segunda-feira, 11 de julho de 2011

UFERSA



 UFERSA IMPLANTARÁ PROJETO

DE ACESSIBILIDADE


Dotar o campus da UFERSA de infraestrutura e equipamentos necessários ao atendimento e acessibilidade da comunidade acadêmica portadora de necessidades especiais. Essa é a proposta do projeto da Universidade Federal Rural do Semi-Árido aprovado pelo governo dentro do Programa Incluir. Com valor de R$ 168 mil, o projeto tem a coordenação do professor Blake Charles Diniz Marques, do Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas.

Segundo o professor Blake Charles, além dos equipamentos que serão construídos, o projeto contempla também a realização de seminários sobre a inclusão social com temas voltados para a inserção de pessoas deficientes no ensino superior. Além da aquisição de uma impressora braile e de seis teclados também em Braille.

Com a aprovação do Projeto, a UFERSA dará continuidade a adequação dos equipamentos com a adaptação de dois banheiros, instalação de 1.200 metros de piso tátil nos prédios de sala de aula, sala de professores, restaurante e demais prédios administrativos. O projeto contempla a aquisição e instalação de dois elevadores, a serem instalados em prédios que não há nenhuma forma de acessibilidades para pessoas portadoras de deficiência.

O projeto, que foi aprovado no último dia 13 de junho, tem um ano para ser viabilizado. “A Universidade é uma instituição inclusiva, portanto, deve estar preparada para receber os estudantes, professores e servidores com necessidades especiais”, argumenta o professor Blake Charles, ao justificar a importância do Projeto que conta também com a participação do professor Breno Barros.

O professor Blake Charles argumenta ainda que as ações de acessibilidade são fundamentais para garantir a inclusão social dos portadores de necessidades especiais. “Tivemos a preocupação, por meio da arquitetura, de poder atender melhor toda a comunidade ufesiana, incluindo, o público portador de deficiência, garantindo, assim, a sua integração à vida acadêmica, eliminando barreiras comportamentais, pedagógicas, arquitetônicas e comunicacionais, de acordo com o Programa de Acessibilidade na Educação Superior, o INCLUIR”, afirmou.

Fonte: Assessoria de Comunicação da UFERSA - Passos Junior 


 

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