quarta-feira, 30 de junho de 2010

LAIRINHO É O VEREADOR MAIS PRODUTIVO DO PRIMEIRO SEMESTRE

Com a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) a Câmara Municipal de Mossoró encerra as atividades legislativas do primeiro semestre.

O balanço geral divulgado pela casa nesta quarta-feira aponta o vereador Lairinho Rosado (PSB) como o mais produtivo em termos de apresentação de matérias.

Ao todo são 287 proposições sendo 248 indicações, 29 requerimentos, 6 projetos de lei e 4 projetos de decreto.

O parlamentar afirma que cumpriu o papel de legislar em consonância com os anseios da população. “Não fiz nada mais do que minha obrigação. O reconhecimento e apoioque recebo nas ruas é o que nos motiva, nos dá forças para continuar lutando pela melhoria de vida dos mossoroense”, frisou.

O pessebista também agradeceu aos assessores, líderes comunitários e todos que colaboraram com o seu mandato. “São pessoas que ajudam fazendo críticas e sugestões. Também não fico esperando ser procurado. Vou as comunidades escutar as reivindicações dos mossoroenses”, frisou.

Em 2009, Lairinho foi o segundo vereador mais produtivo da Câmara Municipal de Mossoró.

No entanto, para ele o desempenho parlamentar não se limita a apresentação de matérias. “O parlamentar tem também que atuar em defesa da população usando a tribuna e buscando soluções para os problemas da cidade”, lembrou.
Fonte: Assessoria de Comunicação

A FRASE DA DÉCADA


OS SENADORES, E OS POLÍTICOS BRASILEIROS EM GERAL, SÓ NÃO SÃO COMPLETAMENTE INÚTEIS PORQUE SERVEM DE MAU EXEMPLO.

Enviada por Togo Ferrário

POR ANTONIO CAPISTRANO*


JOSÉ AGRIPINO, O EXTERMINADOR DO FUTURO


Alguém chamou Zé Agripino de o exterminou do futuro. Perguntei, por quê?

Ele respondeu – O senador vai cooptando os seus concorrentes mais fortes e vai eliminando-os um por um. Exemplos:

Em 1994 – Lavoisier Maia era senador e, um forte candidato à reeleição, fazendo parte de uma chapa fortíssima denominada de Unidade Popular: Garibaldi, governador; Geraldo Melo e Lavoisier Maia para o senado. Zé Agripino, na época era governador, se descompatibilizando para ser candidato ao senado, mas corria o risco de não ser eleito, ia pegar um páreo duríssimo, Aí ele conseguiu uma façanha: convenceu Lavoisier a desistir da disputa ao Senado. Lavoisier muda de lado e sai candidato a governador contra Garibaldi. Resultado: Zé Agripino se elege senador, tendo como concorrente Francisco Urbano. Em uma eleição apertada, Agripino ganhou por apenas 20 mil votos de maioria. Urbano era desconhecido da grande massa. Mesmo assim, Zé Agripino teve dificuldades em se eleger. Lavoisier perdeu a eleição para o Governo do Estado, ficando sem mandato e, nunca mais se aprumou politicamente.

Em 1996 – A vez foi de Geraldo Melo. Geraldo foi eleito senador, junto com Garibaldi (1994). Na eleição seguinte (1998), Agripino acenou com a possibilidade de Geraldo ser o seu candidato ao Governo do Estado. Geraldo foi mordido pela mosca azul, rompeu com Garibaldi e com o esquema que o elegeu. Passou a ser correligionário de Agripino. Na hora da onça beber água, Zé Agripino disse a Geraldo que as suas bases não aceitavam o seu nome como candidato ao Governo, só o dele (Agripino) unia o PFL. Foi uma agonia, um deus nos acuda, mas não teve jeito. Geraldo foi preterido e, de certa forma, humilhado. Depois de muita conversa foi formada a chapa: Agripino/Ednólia – governador e vice e Cipriano Correia para o Senado. No dia seguinte, trocaram o nome de Cipriano por Carlos Alberto de Souza e Cipriano passou a ser o primeiro suplente. Depois aconteceu o pior, na hora das convenções, na época a prefeita de Natal, Vilma Maria de Faria exigiu o lugar de vice-governador para o PSB. Zé Agripino concordou, retirou o nome de Dona Ednólia da chapa e colocou no seu lugar, o de Gileno Guanabara. Geraldo Melo teve que engoli essa humilhação política. Depois desse fato nunca mais Geraldo conseguiu se aprumar na vida política do nosso Estado.

