quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

.




VASCO LEVA BAILE DO NACIONAL

EM PLENO SÃO JANUÁRIO


O QUE DIRIA UM TORCEDOR CONSCIENTE

Só rindo, seu Cristóvão!

A marcação? 

Eu pensei que foi a postura tática do Nacional, ocupando o campo do Vasco, com aptidão para a vitória. 

Marcação?

Como assim, se o Vasco não trabalhava a bola com rapidez, se faltava um homem capaz de dar mobilidade ao meio campo e fazer os homens de ataque trabalharem! 

Marcação?

Para um time que o maior problema que encontrou em campo foi a própria incompetência tática, a qual dependemos unicamente do Fágner e da ala direita.

Faz-me rir, senhor Cristóvão, quando o senhor fala em marcação em sua teoria contraditória, quando na pratica você colocou um homem de marcação a mais (Felipe Bastos), quando o seu time precisava de criação.

Fora Cristóvão!

Pobre Vasco!

O QUE DISSE CRISTÓVÃO BORGES

Após a derrota por 2 a 1 para o Nacional-URU, na estreia do Vasco na Libertadores, o técnico Cristóvão Borges lamentou a atuação da equipe e deu como principal fator para a derrota a forte marcação exercida pelos uruguaios. 

Segundo o treinador, os visitantes marcaram a saída de bola vascaína, uma de suas principais jogadas, e, de certa forma, surpreendeu os donos da casa.

"A equipe do Nacional jogou com a marcação apertada. Uma das características nossa é a saída de bola pelos lados do campo, eles sabiam disso e bloqueiam bem, o que nos causou difulcudade. Eles tocaram e marcaram muito bem. Erramos muitos passe por isso", disse para completar. 

“Já tínhamos conversado sobre essa possibilidade, mas tivemos muita dificuldade. Eles marcaram bem os lados do campo e ficamos sem sápida. No primeiro tempo foi ainda pior. Nosso jogo ficou lento e nos prejudicou”, afirmou.

O comandante descartou qualquer possibilidade de que o time tenha entrado desligado em campo. Cristóvão garante que o que decidiu o jogo foi a marcação do adversário, que impediu o Vasco de jogar como está acostumado.

“O que prejudicou o Vasco foi êxito na proposta que eles tiveram. Desligado em momento nenhum, sentimos dificuldades pela marcação que sofremos. Não conseguimos sair dela. Estávamos sem saída de bola”, lamentou.

NOTA DO BLOG: 

Até quando teremos que engolir - além de uma mula na presidência - um cavalo paraguaio como técnico.

Fora Dinamite, fora Cristóvão Borges, fora Eurico Miranda!
Volta Rodrigues Caetano, volta Carlos Alberto, volta Elton!

Pobre e "sofrível" Vasco!


Nenhum comentário :