sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Piada do Dia


SEXO AO VIVO
  
Um casal de jovens, chega ao consultório de um médico terapeuta sexual.
 
O médico pergunta:
- O que posso fazer por vocês?
 
O rapaz responde:
- Você poderia ver a gente transando!
 
O médico olha espantado, mas concorda.
 
Quando a transa termina, o médico diz:
- Não há nada errado na maneira como vocês fazem sexo. E então, cobra R$70,00 pela consulta. Isto se repete por várias semanas.
 
O casal marca um horário, faz sexo sem nenhum problema, paga o médico edeixa o consultório.
 
Finalmente o médico resolve perguntar:
- Afinal, o que vocês estão tentando descobrir?
 
E o rapaz respondendo, diz:
- Nada. O problema é que ela é casada e eu não posso ir à casa dela.
 
Eu também sou casado e ela não pode ir até minha casa. No Motel Dunas, um quarto custa R$120,00. No Motel Ebony custa R$100,00.
 
Aqui nós transamos por R$ 70,00, tenho acompanhamento médico, descolo um atestado, sou reembolsado em R$ 42,00 pela UNIMED e ainda consigo uma restituição do IR de R$19,25.


COMPRESSÃO DO ORÇAMENTO 

DA UNIÃO GERA PREOCUPAÇÃO


Uma peça virtual. É assim que Gabriel Leal de Barros, pesquisador da área de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE), define o Orçamento Anual. E, frente aos debates sobre a PEC do Orçamento Impositivo - que  consiste em mudar o caráter dos gastos da Lei Orçamentária de autorizativos para impositivos -, o economista alerta para os perigos da aprovação da proposta. “O Orçamento no Brasil deixou de ser efetivamente uma ferramenta de planejamento do governo e mesmo de comunicação junto à sociedade. Uma parte considerável do Orçamento assume um papel meio virtual, onde parte não será executada e muitas serão inscritas em restos a pagar”, avalia.

Barros destaca que a decisão de fixar um percentual de verbas para áreas específicas pode ter desdobramentos desfavoráveis a área fiscal. “A compressão no Orçamento da União já é atualmente grande e menos de 25% do orçamento de despesas possui flexibilidade. Essa característica preocupa, pois com uma despesa tão rígida, a capacidade de absorver choques e mesmo de atuar de forma contra cíclica quando necessário, são menores”, alerta. E emenda: “Sob esse aspecto, a execução obrigatória das emendas individuais piora ainda mais essa rigidez e não contribui para um melhor balanço fiscal, tampouco para sinalização e diretriz, em prazo médio, da postura da política fiscal. Com tantas limitações, tanto pelo lado das receitas quanto pelo das despesas, a execução obrigatória de emendas individuais não contempla, nem mesmo, algum critério de prioridade para sua execução”.

Segundo o economista, como alguns poucos órgãos concentram parte significativa das emendas parlamentares - como Saúde, Educação, Transportes e Cidades-, há risco de execução de projetos com menor prioridade e externalidade. 

Impasse 

Ontem, deputados da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovaram o fatiamento do projeto que obriga o governo federal a aumentar a verba destinada à saúde, assim, o texto aprovado no início do mês no Senado foi transformado em duas propostas. Uma delas torna obrigatório que o Executivo libere verbas de emendas parlamentares para obras e projetos propostos. 

A outra prevê que o governo destine 15% da receita líquida da União para a saúde até 2018.

A alteração da Câmara acaba por colocar em risco a própria aprovação do Orçamento de 2014.

