quarta-feira, 30 de setembro de 2015
DOCENTES INTENSIFICAM AÇÕES
DE MOBILIZAÇÃO EM DEFESA DA UERN
Docentes
da Uern intensificarão ações de mobilização, buscando fortalecer o
movimento grevista e estabelecer maior articulação com os diversos
setores da sociedade civil comprometidos com a defesa da Universidade.
Neste
sentido, a diretoria da Associação dos Docentes da Uern (ADUERN) iniciou
uma série de reuniões com os ex-Reitores da Instituição, visando
ampliar o diálogo com setores estratégicos da sociedade. Na manhã de
hoje conversaram com os professores Padre Sátiro Cavalcanti Dantas e
Milton Marques de Medeiros.
Hoje irão à Natal se reunir com os Professores Antônio Capistrano, Maria Das
Neves Gurgel e Walter Fonseca, que também já estiveram na Administração
da Uern.
Ontem,
durante a tarde, a diretoria da ADUERN e representantes do comando de
greve docente participaram de uma conversa com o presidente da Câmara
dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Mossoró, Getúlio Vale. O encontro teve
como objetivo discutir os impactos da paralisação de quatro meses na
economia local.
Hoje (dia 30/09), a partir das 16h, os representantes participam de uma
reunião no Conselho Estadual de Educação em Natal, a fim de discutir a
greve na Uern. O encontro é fruto de uma provocação do Padre Sátiro
Cavalcanti Dantas na reunião desta manhã.
Também hoje, às 18h, o comando de greve docente participará de uma reunião na
Loja Maçônica 24 de junho, em Mossoró. A atividade busca ampliar a
articulação da categoria com setores da sociedade civil que podem
fortalecer a pressão sobre o Governo do Estado
Fonte: Assessoria de Imprensa da ADUERN
Por Cláudio Palheta Jr.
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Diversos
SERVIDORES FEDERAIS TERÃO
10% REAJUSTE EM DUAS PARCELAS
A proposta que prevê reajuste salarial de 10,8%, dividido em duas
parcelas, aos servidores do Executivo foi assinada nessa terça-feira
(29). O acordo foi firmado entre a Confederação dos Trabalhadores no
Serviço Público Federal (Condsef), a Central Única dos Trabalhadores
(CUT) e o Ministério do Planejamento.
A Condsef, que representa
80% da categoria, informou que cerca de 500 mil trabalhadores devem ser
contemplados. O reajuste será 5,5% em agosto de 2016 e 5% em janeiro de
2017 . O secretário-geral da Condsef, Sérgio Ronaldo da Silva,
considerou o acordo positivo.
Além do reajuste, o auxílio-alimentação passa para R$ 458 e o auxílio creche para R$ 321.
A expectativa agora é de que algumas categorias que estavam em greve voltem ao trabalho.
Os
trabalhadores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária e
do Ministério da Cultura rejeitaram a proposta do governo e anunciaram
que vão continuar negociando um novo acordo.
Fonte: Agência Brasil
Por Kariane Costa
Edição: Graça Adjuto
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Economia
PETROBRAS AUMENTA OS PREÇOS
DA GASOLINA E DO DIESEL
A Petrobras informou, na noite desta terça-feira (29), que decidiu
reajustar os preços de venda de seus combustíveis nas refinarias. Os
reajustes são de 6% na gasolina e de 4% no óleo diesel.
Os
aumentos já valem a partir desta quarta-feira (30) e são em valores
médios no Brasil. “Os preços da gasolina e do diesel, sobre os quais
incide o reajuste anunciado não incluem os tributos federais CIDE e
PIS/Cofins e o tributo estadual ICMS”, especificou a estatal em nota.
A
recomposição de preços é uma estratégia da companhia para recuperar sua
situação financeira e permitir que possa manter os investimentos
previstos.