Em 2002 o escolhido para ser eliminado do tabuleiro político do Rio Grande do Norte, foi Fernando Bezerra. Senador eleito ao lado de Garibaldi em 1998, ele costurava e Garibaldi dava o nó. Fernando rompeu com Garibaldi. Ouvindo o canto da sereia, aceitou o convite de Agripino para ser candidato ao Governo, tendo como vice, o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado. Agripino se reelegeu senador e Fernando perdeu a disputa para o Governo do Estado, ficou em terceiro lugar. Na eleição seguinte (2006), buscando a reeleição, Fernando foi derrotado por Rosalba, candidata de Agripino ao Senado Federal.

Em 2006 a vitima foi o senador Garibaldi Alves. Garibaldi nunca tinha perdido uma eleição, e era considerado um nome imbatível. Um dos poucos políticos do RN que não perdia uma eleição. Mas, juntou-se a Agripino, e aí, pela primeira vez perdeu. Vale salientar que no início do processo eleitoral Garibaldi tinha mais de 60% das intenções de voto. Zé nem candidato tinha. Estava politicamente em uma situação difícil, mas conseguiu atrair os Alves, tirou Geraldo Melo da chapa do Senado, colocou Rosalba como candidata ao Senado e ainda indicou o nome de Ney Lopes como vice na chapa de Garibaldi para o Governo do Estado. Resultado: pela primeira vez Garibaldi perdeu uma eleição, que inicialmente estava ganha. Hoje, Zé Agripino é um dos seus concorrentes mais forte e, vai disputar uma vaga para o Senado com Garibaldi, sem o medo de está disputando com um candidato considerado imbatível. Esses fatos são os argumentos que justificam a denominação dada ao senador Zé Agripino de o exterminador do futuro.


Portanto – Lavoisier Maia, Geraldo Melo, Fernando Bezerra e Garibaldi Alves, todos, foram vítimas Zé Agripino, o exterminador do futuro.


*Antonio Capistrano é ex-vice-prefeito de Mossoró, ex-deputado estadual, ex-reitor e professor aposentado da UERN e é filiado do PCdoB.


PS. O presente artigo foi publicado em 05/02/2010 no informativo em tempo real - Nomomento.com

ENSAIO ABERTO


ENSAIO ABERTO DA ESCOLA MUNICIPAL DE BALLET ROOSEVELT PIMENTA ACONTECE NESTA QUARTA-FEIRA


A Escola Municipal de Ballet Professor Roosevelt Pimenta, vinculada a Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcarte), apresenta nesta quarta-feira (30), a IV edição do Ensaio Aberto. O ensaio aberto que acontece mensalmente, é uma importante ferramenta de incentivo aos alunos na produção coreográfica, além de proporcionar o contato dos bailarinos com o público. A apresentação terá início às 18h na sala de espetáculo da Escola.


Durante o Ensaio serão exibidos trabalhos já apresentados ou inéditos, entre eles coreografias que irão concorrer no “Passo da Arte”, um dos principais festivais de dança do país que acontecerá no próximo mês de julho em Indaiatuba/SP. Tambéms fazem parte do programa os trabalhos que integram as pesquisas para o novo espetáculo que será apresentado no fim do ano.


Durante a realização do evento a escola também desenvolve o lado social. Para assistir ao Ensaio Aberto o público contribui com a doação de um quilo de alimento não perecível ou um produto de higiene pessoal. O material arrecadado é doado aos alunos carentes da própria escola.


O Ensaio Aberto acontece na última sexta-feira do mês, sempre às 18h. Excepcionalmente, neste mês de junho o evento será na última quarta-feira, dia 30, na sala de balé da Escola que funciona na Funcarte (Rua Câmara Cascudo, 434 – Centro).

SERVIÇO


IV EDIÇÃO ENSAIO ABERTO

Dia: 30/06 (quarta-feira)

Local: Escola de Ballet Roosevelt Pimenta

Funcarte (Rua Câmara Cascudo

Funcarte (Rua Câmara Cascudo - 4434 (Centro)

Hora: 18h

Entrada: 1kg de alimento ou um produto de higiene pessoal

Informações: 3232-4949

LÍDER DA OPOSIÇÃO NA COMISSÃO DO ORÇAMENTO APONTA "PAGADINHAS" NA LDO

O deputado Rogério Marinho (RN), líder da oposição na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional, alertou nesta terça-feira (29) para o que classificou de “pegadinhas” enviadas pelo governo Lula na proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2011. A discussão e a votação do relatório da LDO estão previstas para amanhã (30). No entanto, o tucano acredita que o parecer apresentado pelo senador Tião Viana (PT-AC) deve ser aprimorado. Marinho defendeu cerca de 30 alterações propostas pela oposição.