Fonte: FGV 


ÍNDICES ECONÔMICOS E FINANCEIROS
Mês: 11/2013

Índice Período Valor
BTN+TR 11/2013 1,5800

Índices Econômicos e Financeiros
Mês: 10/2013
Índice Período Valor
BTN+TR 10/2013 1,5707
CUB-SINDUSCON/SP 10/2013 0,17
ICV-DIEESE 10/2013 0,64
IGP-FGV 10/2013 0,63
IGP-M FGV 10/2013 0,86
INCC-DI 10/2013 0,26
INPC-IBGE 10/2013 0,61
IPC-FIPE 10/2013 0,48
IPCA-IBGE 10/2013 0,57
SELIC 10/2013 0,81
Índices Econômicos e Financeiros
Mês: 09/2013
Índice Período Valor
BTN+TR 09/2013 1,5706
CUB-SINDUSCON/SP 09/2013 0,12
ICV-DIEESE 09/2013 0,24
IGP-FGV 09/2013 1,36
IGP-M FGV 09/2013 1,50
INCC-DI 09/2013 0,43
INCC-M 09/2013 0,3400
INPC-IBGE 09/2013 0,27
IPC-FGV 09/2013 0,30
IPC-FIPE 09/2013 0,25
IPCA-IBGE 09/2013 0,35
SELIC 09/2013 0,71

Ui, que delícia!

UI, QUE DELÍCIA!

 
 
 












 

 CLÁUDIA REGINA É NOVAMENTE 

CASSADA EM PROCESSO QUE ERA

 ACUSADA DE FAZER CAIXA DOIS
 

A juíza da 34ª Zona Eleitoral Ana Clarisse Arruda cassou o mandato da prefeita Cláudia Regina (DEM) mais uma vez. A exemplo da última sentença de Herval Sampaio Júnior, da 33ª Zona Eleitoral, a magistrada proferiu duas sentenças numa só.

A decisão não terá efeito imediato em respeito às decisões recentes do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que sempre deram à prefeita o direito de recorrer no exercício do mandato.
 
A magistrada unificou os processos questionando supostas irregularidades nas prestações de contas de Cláudia Regina movidos pelo Ministério Público e pela coligação Frente Popular Mossoró Mais Feliz.
 
A defesa da prefeita ainda tentou argumentar que ela já tinha tido as contas aprovadas, mas isso não convenceu Ana Clarissa Arruda. "A despeito da decisão proferida por este Juízo nos autos da Prestação de Contas, processo eminentemente administrativo, deixo bem claro que os dois feitos são diferentes, com natureza e objeto distintos, a despeito de tratarem dos mesmos fatos, não havendo litispendência entre eles, de modo que a aprovação prolatada nos autos da Prestação de Contas não determina a decisão aqui proferida, por serem absolutamente autônomas as deliberações", argumentou.
 
Uma série de erros apontados pela coligação e pelo Ministério Público levaram a magistrada a cassar Cláudia.
 
O primeiro ponto analisado pela juíza é a não inclusão das 20 caminhonetes tipo Hilux cedidas pelo empresário Edvaldo Fagundes para a campanha. Os veículos foram usados para propaganda eleitoral. Nas contas do Ministério Público deveriam constar R$ 915.420,00 referentes a esse serviço na prestação de contas. "Certamente, o gasto supra supera não só o limite de gastos dos candidatos, mas também da própria empresa doadora, havendo aí ilicitude múltipla", disse a magistrada.
 
No tocante ao caso do helicóptero, Ana Clarisse Arruda disse entender que a prefeita praticou caixa dois na campanha. “A irregularidade não se dá somente pelo fato de ter sido omitida a realização de tais gastos, o que por si só já teria relevância no contexto da prestação de contas dos Representados, em função do alto custo de manuseio de uma aeronave do tipo utilizado, mas, também, porque tal registro implicaria em extensa extrapolação dos gastos em relação ao limite fixado pelo Partido no registro de candidaturas, de modo que, ao omiti-los, foram cometidos dois ilícitos à luz das normas que regem as contas de campanha, quais sejam, deixar de registrar gasto regular (caixa dois) e ludibriar a fiscalização da Justiça Eleitoral no que concerne à extrapolação dos gastos de campanha.
 
