
Eles elencaram as razões da mudança:
1. Os assistentes tornavam-se muito envolvidos emocionalmente com os ratos, interferindo na pesquisa. Com os economistas não haveria risco de estabelecer tal ligação;
2. Economistas são mais baratos para cuidar e não haveria qualquer objeção da Sociedade Protetora dos Animais;
3. Existem coisas que nem os ratos fariam. Além disto, é difícil extrapolar os resultados dos testes para seres humanos, quando se pesquisam os ratos.
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