
Tumulto que quase se transformou em
tragédia foi provocada por Gustavo
“Nós poderíamos sim garantir a normalidade, mas recebemos informação de que o evento havia sido encerrado por ordem do senhor Gustavo Rosado”.
A declaração acima é do coronel Elias Cândido, comandante do II Batalhão de Polícia Militar a respeito do tumulto no 7 de Setembro.
O comandante reagiu a uma série de insinuações da ‘patota que não é do ramo’ de que a PM foi responsável pelo encerramento do desfile.
A verdade está ficando clara como água cristalina lá de Apodi.
Gustavo Rosado, de forma equivocada, queria desmoralizar o pessoal que organiza anualmente o Grito dos Excluídos no 7 de setembro.
Para tanto, permitiu que a organização colocasse o Grito para sair depois dos escoteiros, só que em cima da hora, transferiu para o final.
Ele pensou que usando a arrogância e a prepotência, somando com atitudes irresponsáveis de seus bajuladores, iriam conter a Marcha dos Excluídos.
Fez foi alimentar o movimento, que no próximo ano, vai está muito mais forte graças a suas atitudes arbitrárias e desorganizadas.
O locutor berrou no palanque principal que havia armas entre as pessoas da Marcha, provocando uma grande correria.
Feito a bagunça na Avenida Alberto Maranhão (parecida com o governo de Fafá no Palácio da Resistência), a PM entrou em ação para evitar o pior.
Evitou.
Só que a PM usou spray de pimenta nas pessoas, uma covardia sem tamanho usar esse tipo de gás em locais que tem crianças e idosos.
Nota do Blog Evanio Araújo: Seria interessante que o comandante Elias Cândido despertasse para este detalhe: Não permitir que a PM use spray de pimenta em locais que tenha crianças e idosos. É o que pedimos. Sobre a atitude de Gustavo Rosado, é só mais uma que lamentamos. Nada mais.
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