TECNOLOGIA PARA O
CONHECIMENTO E PARA VIDA
A tecnologia como importante ferramenta para educação e a saúde. Com
este enfoque, a Universidade Federal Rural do Semi-Árido abriu nesta
segunda-feira, 07, a IV Jornada de Estudos do Programa Oficinando em
Rede. A abertura aconteceu no Auditório da Pró-Reitoria de Extensão e
Cultura com a presença do reitor, professor José de Arimatea de Matos.
Na ocasião, o reitor ressaltou a contribuição que o Programa Oficinando
em Rede tem proporcionando à Universidade e à sociedade.
“Um trabalho de grande importância desenvolvido desde 2010 pela professora Karla Demoly beneficiando mais de 250 famílias, assistidas pelos CAPSi de Mossoró, além de dezenas de estudantes de graduação e pós-graduação que atuam como pesquisadores e em atividades de extensão”, disse o reitor. No Programa Oficinando em Rede já foram investidos recursos na ordem de R$ 250 mil.
“Um trabalho de grande importância desenvolvido desde 2010 pela professora Karla Demoly beneficiando mais de 250 famílias, assistidas pelos CAPSi de Mossoró, além de dezenas de estudantes de graduação e pós-graduação que atuam como pesquisadores e em atividades de extensão”, disse o reitor. No Programa Oficinando em Rede já foram investidos recursos na ordem de R$ 250 mil.
O reitor ratificou a importância do
Oficinando em Rede pela produção acadêmica do Programa com trabalhos
publicados em congressos nacionais e internacionais, além de capítulos
de livros. “É um programa que tem parcerias importantes e que, num
futuro próximo, poderá se transformar num Programa de Mestrado”, opinou o
professor Arimatea de Matos.
O trabalho da professora Karla Demoly, ausente por motivo de saúde, foi enaltecido pela professora Ludimilla Oliveira, chefe do Departamento de Agrotecnologia e Ciências Sociais. “O Oficinando em Rede tem contribuído para a inclusão social fazendo a diferença no âmbito educacional e da saúde”, considerou, acrescentando que o Programa tem proporcionado a ampliação de uma rede, inclusive, de novos pesquisadores na Ufersa.
O trabalho da professora Karla Demoly, ausente por motivo de saúde, foi enaltecido pela professora Ludimilla Oliveira, chefe do Departamento de Agrotecnologia e Ciências Sociais. “O Oficinando em Rede tem contribuído para a inclusão social fazendo a diferença no âmbito educacional e da saúde”, considerou, acrescentando que o Programa tem proporcionado a ampliação de uma rede, inclusive, de novos pesquisadores na Ufersa.
PALESTRA – A professora
Dra. Fúlvia da Silva Spohr abriu a programação científica da Jornada do
Oficinando em Rede abordando o tema Individualização humana e técnica:
sobre a experiência em educação e saúde mental. A palestra contou com a
participação também da professora Dra. Nize Maria Campos Pellanda. As
professoras abordaram as perspectivas das relações individuais, com a
natureza e a tecnologia. “Trata-se de articular uma rede de conhecimento
que estão dispersos para construirmos novos saberes”, explicou Dra.
Fúlvia Spohr. “Saber, viver e conhecer”, resumiu. Para professora, a
ciência se equivoca a se manter de fora do objeto de estudo. “Precisamos
educar os corações dos pesquisadores”, pontuou. Ao produzir sujeitos
egocêntricos, o mundo moderno deixa as pessoas separadas, isoladas da
realidade. “Precisamos construir um novo olhar sobre as nossas práticas
de trabalho e de ações cotidianas familiares”, aconselhou.
Para a professora Nize Pellanda ao
separar a sabedoria do conhecimento, a modernidade propicia uma crise
ética e moral. “Temos que nos preocupar com o distanciamento de nós com
nós mesmos”, aconselhou. Para a professora, a ética é o primeiro tratado
de complexidade. “Não podemos separar as nossas técnicas – rezas e
crenças – das demais tecnologias sociais”, afirmou. Nize acredita que o
formalismo ainda predomina nas escolas brasileiras. “O sistema
educacional está doente, a sociedade também está doente pela baixa do
eu”, frisou. Para professora “as pessoas precisam conhecer e aprender a
viver”. Nesse sentido, a principal tarefa dos educadores é educar o
coração, transformando o caos num cosmos, transformando e fazendo uma
nova realidade, a realidade de cada um.
“Os olhares não se excluem, são
complementares”, complementou a professora Fúlvia Spohr, para enaltecer o
trabalho do Oficinando em Rede que é desenvolvido de forma modulada e
integrada com o uso da tecnologia para o bem comum. “A tecnologia é o
meio para determinado fim”, no caso do Programa a inclusão social. A
Jornada Oficinando em Rede prossegue à tarde, com 09 Oficinas e, amanhã,
terça-feira, 08, com 06 Rodas de Conversas. O encerramento será às
14hs, no Auditório da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, com uma
conversação com a professora Nize Maria Campos Pellanda. Durante a
Jornada estarão expostos trabalhos realizados nas oficinas promovidas
pelo Programa no CAPSi em Mossoró.
Fonte: Assessoria de Comunicação da UFERSA
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