“O parecer ainda possui algumas pegadinhas que constavam do projeto original do Executivo. Elas precisam ser desmontadas e esperamos que haja sensibilidade por parte do relator”, afirmou Marinho. Segundo ele, se não houver modificação de diversos pontos, haverá prejuízo aos cofres públicos e à economia do país. Entre as ressalvas levantadas pelo tucano, estão:

→ Atuação do Tribunal de Contas da União e da Corregedoria Geral da União como órgãos fiscalizadores: segundo o texto, os dois órgãos só podem fiscalizar as estatais e as empresas de economia mista. “O relatório restringe essa fiscalização às entidades e órgãos do governo que estão regidos pela Lei das Licitações, que não é o caso da Petrobras, do sistema Eletrobrás e até das obras das Olimpíadas e da Copa do Mundo. Pedimos ao relator para revisar seu posicionamento”, explica Marinho.

→ Fim das contrapartidas para os municípios com menos de 20 mil habitantes receberem obras e recursos federais: a emenda apresentada pelo deputado Renato Amary (SP) que fazia essa determinação foi rejeitada pelo relator. “Queremos que esse posicionamento seja modificado, pois essa é uma maneira de permitir um melhor tratamento a entes da federação que têm menos capacidade de realizar investimentos”, defendeu o tucano.

→ Despesas: pela proposta atual, caso o Orçamento de 2011 não seja aprovado, fica permitida a liberação de investimentos para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e para estatais sem licitação. “Isso é um excesso de liberalidade, pois só neste ano há quase R$ 70 bilhões de restos a pagar. Portanto, é fraco o argumento do governo de que haverá uma paralisação em obras estruturantes se o orçamento não for votado. Essa permissão para despesas deve se restringir a custeio e despesas obrigatórias”, reprovou Marinho.

→ Prazo para análise de relatório produzido pelo TCU sobre obras com indícios de irregularidades: a função do Congresso de interromper o repasse de recursos para essas obras foi mantida – ela havia sido eliminada na proposta enviada pelo Executivo. No entanto, não há determinação de um prazo para a Comissão Mista de Orçamento analisar os documentos do tribunal, assim como as ações que o gestor tem que apresentar. Rogério Marinho defende a delimitação de cinco dias.

→ Priorização dos recursos da educação para universalização do ensino fundamental e básico e para melhorar a qualidade do setor: com o fim da Desvinculação das Receitas da União (DRU) sobre o orçamento da educação, aprovada em 2009, essas prioridades ficaram determinadas na Constituição. Uma emenda feita à LDO garantia o cumprimento dessa regra, mas o dispositivo foi vetado. “Queremos que essa questão seja reavaliada”, defendeu.

Fonte: Diário Tucano

POR JOSÉ ROMERO ARAÚJO CARDOSO*


O AVANÇO DA MODERNIDADE SOBRE A FEIRA DE APODI



Inegável a especial afeição que nutro pela cidade de Apodi, pois tenho grandes amigos, ex-alunos, bem como atuais. Além do mais, Apodi encanta pelas belezas arquitetônicas que fascinam todo pesquisador.


A primeira providência que tomo quando chego em Apodi, quando dos dias de feira, é ir passear pelos recantos de exposição de produtos à venda, os quais atraem compradores de toda região.


Apodi, como a grande maioria das cidades interioranas do nordeste brasileiro, teve sua colonização efetivada com a pecuária, pois o gado bovino se constituiu no motivo econômico do povoamento da hinterlândia.


Há mais de uma década que resido efetivamente no Estado do Rio Grande do Norte e tenho notado que há nítido avanço da modernidade sobre a feira livre de Apodi, antes conhecida pela imensa quantidade de produtos postos à venda fabricados artesanalmente.


Não encontro com muita facilidade selas, arreios, chibatas, chocalhos, enfim, os produtos criados pela mão do homem da região, os quais caracterizam as tradições da pecuária nordestina.


As lamparinas ou candeeiros cedem lugar às lanternas de pilha, as arupembas estão sendo substituídas por peneiras de plástico, os alguidares por panelas de ferro fabricadas longe, bem distantes.


Essa tendência não é seguida apenas em Apodi, pois tenho verificado que na maioria das feiras livres regionais a modernidade vem suprimindo as tradições forjadas em século de labuta no semiárido.


A lógica do capital se impõe sobre a cultura popular como forma de garantir maximização de lucros de empresas que não se importam com o legado de um povo, apenas buscando atender as exigências de uma era que se caracteriza pela transgressão de valores históricos que definem a essência de uma construção social marcada pela luta estóica contra intempéries avassaladoras, a exemplo das provações proporcionadas pelas secas gigantescas que tantos dissabores trouxeram á população forte do semiárido brasileiro.