Fonte: Agência Brasil
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Economia
Indicadores e Índices Econômicos 30/10/2015
Fonte: Empresário Online
CÂMBIO E OURO
I-Dólar:
|
Comercial | |
DIA | Compra | Venda |
25/09
28/09 29/09 |
R$ 3,974 R$ 4,108 R$ 4,058 |
R$ 3,976 R$ 4,110 R$ 4,059 |
Fonte: UOL
II-Euro:
|
||
DIA | Compra | Venda |
25/09
28/09 29/09 |
R$ 4,452 R$ 4,614 R$ 4,561 |
R$ 4,457 R$ 4,617 R$ 4,566 |
Fonte: UOL
III-Ouro:
|
|
DIA | Compra |
25/09
28/09 29/09 |
R$ 144,60 R$ 147,50 R$ 145,50 |
Fonte: BOVESPA
REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS:
ÍNDICES | ACUMULADO % ATÉ JULHO/ 15 | |||
Trimestr | Quadrim | Semestr | Anual | |
FIPE
IGP-DI IGP-M INPC |
1,94 1,68 1,78 2,36 |
3,06 2,61 2,97 3,08 |
5,05 4,41 4,26 5,86 |
8,79 7,43 6,97 9,81 |
ACUMULADO % ATÉ AGOSTO/ 15 | ||||
Trimestr | Quadrim | Semestr | Anual | |
FIPE
IGP-DI IGP-M INPC |
1,89 1,68 1,65 1,61 |
2,51 2,09 2,06 2,61 |
4,36 4,27 4,26 4,90 |
9,04 7,80 7,55 9,88 |
a) Acumulado até julho reajusta aluguéis e contratos a partir de agosto, para pagamento em setembro.
b) Acumulado até agosto reajusta a partir de setembro, para pagamento em outubro.
POUPANÇA/DIA – SETEMBRO
Período |
Poupança (1)
|
Poupança (2)
|
10/09 a 10/10 11/09 a 11/10 12/09 a 12/10 13/09 a 13/10 14/09 a 14/10 15/09 a 15/10 16/09 a 16/10 17/09 a 17/10 18/09 a 18/10 19/09 a 19/10 20/09 a 20/10 21/09 a 21/10 22/09 a 22/10 23/09 a 23/10 24/09 a 24/10 25/09 a 25/10 |
0,7156%
0,6689% 0,6344% 0,6344% 0,6883% 0,6694% 0,6709% 0,6876% 0,6611% 0,5956% 0,6243% 0,6566% 0,6825% 0,6818% 0,6876% 0,6275% |
0,6689% 0,6344% 0,6344% 0,6883% 0,6694% 0,6709% 0,6876% 0,6611% 0,5956% 0,6243% 0,6566% 0,6825% 0,6818% 0,6876% 0,6275% |
(1) Depósitos até 03/05/12
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
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Indicadores
terça-feira, 29 de setembro de 2015
POR QUE NÃO FIZERAM?
Os economistas decidiram que o “contrato social” implícito na Constituição de 1988 é a causa causans
dos nossos problemas. Há razões para relativizar tal proposição. É
inegável que a Constituição contém exageros. São, principalmente,
resultados do momento em que foi redigida: depois do maior estelionato
eleitoral já promovido no universo, o Plano Cruzado, que deixa no
chinelo o de Dilma 2!
Nada na Constituição é sagrado, além das
cláusulas pétreas, sob o controle do Supremo Tribunal Federal. Ela só
não é pior, é preciso lembrar, porque o festival de uma esquerda “infantilizada”,
firmemente convicta de que a “vontade política” preteria a aritmética,
acabou gerando, espontaneamente, a organização de um “centrão” que lhe
devolveu algum realismo e racionalidade. Mas por que, nos últimos 27
anos, não foi aperfeiçoada?
A razão para relativizar os
inconvenientes da Constituição é o seu objetivo maior, a construção de
uma sociedade “civilizada”, definida como aquela que:
1. Permita a plena liberdade de
iniciativa dos seus membros e lhes garanta a apropriação dos seus
benefícios obtidos por meios lícitos.
2. Busque permanentemente uma crescente igualdade de oportunidades. A posição de cada cidadão deve depender, cada vez menos, do acidente do seu nascimento, o que implica educação e saúde universais
e pagas por todos (para a sociedade, não há nada “grátis”) e exige
alguma mitigação da transferência intergeracional da riqueza acumulada.
