
UM ESPAÇO PARA HARMONIA E SUAVIDADE
Antes de qualquer coisa, colo abaixo nota publicada hoje na coluna De Olho na Mídia, n’O Mossoroense, assinada pelo colunista/radialista/apresentador de tevê/promotor de eventos/organizador de rally e suplente de vereador Gilson Cardoso:
COPÃO - Quero tranquilizar todos que não existe racha no Copão. Pode até existir quem deseje isso, mas não se concretizará. A confraria de blogueiros, jornalistas e mais uma dezena de classes vai continuar forte e unida. Independente da posição (social, política, religiosa, etc. e tal), o Copão tem seus formadores de opiniões, e elas são respeitadas.
O antenado Gilson Cardoso escreveu exatamente o que penso, sem por nem tirar uma única vírgula, no momento certo.
A “Reunião do Copão”, realizada todas as sextas-feiras no Carlos Bar, Boa Vista, é um momento onde vários profissionais, sobretudo os ligados à mídia, se reúnem após uma cansativa semana de trabalho. Na oportunidade, contam causos, amenidades e trocam informações, tudo na mais perfeita harmonia.
Muitos dos que andam por lá possuem pensamentos totalmente diferente sobre políticos, política, religião e exercício do jornalismo, mas como todos são adultos e vacinados, respeitam-se mutuamente. O segredo é nunca entronizar assuntos sensíveis, até porque o momento ali é de distração, enfocando as semelhanças, jamais as diferenças. Quanto às semelhanças, todos ali passam a semana “ralando” e, de uma forma ou de outra, fazem a história do jornalismo mossoroense.
O Copão continuará sendo um espaço harmonioso, de discussões sadias, de troca de experiências e de muitas conversas não carregadas. Vamos todos para lá, palmeirenses e corintianos, verdes e vermelhos, socialistas e capitalistas etc.
Quem sabe a “Reunião do Copão” não é o começo do “fim” desta prática retrógrada de jornalistas ficarem trocando farpas via seus veículos de comunicação, o que há muito deixou de ocorrer na grande imprensa.
É bom frisar que nem a nota de Gilson Cardoso nem minhas considerações têm a ver com as brincadeiras escritas pelo economista e blogueiro Carlos Escóssia sobre dissidências no Copão. Ali é fruto do espírito sempre brincalhão do estimado Carlos Escóssia.
COPÃO - Quero tranquilizar todos que não existe racha no Copão. Pode até existir quem deseje isso, mas não se concretizará. A confraria de blogueiros, jornalistas e mais uma dezena de classes vai continuar forte e unida. Independente da posição (social, política, religiosa, etc. e tal), o Copão tem seus formadores de opiniões, e elas são respeitadas.
O antenado Gilson Cardoso escreveu exatamente o que penso, sem por nem tirar uma única vírgula, no momento certo.
A “Reunião do Copão”, realizada todas as sextas-feiras no Carlos Bar, Boa Vista, é um momento onde vários profissionais, sobretudo os ligados à mídia, se reúnem após uma cansativa semana de trabalho. Na oportunidade, contam causos, amenidades e trocam informações, tudo na mais perfeita harmonia.
Muitos dos que andam por lá possuem pensamentos totalmente diferente sobre políticos, política, religião e exercício do jornalismo, mas como todos são adultos e vacinados, respeitam-se mutuamente. O segredo é nunca entronizar assuntos sensíveis, até porque o momento ali é de distração, enfocando as semelhanças, jamais as diferenças. Quanto às semelhanças, todos ali passam a semana “ralando” e, de uma forma ou de outra, fazem a história do jornalismo mossoroense.
O Copão continuará sendo um espaço harmonioso, de discussões sadias, de troca de experiências e de muitas conversas não carregadas. Vamos todos para lá, palmeirenses e corintianos, verdes e vermelhos, socialistas e capitalistas etc.
Quem sabe a “Reunião do Copão” não é o começo do “fim” desta prática retrógrada de jornalistas ficarem trocando farpas via seus veículos de comunicação, o que há muito deixou de ocorrer na grande imprensa.
É bom frisar que nem a nota de Gilson Cardoso nem minhas considerações têm a ver com as brincadeiras escritas pelo economista e blogueiro Carlos Escóssia sobre dissidências no Copão. Ali é fruto do espírito sempre brincalhão do estimado Carlos Escóssia.
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