(*) José Romero Araújo Cardoso. Geógrafo. Professor-adjunto da UERN. Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente.

VAQUEJADA PORCINO PARK CENTER

Na Vaquejada de outubro do Porcino Park Center a festa fica por conta da Banda Aviões do Forró que brindará em grande estilo os 10 anos de história do parque.

A Tradicional derrubada do boi transformada em um verdadeiro espetáculo é o conceito da Melhor Vaquejada do Brasil. Você não pode perder essa emoção! Aguardem!

Fonte: Joyce Moura - wh6 Comunicação

IGP-M DESACELERA PARA O,85% NO MÊS DE JUNHO




O QUE É IGP-M?

O IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) é uma das versões do Índice Geral de Preços (IGP).

É medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e registra a inflação de preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais.

Como é calculado o IGP-M?

Esse índice é formado pelo IPA-M (Índice de Preços por Atacado - Mercado), IPC-M (Índice de Preços ao Consumidor - Mercado) e INCC-M (Índice Nacional do Custo da Construção - Mercado), com pesos de 60%, 30% e 10%, respectivamente.

A pesquisa de preços é feita entre o dia 21 do mês anterior até o dia 20 do mês atual.

Esses indicadores medem itens como bens de consumo (um exemplo é alimentação) e bens de produção (matérias-primas, materiais de construção, entre outros).

Entram, além de outros componentes, os preços de legumes e frutas, bebidas e fumo, remédios, embalagens, aluguel, condomínio, empregada doméstica, transportes, educação, leitura e recreação, vestuário e despesas diversas (cartório, loteria, correio, mensalidade de Internet e cigarro, entre outros).

O IGP-M mede a inflação para que parcela da população?

Abrange toda a população, sem restrição de nível de renda.

Para que é usado o IGP-M?

Contratos de aluguel, reajustes de tarifas públicas e planos e seguros de saúde (nos contratos mais antigos).

Fonte: Fundação Getulio Vargas (FGV)

ÍNDICES DE INFLAÇÃO - 30/06/2010

Fonte: www.oglobo.globo.com

IPCA (%)

mai/10abr/10mar/10fev/10jan/10dez/09nov/09out/09set/09ago/09jul/09jun/09
0,43000,57000,52000,78000,75000,75000,41000,28000,24000,24000,24000,2400


IGP-M (%)

jun/10mai/10abr/10mar/10fev/10jan/10dez/09nov/09out/09set/09ago/09jul/09
0,85001,19000,77000,94001,18000,6300-0,26000,10000,05000,4200-0,3600-0,4300


IGP-DI (%)

mai/10abr/10mar/10fev/10jan/10dez/09nov/09out/09set/09ago/09jul/09jun/09
1,57000,72000,63001,09001,0100-0,11000,0700-0,04000,25000,0900-0,6400-0,3200


IPC-FIPE (%)

mai/10abr/10mar/10fev/10jan/10dez/09nov/09set/09ago/09jul/09jun/09mai/09
0,22000,39000,34000,74001,34000,18000,29000,16000,48000,33000,13000,3300

INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA - JUNHO/2010


ÍNDICES
out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10
INPC/IBGE
IPC/FIPE
IGP-DI/FGV

IGP-M/FGV
IPCAdo IBGE
IPCAEspIBGE
ICVdo DIEESE
ICVdaClasseMéd
INCCdoIGP-DI/FGV

CUB-Sinduscon
IPAdoIGP-DI/FGV
IPAdoIGP-M/FGV
IPCdoIGP-DI/FGV
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,24
0,25
-0,04
0,05
0,28
0,18
0,53
0,27
0,06
-0,02
-0,08
0,04
0,01
0,37
0,29
0,07
0,10
0,41
0,44
0,60
0,34
0,29
0,11
-0,04
0,08
0,26
0,24
0,18
-0,11
-0,26
0,37
0,38
0,08
0,27
0,10
0,00
-0,29
-0,50
0,24
0,88
1,34
1,01
0,63
0,75
0,52
1,72
1,15
0,64
0,15
0,96
0,51
1,29
0,70
0,74
1,09
1,18
0,78
0,94
0,59
0,70
0,36
0,14
1,38
1,42
0,68


mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 12meses
INPC/IBGE
IPC/FIPE
IGP-DI/FGV
IGP-M/FGV

