GRUPO DE PESQUISA DESENVOLVE
PROTÓTIPOS PARA PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA VISUAL
Alunos dos cursos de Ciência da Computação e do Bacharelado em
Ciência e Tecnologia da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, em
Mossoró, integrantes do Grupo de Pesquisa Estudos com Arduino em
Tecnologia da Informação – Grapeti –, estão desenvolvendo protótipos
voltados para inclusão da pessoa com deficiência visual. O grupo tem a
coordenação dos professores Leonardo Casillo, Daniele Casillo e Leandro
Silva. “Estamos desenvolvendo pesquisas que podem virar produtos para
beneficiar a população e melhorar a inclusão desse segmento na
sociedade”, afirma a professora Daniele Casillo, que também coordena o
projeto Metrópole Digital na Ufersa.
Um dos projetos em execução é o desenvolvimento de uma célula Brailler de baixo custo usando Arduino. O protótipo tem como finalidade auxiliar na alfabetização de pessoas com deficiência visual, através da leitura táctil em Brailler. Através do Hardware proposto o texto é disponibilizado em cartão de memória, o microcomputador recebe os dados, interpreta e enviam os comandos a célula Braille e, através de um tempo pré-programado, o usuário faz a leitura letra a letra em alto relevo podendo formar palavras e frases.
Um dos projetos em execução é o desenvolvimento de uma célula Brailler de baixo custo usando Arduino. O protótipo tem como finalidade auxiliar na alfabetização de pessoas com deficiência visual, através da leitura táctil em Brailler. Através do Hardware proposto o texto é disponibilizado em cartão de memória, o microcomputador recebe os dados, interpreta e enviam os comandos a célula Braille e, através de um tempo pré-programado, o usuário faz a leitura letra a letra em alto relevo podendo formar palavras e frases.
“Os primeiros testes realizados comprovam a leitura fiel do sistema
Brailler comprovando que o protótipo da célula Brailler assiste aos
deficientes visuais adequadamente”, adianta o professor Leonardo
Casillo. O projeto já rendeu artigo científico apresentado no Congresso
Brasileiro de Automática.
Além do projeto da Célula Brailler, o Grapeti trabalha no
aperfeiçoamento de outros dois protótipos. Um para substituir a bengala,
com a criação de um instrumento eletrônico (sensor), a ser aderido na
vestimenta. E outro equipamento eletrônico para facilitar a aprendizagem
de música por pessoas com deficiências físicas. Conheça AQUI o Grapeti.
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