3. Estabeleça uma solidariedade social
inclusiva que ampare o menos favorecido e o estimule a conquistar, com
seu próprio esforço, a plena cidadania.
4. Se organize economicamente de forma
eficiente, mas compatível com a relativa liberdade e a relativa
igualdade desejadas. Isso sugere uma organização por meio de mercados
sujeitos a um Estado forte, limitado constitucionalmente, capaz de
regular e controlar seus poderes econômico e político. Desregulados,
eles oferecem riscos à qualidade dos resultados do “sufrágio universal”,
que é o garante da democracia e o mecanismo empoderador da cidadania. A
organização pelos mercados é um instrumento, não um objetivo!
Pois bem. Nada na Constituição impede a construção de tal sociedade. Se estamos (e estamos!) numa situação econômica desastrosa e politicamente difícil,
não é apenas por culpa da Constituição. Têm ônus, ainda maior, os
poderes incumbentes eleitos desde 1990 pelo sufrágio universal (e já são
cinco!), que nunca tentaram, com firmeza e convicção, corrigir os seus
excessos.
Nem FHC, depois do merecido prestígio que lhe deu o Plano
Real, nem Lula, nos píncaros da glória em 2008-2010, quando comemorou o
“grau de investimento”, nem Dilma, com sua esplêndida aprovação de 2011,
ousaram gastar seu patrimônio político para enfrentá-los. Preferiram
acomodar-se, mas agora ditam regras para a “salvação nacional”...
Nada na Constituição os impedia. Nada nela impede, aliás,
uma administração que estimule a segurança jurídica, o investimento e a
exportação, vetores que produzem o crescimento econômico que sustenta o
desenvolvimento social.
Os erros mais recentes de diagnóstico e a má escolha dos
instrumentos de política econômica produzidos pelo voluntarismo do
governo reduziram o crescimento médio anual do PIB de 4,0% entre
2003-2010 (ajudado pelo setor externo), para 2,1% em 2011-2014. No
fundo, bem no fundo, não foi o “contrato social” que reduziu o ritmo de
crescimento. Foi a covardia política continuada, que parece tê-lo
tornado inviável.
É preciso enfrentar os problemas da
Constituição, porque como está, com um crescimento médio do PIB abaixo
de 4%, ela é mesmo uma bomba fiscal. A decisão de ajustar o Orçamento
(que até então era impossível!) só depois de ter perdido o grau de
investimento reforçou a perigosa incapacidade do governo de comparar
custos e benefícios.
Dilma precisa deixar de dubiedade. Sua última entrevista ao Valor deveria ter sido feita em dezembro de 2014! Deve confirmar, urgente e honestamente, sem recuos, suas novas “preferências” e, com elas, tentar cooptar o Congresso para aprovar as mudanças necessárias.
Fonte: CartaCapital
Por Delfim Netto
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Economia
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O Partage Shopping Mossoró foi alvo de assaltantes armados na
madrugada desta segunda-feira. A ação dos bandidos foi rápida, planejada
e teve como alvo uma joalheria e um quiosque de telefonia que ficam na
segunda portaria de acesso do shopping.
O sistema de segurança do shopping foi acionado imediatamente que os
bandidos entraram e a equipe de segurança dentro do shopping pediu
reforço policial, porém, os bandidos efetuaram a fuga antes do
contingente de policiais chegar ao local.
Os registros coletados a partir do sistema de câmeras em todo o local
da ação pela equipe de segurança do shopping, bem como internamente da
loja, já foram entregues às autoridades policiais, para que estes ajudem
na identificação dos assaltantes.
Diante do crescimento da violência em todo o país, o Partage Shopping
Mossoró tem feito investimentos contínuos em equipamentos de ponta e
pessoal qualificado e intensificará a utilização de medidas preventivas
na busca de segurança para lojistas e clientes.