IPCAdo IBGE
IPCAEspIBGE
ICVdo DIEESE
ICVdaClasseMéd
INCCdoIGP-DI/FGV

CUB-Sinduscon
IPAdoIGP-DI/FGV
IPAdoIGP-M/FGV
IPCdoIGP-DI/FGV
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,71
0,34
0,63
0,94
0,52
0,55
0,47
0,24
0,75
0,19
0,52
1,07
0,86
0,73
0,39
0,72
0,77
0,57
0,48
0,22
0,28
0,84
0,17
0,68
0,72
0,76
0,43
0,22
1,57
1,19
0,43
0,63
0,15
-
1,81
2,43
2,06
1,49
0,21
-
-
-
-
-
0,19
-
-
-
-
-
-
-
5,31
4,93
4,38
4,18
5,22
5,06
5,62
4,94
6,07
4,72
3,77
3,45
5,28

Fonte: Ordem dos Economistas de São Paulo

INDICADORES MACROECONÔMICOS - 30/06/2010

Fonte: www.oglobo.globo.com

Risco-país (em pontos )

Argentina754
Brasil248
México177
Uruguai248


Balança Comercial (MDIC - em Us$ milhões)

Meses Exportação Importação Saldo
mai/2010 17.702,00 14.259,00 3.443,00
abr/2010 15.161,21 13.877,68 1.283,53
mar/2010 15.727,50 15.059,16 668,34
fev/2010 12.197,24 11.804,57 392,66
jan/2010 11.305,07 11.473,72 -168,66
dez/2009 14.462,62 12.288,69 2.173,93
nov/2009 12.652,89 12.040,12 612,77
out/2009 14.081,69 12.761,41 1.320,28
set/2009 13.863,22 12.553,87 1.309,35
ago/2009 13.840,85 10.787,12 3.053,73
jul/2009 14.141,93 11.230,76 2.911,17
jun/2009 14.467,78 9.863,46 4.604,33


Produção industrial (% ao mês)

abr/10mar/10fev/10jan/10dez/09nov/09out/09set/09ago/09jul/09jun/09mai/09
17,3720,1818,2016,0818,995,31-3,09-7,56-7,06-9,95-10,89-11,19


Taxa de desemprego (IBGE - %)

abr/10mar/10fev/10jan/10dez/09nov/09out/09set/09ago/09jul/09jun/09mai/09
7,307,607,407,206,807,407,507,708,108,008,108,80


Relação Dívida/PIB (%)

abr/10mar/10fev/10jan/10dez/09nov/09out/09set/09ago/09jul/09jun/09mai/09
42,1842,4042,0941,6342,8043,0643,3943,1542,0842,0041,2340,91


PIB (% ao ano)

200920082007200620052004200320022001200019991998
-0,195,085,673,753,165,711,152,661,314,310,250,04


Outros Indicadores

Salário MínimoR$ 510,00


INDICADORES DE MERCADO - 30/06/2010

Fonte: www.oglobo.globo.com

IBOVESPA

Ibovespa (SP) 61978 fechada -3.50 %

Fechamento do Ibovespa em pontos

mai/10abr/10mar/10fev/10jan/10dez/09
630476753070372665036540268588

nov/09out/09set/09ago/09jul/09jun/09
670826140661518564985476651465



DÓLAR COMERCIAL

CompraVenda%Hora
1,8091,811+1.8016:40

O Dólar Comercial no último dia útil do mês

mai/10abr/10mar/10fev/10jan/10dez/09
1,8211,7381,7811,8071,8851,743

nov/09out/09set/09ago/09jul/09jun/09
1,7441,7571,7721,8901,8651,964



Euro x real e euro x dólar

Euro x Real2,2072
Euro x Dólar1,2185


Outras Moedas

MoedaUS$ (%)
Franco suiço1,0823-0.41
Iene88,54-0.91
Libra esterlina1,5058-0.24


POUPANÇA

Rendimento - Diário - 29/60,5592
Rendimento - Mensal - dezembro0,5513
Rendimento - Anual - 20082,6587


TAXA SELIC (% ao ano)

09/06/201017/03/201027/01/201009/12/200921/10/200902/09/200922/07/200910/06/200929/04/2009
10,259,508,758,758,758,758,759,2510,25


UFIR

03/01/200004/01/199905/01/199802/01/199701/07/199602/01/199602/10/199503/07/199503/04/1995
1,060,980,960,910,880,830,800,760,71


IRPF - TABELA PROGRESSIVA MENSAL - JUNHO/2010


Base de Cálculo Mensal
Alíquota A deduzir do Imposto
Até R$ 1.499,15
De 1.499,16 até 2.246,75
De 2.246,76 até 2.995,70
De 2.995,71 até 3.743,19
Acima de 3.743,19
Isento
7,50%
15,00%
22,50%
27,50%
-
R$ 112,43
R$ 280,94
R$ 505,62
R$ 692,78
Fonte: Lei 11.945, de 04/06/09

REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS

Fonte: Empresário Online
ÍNDICES ACUMULADO % ATÉ ABRIL/ 10
Trimestr Quadrim Semestr Anual
FIPE
IGP-DI
IGP-M
INPC
1,47
2,46
2,92
2,16
2,83
3,50
2,56
3,05
3,30
3,45
3,40
3,68
5,05
2,95
2,88
5,49

ACUMULADO % ATÉ MAIO/ 10
Trimestr Quadrim Semestr Anual
FIPE
IGP-DI
IGP-M
INPC
0,95
2,95
2,92
1,88
1,70
4,07
4,14
2,59
3,24
5,00
4,52
3,75
4,93
4,38
4,18
5,31

a) Acumulado até abril, reajusta aluguéis e contratos a partir de maio, para pagamento em junho.
b) Acumulado até maio, reajusta aluguéis e contratos a partir de junho, para pagamento em julho.


PREVISÃO DO TEMPO PARA MOSSORÓ - 30/06/2010

Fonte: www.tempoagora.uol.com.br
Tempo Real Sensação Umidade Vento Pressão Sol


poucas nuvens

0mm

23°C

32°C

19°C

32°C

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terça-feira, 29 de junho de 2010

PATRÍCIA SABOYA LANÇA CANDIDATURA A DEPUTADA ESTADUAL

A senadora Patrícia Saboya (PDT) decidiu neste domingo concorrer em 3 de outubro a uma das 46 vagas à Assembléia Legislativa do Ceará.

Ela se rebelou do seu partido, que apoia as candidaturas dos deputados federais Eunício Oliveira (PMDB) e José Pimentel (PT), e disse que vai pedir votos apenas para a reeleição do senador Tasso Jereissati (PSDB).

Ao lado do ex-marido Ciro Gomes (PSB), Patrícia participou da convenção do PDT e disse que apoiará Tasso, "por uma questão de Justiça, pois ele trabalhou muito pelo Ceará”.

A senadora, que já foi vereadora e deputada estadual, será um dos 40 candidatos do PDT à Assembleia Legislativa.

Ciro pediu votos para Patrícia e criticou a administração da prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), que derrotou sua ex-mulher em 2008.

O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB) também foi à convenção do PDT e chamou Patrícia de "querida irmã", afirmando que vai lutar por sua eleição para a Assembleia Legislativa.


Fonte: Lauriberto Braga - iG Ceará

ECONOMIA SIMPLIFICADA


Carlos Escóssia



CUSTOS VERSUS CUSTOS DIRETOS, INDIRETOS, VARIÁVEIS E DE CAPITAL





Custos: São despesas ou desembolsos feitos por uma determinada pessoa ou organização (empresa) para viabilizar ou realizar determinada tarefa.

Custos Diretos: São aqueles que se relacionam diretamente com a prestação de serviços e incidem de forma imediata na realização e concretização do mesmo.

Custos Indiretos: Correspondem aos serviços complementares, criados como resultado da execução do projeto; por exemplo, alugar um equipamento de amplificação, gastos com impressão de folhetos, etc.

Custos Variáveis: Chamados também de custos operacionais. Variam diretamente com o nível de prestação de serviços ou com a dimensão das atividades que se realizam; por exemplo, custos de contratação de pessoal para tarefas especificas; matérias-primas, energia elétrica, etc.

Custos de Capital: Podem entender-se como os custos dos investimentos realizados, ou como o tipo de rendimento que produziria esse capital aplicado a outro investimento.



ADUERN: GT CAMPANHA SALARIAL ENCERRA ESTUDOS


O Grupo de Trabalho Campanha Salarial encerrou os seus estudos no último dia 23 de junho. O GT concluiu uma tabela e um percentual de reajuste para a categoria docente. Um cronograma de visita aos Campi Avançados foi elaborado com o objetivo de repassar esses dados para os professores.

No dia 30 de junho, às 10h30, o grupo vai a Caicó e às 17h30, a Natal. Os membros do GT estarão em Assu, às 8h, no dia 01 de julho. Após as visitas, os estudos devem ser sintetizados em um relatório que deve ser entregue ao Sindicato.

Foram formados cinco Grupos de Trabalho: Autonomia Financeira; Campanha Salarial; Reforma do Plano de Cargos e Salários; Regimento Interno da ADUERN; Expansão e Infra-estrutura da UERN.

De acordo com o professor Flaubert Torquato, presidente da ADUERN, o objetivo da composição dos grupos é que, após as discussões, o Sindicato possa ter uma posição acerca de cada uma dessas temáticas.