A magistrada considerou irregular as doações que totalizam R$ 27 mil feitas pela sociedade Mater Christi. É que a empresa integra o programa Pró-Superior da Prefeitura de Mossoró que concede bolsas de estudo para alunos da rede pública em troca de isenções fiscais para as universidades particulares. A defesa alegou que as doações foram da escola Mater Christi e não da faculdade e que se tratam de empresas distintas. O argumento não convenceu a juíza. 
"Assim sendo, considero que a doação é irregular, por considerar que o grupo econômico "Mater Christi" , por uma de suas empresas, recebe dinheiro público de forma compulsória, na forma de compensação de tributos municipais, por incidência do disposto no art. 24, inciso IV, da Lei das Eleições", concluiu.
 
Outro ponto do processo foi a utilização da doação de serviços para fins diversos das atividades da empresa. Por exemplo: uma empresa de locação de veículos doou combustível quando o correto seria a doação de carros. A ex-vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM) doou R$ 3 mil em serviços de carro de som, mas foi uma doação de pessoa física e deveria ser de pessoa jurídica. "Quanto ao fato em si, doações estimáveis em dinheiro de pessoas, físicas e jurídicas, que não desenvolvem atividades econômicas compatíveis com o bem doado, constato não haver controvérsia, já que os Representados, por seus Procuradores, limitaram-se, em relação a este ponto, a combater a constitucionalidade do dispositivo infringido, de modo que, superada a questão incidente, tem-se por configurada a irregularidade", analisou a magistrada.


Fonte: O Mossoroense
Por Bruno Barreto - Editor de Política



Indicadores e Índices Econômicos - 29/11/2013

Fonte: Empresário Online
REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS:

ÍNDICES ACUMULADO % ATÉ SETEMBRO/ 13
Trimestr Quadrim Semestr Anual
FIPE
IGP-DI
IGP-M
INPC
0,34
1,97
1,91
0,30
0,66
2,75
2,68
0,58
1,04
3,02
2,83
1,53
4,57
4,47
4,40
5,69

ACUMULADO % ATÉ OUTUBRO/ 13
Trimestr Quadrim Semestr Anual
FIPE
IGP-DI
IGP-M
INPC
0,96
2,46
2,52
1,04
0,83
2,61
2,79
0,91
1,24
3,72
3,56
1,55
4,24
5,46
5,27
5,58
Fonte: Folha Online
a) Acumulado até setembro reajusta aluguéis e contratos a partir de outubro, para pagamento em novembro.
b) Acumulado até outubro reajusta a partir de novembro, para pagamento em dezembro.


 POUPANÇA/ DIA – NOVEMBRO/ 2013

Período
Poupança (1)
Poupança (2)
14/11 a 14/12
15/11 a 15/12
16/11 a 16/12
17/11 a 17/12
18/11 a 18/12
19/11 a 19/12
20/11 a 20/12
21/11 a 21/12
22/11 a 22/12
0,5545%
0,5216%
0,5216%
0,5557%
0,5708%
0,5789%
0,5822%
0,5761%
0,5447%
0,5545%
0,5216%
0,5216%
0,5557%
0,5708%
0,5789%
0,5822%
0,5761%
0,5447%
(1) Depósitos até 03/05/12
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
 
 
 DÓLAR – EURO – OURO

I-Dólar:
Comercial Paralelo
DIA Compra Venda Compra Venda
22/11
25/11
26/11

R$ 2,281
R$ 2,286
R$ 2,294

R$ 2,283
R$ 2,288
R$ 2,296

R$ 2,150
R$ 2,190
R$ 2,180

R$ 2,460
R$ 2,450
R$ 2,450

II-Euro:
. . .2,2900 .
DIA Compra Venda. . .
22/11
25/11
26/11

R$ 3,100
R$ 3,100
R$ 3,115

R$ 3,101
R$ 3,101
R$ 3,116


.
III-Ouro:




