A ATA ATABALHOADA DE SEXTA-FEIRA
Foi considerável o número de integrantes na reunião do Copão da última sexta-feira. Foram tantas pessoas que a reunião teve que ser fracionada em núcleos, os quais dominaram quase todo o Carlos Bar, cada núcleo em sua mesa própria. O núcleo jurídico, comandado pelo advogado Daniel Victor, tinha o também advogado Paulo Almeida, o diretor Marcelo Duarte, além de Reno Vasconcelos, Rubinho e outros. O núcleo esportivo tinha Gilson Cardoso, Carlos Escóssia, Roberto Solito e Valcimon Nogueira. Já o núcleo-mãe, de assuntos aleatórios (e coloque aleatórios nisso), tinha Túlio Ratto, Emerson Linhares, AclecivaM Soares, Alexandre Marques, Ranieri Fernandes, Westerley Ramalho, João Bosco, Lindemberg Lima, Alex Polary, Wilson Cabral, Cezar Alves e os iniciados da noite: o músico Walter Silva, o advogado Félix Neto, DJ Balinha, o beatlemaníaco Togo Ferrário e Jorge de Castro, superintendente da Caixa Econômica Federal.
É bom frisar que havia intenso fluxo de pessoas entre os núcleos. Quem mais se movimentava era Carlos Escóssia, que não conseguia ficar mais de dez minutos num só núcleo. O homem estava inquieto.
O primeiro assunto da noite foi o chamado “lixo musical” que invade nossa mídia. Nesta discussão, participação intensa de Walter Silva, Alexandre Marques, Emerson Linhares e DJ Balinha, este último não tão intenso como nas suas famosas discussões no Orkut, mas mesmo assim não deixou de emitir sua opinião. No meio da discussão chegou Togo trazendo na camiseta a frase: “Toda merda agora é arte”. Foi o que a turma queria. O debate rendeu algumas informações que renderão posts futuros. Ganhei até uma apostila e um DVD, dos quais igualmente tratarei em breve.
Na outra ponta da mesa, Jorge de Castro, Túlio Ratto, Aclecivam, Wilson Cabral e Carlos Escóssia conversavam empolgados, mas não consegui identificar nenhum dos assuntos. Fiquei ouvindo Togo Ferrário, que logo me fez lembrar de Forrest Gump, tamanha sua quantidade de histórias e causos. Todos sugeriram ao homem que criasse um blog, mas ele disse que prefere comentar nos já existentes.
Do meio para o fim, desloquei-me para o núcleo jurídico, onde troquei uns dedinhos de prosa com os advogados Daniel Victor e Paulo Almeida. Nisso, chega Cezar Alves e mostra umas imagens que comovem a todos, o homem é o nosso Finbarr O’Reilly. Eu estava até animado, mas depois de ver as fotos de Cezar baixou uma depressão da porra. Chocantes.
Por fim, Carlos Escóssia prometeu ao radialista Wilson Cabral que participaria do seu programa no domingo (hoje) (Difusora AM, 5h às 7h), mas falta menos de 15 minutos para o programa terminar e nem “sombra” do nosso economista.
Até sexta-feira, em mais uma reunião do Copão.
Foi considerável o número de integrantes na reunião do Copão da última sexta-feira. Foram tantas pessoas que a reunião teve que ser fracionada em núcleos, os quais dominaram quase todo o Carlos Bar, cada núcleo em sua mesa própria. O núcleo jurídico, comandado pelo advogado Daniel Victor, tinha o também advogado Paulo Almeida, o diretor Marcelo Duarte, além de Reno Vasconcelos, Rubinho e outros. O núcleo esportivo tinha Gilson Cardoso, Carlos Escóssia, Roberto Solito e Valcimon Nogueira. Já o núcleo-mãe, de assuntos aleatórios (e coloque aleatórios nisso), tinha Túlio Ratto, Emerson Linhares, AclecivaM Soares, Alexandre Marques, Ranieri Fernandes, Westerley Ramalho, João Bosco, Lindemberg Lima, Alex Polary, Wilson Cabral, Cezar Alves e os iniciados da noite: o músico Walter Silva, o advogado Félix Neto, DJ Balinha, o beatlemaníaco Togo Ferrário e Jorge de Castro, superintendente da Caixa Econômica Federal.
É bom frisar que havia intenso fluxo de pessoas entre os núcleos. Quem mais se movimentava era Carlos Escóssia, que não conseguia ficar mais de dez minutos num só núcleo. O homem estava inquieto.
O primeiro assunto da noite foi o chamado “lixo musical” que invade nossa mídia. Nesta discussão, participação intensa de Walter Silva, Alexandre Marques, Emerson Linhares e DJ Balinha, este último não tão intenso como nas suas famosas discussões no Orkut, mas mesmo assim não deixou de emitir sua opinião. No meio da discussão chegou Togo trazendo na camiseta a frase: “Toda merda agora é arte”. Foi o que a turma queria. O debate rendeu algumas informações que renderão posts futuros. Ganhei até uma apostila e um DVD, dos quais igualmente tratarei em breve.
Na outra ponta da mesa, Jorge de Castro, Túlio Ratto, Aclecivam, Wilson Cabral e Carlos Escóssia conversavam empolgados, mas não consegui identificar nenhum dos assuntos. Fiquei ouvindo Togo Ferrário, que logo me fez lembrar de Forrest Gump, tamanha sua quantidade de histórias e causos. Todos sugeriram ao homem que criasse um blog, mas ele disse que prefere comentar nos já existentes.
Do meio para o fim, desloquei-me para o núcleo jurídico, onde troquei uns dedinhos de prosa com os advogados Daniel Victor e Paulo Almeida. Nisso, chega Cezar Alves e mostra umas imagens que comovem a todos, o homem é o nosso Finbarr O’Reilly. Eu estava até animado, mas depois de ver as fotos de Cezar baixou uma depressão da porra. Chocantes.
Por fim, Carlos Escóssia prometeu ao radialista Wilson Cabral que participaria do seu programa no domingo (hoje) (Difusora AM, 5h às 7h), mas falta menos de 15 minutos para o programa terminar e nem “sombra” do nosso economista.
Até sexta-feira, em mais uma reunião do Copão.
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