Fonte: Assessoria de Comunicação da ADUERN - Talita Lucena

PROJETO UFERSA VAI BENEFICIAR PESCADORES DE AREIA BRANCA


A Universidade Federal Rural do Semi-Árido conseguiu aprovação junto ao Ministério da Pesca e Aqüicultura de projeto voltado para o Centro Integrado de Pesca Artesanato – CIPAR, no município de Areia Branca. O projeto, apresentado pelo Departamento de Ciências Animais por meio do Curso de Engenharia de Pesca, visa a sustentabilidade do Centro de Pesca através de processo de incubação. O projeto conta com a parceira da Incubadora do Agronegócio de Mossoró – IAGRAM e da Fundação Guimarães Duque. O coordenador do projeto é o professor da UFERSA, Ivanilson de Souza Maia.

Segundo o professor Ivanilson Maia embora a pesca e aquicultura tenha crescido nos últimos anos, a qualidade do pescado ainda é deficitária e o beneficiamento de pescado é um dos principais gargalos da cadeia produtiva pesqueira e aquícola. O professor argumenta ainda que o aproveitamento integral do pescado prevê, não somente estabelecer padrões aos atributos de qualidade, como também agregar valor através do desenvolvimento de novos produtos e ao uso racional dos descartes gerados durante o processamento.

“Com o objetivo de diminuir custos e agregar valor aos descartes oriundos do processamento do pescado, as beneficiadoras estão buscando maneiras de aproveitamento desses resíduos, como fazem as indústrias de carne bovina e de Frango”, afirma o professor Ivanilson Maia.

PROJETO

O projeto visa à qualificação continuada dos pescadores que integram o Centro Integrado de Pesca Artesanato para a adoção de estratégias de gestão e comercialização dos produtos, promovendo a integração com as políticas públicas e a interação de conhecimentos e práticas, valorizando a cultura local, articulando com demais espaços públicos relacionados com a economia solidária e as ações de desenvolvimento local, com foco na sustentabilidade do CIPAR e na autonomia do grupo incubado, contribuindo com a melhoria da renda, da segurança alimentar, da geração e manutenção do trabalho dentro dos princípios da economia solidária.

O Centro Integrado de Pesca Artesanal constitui de unidades produtivas integradas e articuladas regionalmente, voltadas ao trabalhador da pesca, com espaços físicos capazes de criar e oferecer condições aos pescadores e pescadoras artesanais para a organização social e desenvolvimento do trabalho e da cadeia produtiva e o envolvimento do processo de formação continuado e profissionalizante, além da inclusão digital.

Nas áreas de CIPAR deverão ser desenvolvidos projetos e ações de apoio à autogestão de empreendimentos e mecanismos de apoio ao ordenamento pesqueiro local e à gestão compartilhada dos recursos pesqueiros.

SUSTENTABILIDADE

O CIPAR buscará promover o desenvolvimento sustentável das comunidades pesqueiras através da convergência das políticas públicas para pesca artesanal, conjugando investimentos em infraestrutura de produção (fábricas de gelo, câmara fria, unidades de beneficiamento, unidade de óleo diesel, caminhão frigorífico, telecentro, etc.) com ações de formação e capacitação dos pescadores artesanais e inclusão digital.

O processo de implementação do CIPAR irá envolver a comunidade pesqueira desde o início e permitir sua participação na construção do projeto, definindo as principais carências de investimentos e as estratégias de inserção na cadeia produtiva. Os temas principais do diagnóstico estão relacionados com a caracterização da atividade pesqueira, da cadeia produtiva e do grau de organização social das entidades representativas da pesca artesanal.



RENDA

Ainda pelo projeto que foi aprovado pelo Ministério da Pesca o processo de incubação de empreendimento econômico solidário em Areia Branca visa contribuir para organização social dos pescadores da comunidade a fim de fomentar a fundação e a consolidação de uma organização coletiva que respeite os princípios da solidariedade e através da cooperação contribua para melhoria de renda dos pescadores e pescadoras familiares, a eliminação do atravessador no processo de comercialização, além da agregação de valor ao produto, a partir da utilização coletiva do beneficiamento da matéria-prima (pescado).

“O processo formativo tem como foco nas boas práticas pesqueiras, bem como o beneficiamento do pescado com o aproveitamento integral do pescado”, explica o professor Ivanilson Maia. Outro fator destacado pelo professor diz respeito às práticas que visam à diminuição de custos e a agregação de valor aos descartas do processamento, como por exemplo, pele, carcaça, cabeça, vísceras, entre outros. “Além de garantir o manejo adequado de captura e abate e determinar padrões de qualidade do pescado, é preciso desenvolver tecnologias que melhorem o rendimento da carne e o aproveitamento dos resíduos gerados no beneficiamento do pescado”, destaca o coordenador do projeto.