DIA Compra


22/11
25/11
26/11

R$ 91,00
R$ 91,00
R$ 91,10




Fonte: CMA
 
 
 INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA: NOVEMBRO/2013

ÍNDICES
mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%)
IPCA Esp / IBGE (%)
ICV / DIEESE (%)
IPC / FIPE (%)
ClasMéd/Ordem (%)
IGP-DI / FGV (%)
IPA -DI / FGV (%)
IPC-DI / FGV (%)
INCC-DI / FGV (%)
IGP-M / FGV (%)
IPA-M / FGV (%)
IPC-M / FGV (%)
INCC-M / FGV (%)
CUB-Sinduscon (%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,60
0,47
0,49
0,78
-0,17
0,12
0,31
0,12
0,72
0,50
0,21
0,01
0,72
0,28
0,24
0,59
0,55
0,51
0,31
0,28
0,30
-0,06
-0,39
0,52
0,74
0,15
-0,12
0,60
0,84
0,18
0,35
0,37
0,46
0,61
0,10
0,27
0,32
0,01
0,32
2,25
0,00
-0,30
0,33
1,24
4,44
0,28
0,26
0,38
0,34
0,32
0,21
0,76
0,85
0,35
1,15
0,75
0,68
0,39
1,96
1,39
-0,13
0,03
0,07
0,09
-0,13
0,17
0,14
0,28
-0,17
0,48
0,26
0,30
-0,07
0,73
0,32


ago/13 set/13 out/13 nov/13 12meses
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%)
IPCA Esp / IBGE (%)
ICV / DIEESE (%)
IPC / FIPE (%)
ClasMéd/Ordem (%)
IGP-DI / FGV (%)
IPA -DI / FGV (%)
IPC-DI / FGV (%)
INCC-DI / FGV (%)
IGP-M / FGV (%)
IPA-M / FGV (%)
IPC-M / FGV (%)
INCC-M / FGV (%)
CUB-Sinduscon (%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,16
0,24
0,16
0,09
0,22
0,38
0,46
0,58
0,20
0,31
0,15
0,14
0,09
0,31
0,16
0,27
0,35
0,27
0,24
0,25
0,36
1,36
1,90
0,30
0,43
1,50
2,11
0,27
0,43
0,12
0,61
0,57
0,48
0,64
0,48

0,63
0,71
0,55
0,26
0,86
1,09
0,43
0,33
0,17


0,57










0,27

5,58
5,84
5,78
6,16
4,24
5,83
5,46
5,07
5,36
8,14
5,27
4,85
5,22
8,12
7,37
Fonte: Folha Online, Valor Econômico


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

CLÁUDIA REGINA E VICE SÃO

 CASSADOS PELA DÉCIMA VEZ


A juíza titular da 34ª Zona Eleitoral de Mossoró, Ana Clarisse Arruda Pereira, prolatou as últimas sentenças que tinha, relativas a processos eleitorais do pleito de 2012 em Mossoró.

As decisões foram registradas ao final da tarde de hoje no Cartório Eleitoral da 34ª Zona Eleitoral.

Nas duas sentenças, ela condenou novamente a prefeita e vice de Mossoró, Cláudia Regina (DEM) e Wellington Filho (PMDB), à cassação e outras sanções.

Assim, ambos totalizam dez cassações. São quatro na 34ª Zona e seis na 33ª Zona, que tem a titularidade do juiz José Herval Sampaio Júnior.

Nesse ínterim, eles obtiveram três liminares, que lhes devolveram ao cargo após sentenças que determinaram afastamento com “efeito imediato.”

Fonte: Blog de Carlos Santos 


CONCURSO DA UFERSA SERÁ

 DISPUTADO POR 14.859 CANDIDATOS


As 63 vagas oferecidas pelo concurso da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, que vai acontecer no próximo dia 15 de dezembro será disputado por 14.859 candidatos. A concorrência foi divulgada pelo Núcleo Permanente de concurso, entidade responsável pelo certame. Os candidatos inscritos já podem confirmar a validação da inscrição no site da Comperve.

As maiores concorrências foram registradas no cargo Assistente de Laboratório com 740 candidatos disputando a única vaga; seguido pelos cargos: Assistente em Administração, 361 candidatos por vaga e, Assistente Social, 199 por vaga. Já a menor concorrência foi registrada no cargo Tradutor e Interprete de Línguas de Sinais com 11 candidatos disputando uma vaga.

