquanto existirem fatores de produção disponíveis na proporção adequada, o PIB realizado (Y) dependerá da demanda interna (C + I + G) e da externa (X-M), manipuláveis pela política econômica. É preciso insistir: quando e somente quando existem fatores de produção disponíveis, e não se cria um déficit em conta corrente não financiável, é que o aumento da demanda induz um aumento físico do PIB. Quando não, ela acumula desequilíbrios que mais dia menos dia terão de ser corrigidos.

Em qualquer sociedade “civilizada”, o objetivo da política econômica é criar as condições para que o maior número possível da sua “força de trabalho” (os maiores de 15 anos que querem, podem e estão capacitados para trabalhar) seja empregado. Trata-se, portanto, de minimizar a “taxa de desemprego” (no que temos tido relativo sucesso).

 O que é, afinal, o desenvolvimento econômico? É apenas o crescimento da produtividade do trabalhador empregado! E como fazê-lo agora que nossa “revolução demográfica” reduziu o crescimento da população em idade de trabalhar? Propiciando a todos os trabalhadores e empresários um ambiente amigável e acolhedor e um maior volume de capital físico mais sofisticado (investimento público e privado), juntamente com a capacidade (educação pública e privada) para operá-lo.

É preciso aceitar uma verdade incontornável: é fisicamente impossível distribuir o que ainda não foi produzido a não ser que: a) Se ganhe um “presente” do exterior (uma melhora nas relações de troca como aconteceu entre 2003 e 2010), que é sempre intermitente (terminou em 2011), ou b) Se tome emprestado no exterior (por largueza ou necessidade). Isso exige uma cuidadosa harmonização entre a política distributiva e o aumento da produtividade que a sustenta e que é produzido pelo aumento do investimento. Não podemos e não precisamos retroceder nas políticas de inclusão social, mas elas não serão sustentáveis se em 2015-2018 repetirmos a desastrosa performance industrial de 2011-2014.

Nossas dificuldades se agravarão se o “andar de baixo” tiver de descer a escada que o levou à generosa miragem de que é “classe média”, forçado pela solução simplista de corrigir a situação com um “tremendo” choque fiscal e uma “dura” política monetária. Ele, provavelmente, será submetido a um desemprego politicamente inaceitável, porque a famosa “restrição fiscal expansiva” é ela mesma outra miragem.

É claro que será preciso maior coordenação e maior cuidado com a política econômica (fiscal, salarial, monetária e cambial), mas isso é apenas a condição necessária para criar a “expectativa” de volta ao crescimento. A condição suficiente está escondida na microeconomia, na capacidade do governo de cooptar o setor privado, devolvendo aos empresários as condições que lhes acendem o “espírito animal”, e aos consumidores a confiança de que não lhes faltará o emprego.

Precisamos de um programa com começo, meio e fim, absolutamente transparente, que seja executado nos próximos anos e que seja crível pelo conjunto de medidas propostas, como, por exemplo, a aprovação imediata da reforma do ICMS (que está pronta) e a proposta da CUT de flexibilização das negociações salariais com respeito a todos os direitos dos trabalhadores e sob o controle dos sindicatos.

Sem a volta ao crescimento nossos problemas apenas se agravarão. E sem a expansão do setor industrial o crescimento não voltará.

Fonte: CartaCapital
Por Delfim Netto