O projeto terá duração de 18 meses e vai beneficiar pescadores com atuação na área que compreende o município de Tibau, distante 18 km mais a travessia da foz do Rio Apodi-Mossoró de Areia Branca até o município de Porto do Mangue, além do município de Grossos que está separado de Areia Branca pela margem esquerda do Rio Apodi-Mossoró.

PESQUISA

A Universidade Federal Rural do Semi-Árido realiza atualmente três projetos de pesquisa naquela área do litoral norteriograndense. Um voltado para o monitoramento de populações, ecologia humana e processamento e boas práticas e aproveitamento de descarte – conchas - (Anomalocardia brasiliana), no município de Grossos; um segundo relacionado com a substituição da pescaria de lagosta por Atum, em Areia Branca, e o terceiro sobre comunidades de peixes de São Cristóvão em similaridade com outras praias arenosas; arrasto de camarão e população de caranguejo em Porto do Mangue.

Fonte: Passos Junior - Assessoria de Comunicação da UFERSA

ÍNDICES DE INFLAÇÃO - 29/06/2010

Fonte:www.oglobo.globo.com

PCA (%)

mai/10abr/10mar/10fev/10jan/10dez/09nov/09out/09set/09ago/09jul/09jun/09
0,43000,57000,52000,78000,75000,75000,41000,28000,24000,24000,24000,2400


IGP-M (%)

1ª Prévia:2,21 2ª Prévia:1,06
mai/10abr/10mar/10fev/10jan/10dez/09nov/09out/09set/09ago/09jul/09jun/09
1,19000,77000,94001,18000,6300-0,26000,10000,05000,4200-0,3600-0,4300-0,1000


IGP-DI (%)

mai/10abr/10mar/10fev/10jan/10dez/09nov/09out/09set/09ago/09jul/09jun/09
1,57000,72000,63001,09001,0100-0,11000,0700-0,04000,25000,0900-0,6400-0,3200


IPC-FIPE (%)

mai/10abr/10mar/10fev/10jan/10dez/09nov/09set/09ago/09jul/09jun/09mai/09
0,22000,39000,34000,74001,34000,18000,29000,16000,48000,33000,13000,3300

INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA - MAIO/2010


ÍNDICES
set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10
INPC/IBGE
IPC/FIPE
IGP-DI/FGV

IGP-M/FGV
IPCAdo IBGE
IPCAEspIBGE
ICVdo DIEESE
ICVdaClasseMéd
INCCdoIGP-DI/FGV

CUB-Sinduscon
IPAdoIGP-DI/FGV
IPAdoIGP-M/FGV
IPCdoIGP-DI/FGV
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,16
0,16
0,25
0,42
0,24
0,19
0,27
0,23
0,15
0,16
0,29
0,53
0,18
0,24
0,25
-0,04
0,05
0,28
0,18
0,53
0,27
0,06
-0,02
-0,08
0,04
0,01
0,37
0,29
0,07
0,10
0,41
0,44
0,60
0,34
0,29
0,11
-0,04
0,08
0,26
0,24
0,18
-0,11
-0,26
0,37
0,38
0,08
0,27
0,10
0,00
-0,29
-0,50
0,24
0,88
1,34
1,01
0,63
0,75
0,52
1,72
1,15
0,64
0,15
0,96
0,51
1,29


fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 12meses
INPC/IBGE
IPC/FIPE
IGP-DI/FGV
IGP-M/FGV

IPCAdo IBGE
IPCAEspIBGE
ICVdo DIEESE
ICVdaClasseMéd
INCCdoIGP-DI/FGV

CUB-Sinduscon
IPAdoIGP-DI/FGV
IPAdoIGP-M/FGV
IPCdoIGP-DI/FGV
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,70
0,74
1,09
1,18
0,78
0,94
0,59
0,70
0,36
0,14
1,38
1,42
0,68
0,71
0,34
0,63
0,94
0,52
0,55
0,47
0,24
0,75
0,19
0,52
1,07
0,86
0,73
0,39
0,72
0,77
0,57
0,48
0,22
-
0,84
0,17
0,68
0,72
0,76
0,43
0,22
1,57
1,19
0,43
0,63
0,15
-
1,81
2,43
2,06
1,49
0,21
5,31
4,93
4,38
4,18
5,22
5,26
5,62
4,94
6,07
4,72
3,77
3,45
5,28

Fonte: Ordem dos Economistas de São Paulo