Confira abaixo a concorrência de todos os cargos:

ADMINISTRADOR: 113,83

ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: 56,00

ASSISTENTE SOCIAL: 199,00

ENGENHEIRO / ÁREA AMBIENTAL: 53,00

ENGENHEIRO / ÁREA CIVIL: 94,00

ENGENHEIRO / ÁREA AGRONOMIA: 136,00

FARMACÊUTICO: 113,00

PSICÓLOGO: 75,00

SECRETÁRIO EXECUTIVO: 129,00

ZOOTECNISTA: 81,00

ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO: 361,25

DIAGRAMADOR: 29,00

TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: 28,33

TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA INFORMÁTICA: 76,00

TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA QUÍMICA: 116,00

TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA: 118,00

TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA: 96,00

TÉCNICO EM MECÂNICA: 181,00

TÉCNICO EM RADIOLOGIA: 120,00

TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LINGUAGEM DE SINAIS: 11,00

ASSISTENTE DE LABORATÓRIO: 740,00

VAGAS OFERECIDAS: 63

TOTAL DE CANDIDATOS: 14.859

 Fonte: Assessoria de Comunicação da UFERSA


FALTA DE QUÓRUM PROVOCA NOVO 

ADIAMENTO DO RECURSO

 DE CLÁUDIA REGINA


A prefeita de Mossoró, Cláudia Regina (DEM), e o vice, Wellington Filho (PMDB), estão garantidos nos respectivos cargos até dezembro. Afinal, na tarde desta quinta-feira (28), os julgamentos dos dois recursos da dupla no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) foram, novamente, adiados e, como só na próxima segunda-feira, 1° de dezembro, haverá sessão plenária, eles conseguirão. sem sombra de dúvidas, completar o 11° mês no cargo.

Cassados oito vezes em dez meses de mandato e com os recursos previstos para serem julgados em novembro, havia a expectativa que a prefeita e o vice poderiam, em caso de nova condenação, nem terminar o mês nos cargos.

Após se beneficiar de seguidos adiamentos provocados pelo pedido de vistas do juiz eleitoral Carlo Virgílio, a dupla de gestores não foi julgada na tarde de hoje, simplesmente, por falta de quórum. Isso mesmo: apesar do TRE ter juízes titulares e substitutos, ainda foi possível que a “falta de julgadores” impedisse o andamento de um processo.

Andamento esse que, ressalta-se, começou nessa sessão do dia 7, quando o relator de um dos recursos, o juiz eleitoral/federal Eduardo Guimarães, apresentou voto contrário ao pedido de revisão de decisão feito por Cláudia Regina, diante da cassação sofrida por ela em março.

Nessa sessão, porém, o julgamento não prosseguiu porque o juiz eleitoral Carlo Virgílio, relator de um recursos semelhante (que também resultava de uma cassação da prefeita mossoroense), pediu vistas com o objetivo de levar a votação os dois processos juntos.

Contudo, isso não aconteceu na sessão do dia 12, do dia 14, do dia 18, do dia 19 e do dia 26. Aconteceria hoje, no dia 28, porém, Carlo Virgílio teve que se ausentar, devido a um problema de doença na família.


A votação poderia prosseguir, pelo menos, no processo de Eduardo Guimarães, com a vez de Carlo Virgílio sendo “pulada”. No entanto, para alívio de Cláudia Regina e Wellington Filho, que vão podendo continuar seus mandatos na Prefeitura de Mossoró, a Corte não teve outros julgadores para votar: o desembargador João Rebouças manteve a alegação de suspeição; Nilson Cavalcanti está viajando; o juiz eleitoral Verlano Medeiros não compareceu e o substituto dele, Gustavo Smith também alegou suspeição.

Continuidade

Vale lembrar que a primeira cassação do mandato de Cláudia Regina e Wellington Filho ocorreu no início de março deste ano. E, desde lá, a dupla de gestores já foi cassada outras sete vezes pelos juízes de primeiro grau, Herval Sampaio e Ana Clarisse Arruda.

Cláudia e Wellington também foram afastados dos cargos três vezes, contudo, puderam retornar aos cargos após decisão de efeito suspensivo do Tribunal. A Corte acredita que uma decisão de primeiro grau só tem valida prática quando é confirmada pelos juízes de segundo.
 

Sendo assim, apenas quando Cláudia Regina e Wellington Filho forem julgados no Tribunal Regional Eleitoral é que eles poderão ser afastados, realmente, dos cargos e haver uma nova eleição em Mossoró. Isso é, claro, se a primeira decisão for mantida o que, até agora, não aconteceu nenhuma vez.

Fonte: Portal no Ar
Por Ciro Marques


BC SOBE TAXA BÁSICA 

DE JUROS PARA 10%


O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, aumentou a taxa básica de juros (a Selic) em 0,5 ponto percentual, indo de 9,5% para 10% ao ano. É a sexta reunião seguida do Copom em que os juros sobem. A decisão foi unânime.

Esse é o patamar mais alto desde janeiro de 2012, quando a Selic estava em 10,5%. Em março de 2012, a taxa foi reduzida para 9,75%, e as quedas continuaram até atingir o mínimo de 7,25% ao ano, entre outubro de 2012 e março de 2013.

"Dando prosseguimento ao processo de ajuste da taxa básica de juros, iniciado na reunião de abril de 2013, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 10% ao ano, sem viés", disse o Copom em comunicado, alterando o texto que utilizou nas últimas quatro reuniões.

A Selic é usada pelo BC para tentar controlar o consumo e a inflação, ou estimular a economia. Analistas já esperavam uma alta da taxa de juros para combater a alta de preços, que tem preocupado o governo. A inflação oficial acelerou para 0,57% em outubro.

Quando os juros sobem, as pessoas tendem a gastar menos e isso faz o preço das mercadorias cair, controlando a inflação, em tese. Por outro lado, juros altos seguram a economia e fazem o PIB (Produto Interno Bruto) ficar baixo.

Ata da última reunião sugeria nova alta dos juros


Na ata da última reunião, o Copom sinalizou que devia continuar com o ritmo de alta dos juros ao afirmar que é "apropriada a continuidade do ritmo de ajuste das condições monetárias ora em curso".

"O Copom pondera que a elevada variação dos índices de preços ao consumidor nos últimos doze meses contribui para que a inflação ainda mostre resistência", trouxe a ata.

Em 2012, governo impulsionou onda de cortes nos juros


O governo tomou em 2012 medidas para reduzir os juros diretos ao consumidor. A onda de cortes de juros nos bancos começou com os bancos públicos e continuou com os bancos privados.
 

A preocupação com os juros é que eles dificultam o crescimento da economia. Com juros mais altos, as empresas investem menos, porque fica caro tomar empréstimos para produção, e as pessoas também reduzem seus gastos, porque o crediário fica mais caro. Essa situação deixa a economia com menos força.
 

Por outro lado, com juros mais baixos, há mais consumo e mais risco de inflação, porque as pessoas compram mais e nem sempre a indústria consegue produzir o suficiente. Quando há falta de produtos, a tendência é que eles fiquem mais caros.

A taxa básica de juros orienta o restante da economia, mas há pouco impacto na vida prática de quem precisa usar o cheque especial ou cartão de crédito. Analistas dizem que essas taxas são tão altas que pequenas variações na Selic são incapazes de aliviar ou pesar no bolso no dia a dia. Antes do início do governo Dilma, a Selic estava em 10,75% ao ano. No primeiro mês dela (janeiro de 2011), subiu para 11,25%. Depois foi caindo. Chegou ao menor nível entre agosto de 2012 e março de 2013, quando ficou em 7,25% ao ano.

Entenda o Copom


O Copom foi instituído em junho de 1996 para estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a taxa de juros, mas a Selic já era usada como indicador desde 1986.
 

O colegiado é composto pelo presidente do Banco Central e os diretores de Administração, Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, Fiscalização, Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural, Política Econômica, Política Monetária, Regulação do Sistema Financeiro, e Relacionamento Institucional e Cidadania.

Fonte: UOL Economia