Fonte: Partage Shopping Mossoró
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COMANDO DE GREVE PARTICIPA DE
ASSEMBLEIA UNIVERSITÁRIA DA UERN
O comando
de Greve dos docentes da Uern participa, na noite de hoje, da Assembleia
Universitária, evento que encerra as comemorações de 47 anos da
instituição. Na oportunidade, os servidores protestam buscando resolução
para a greve na universidade, que já se aproxima dos 130 dias e revolta
toda a sociedade.
Os
docentes definiram que estarão presentes na solenidade levando suas
bandeiras e questionando o descaso com a instituição de ensino. O
Presidente da Associação dos Docentes da Uern (ADUERN), Lemuel Rodrigues
e o presidente do Sindicato dos Técnicos da Uern (Sintauern), Elineudo
Melo, farão pronunciamentos destacando a importância e legitimidade da
luta dos segmentos, na defesa dos direitos e do desenvolvimento da
instituição de ensino.
Amanhã, a
partir das 14h na sede da ADUERN, os docentes se reúnem com a diretoria
da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) para debater os impactos que a
paralisação de mais de quatro meses tem gerado no comércio de Mossoró e
região e como a falta de resolução afeta toda a sociedade potiguar.
Fonte: Assessoria de Imprensa da ADUERN
Por Cláudio Palheta Jr.
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Indicadores e Índices Econômicos - 29/09/2015
Fonte: Empresário Online
CÂMBIO E OURO
I-Dólar:
|
Comercial | |
DIA | Compra | Venda |
23/09
24/09 25/09 |
R$ 4,145 R$ 3,990 R$ 3,974 |
R$ 4,146 R$ 3,991 R$ 3,976 |
Fonte: UOL
II-Euro:
|
||
DIA | Compra | Venda |
23/09
24/09 25/09 |
R$ 4,651 R$ 4,445 R$ 4,452 |
R$ 4,656 R$ 4,449 R$ 4,457 |
Fonte: UOL
III-Ouro:
|
|
DIA | Compra |
23/09
24/09 25/09 |
R$ 149,00 R$ 149,80 R$ 144,60 |
Fonte: BOVESPA
POUPANÇA/DIA – SETEMBRO
(1) Depósitos até 03/05/12
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
Período |
Poupança (1)
|
Poupança (2)
|
09/09 a 09/10 10/09 a 10/10 11/09 a 11/10 12/09 a 12/10 13/09 a 13/10 14/09 a 14/10 15/09 a 15/10 16/09 a 16/10 17/09 a 17/10 18/09 a 18/10 19/09 a 19/10 20/09 a 20/10 21/09 a 21/10 22/09 a 22/10 23/09 a 23/10 24/09 a 24/10 |
0,7107%
0,7156% 0,6689% 0,6344% 0,6344% 0,6883% 0,6694% 0,6709% 0,6876% 0,6611% 0,5956% 0,6243% 0,6566% 0,6825% 0,6818% 0,6876% |
0,7156% 0,6689% 0,6344% 0,6344% 0,6883% 0,6694% 0,6709% 0,6876% 0,6611% 0,5956% 0,6243% 0,6566% 0,6825% 0,6818% 0,6876% |
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS:
Fonte: Folha Online
a) Acumulado até julho reajusta aluguéis e contratos a partir de agosto, para pagamento em setembro.
b) Acumulado até agosto reajusta a partir de setembro, para pagamento em outubro.
INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA
SETEMBRO/2015
Fonte: Folha Online, Valor Econômico, Ordem dos Economistas
ÍNDICES | ACUMULADO % ATÉ JULHO/ 15 | |||
Trimestr | Quadrim | Semestr | Anual | |
FIPE
IGP-DI IGP-M INPC |
1,94 1,68 1,78 2,36 |
3,06 2,61 2,97 3,08 |
5,05 4,41 4,26 5,86 |
8,79 7,43 6,97 9,81 |
ACUMULADO % ATÉ AGOSTO/ 15 | ||||
Trimestr | Quadrim | Semestr | Anual | |
FIPE
IGP-DI IGP-M INPC |
1,89 1,68 1,65 1,61 |
2,51 2,09 2,06 2,61 |
4,36 4,27 4,26 4,90 |
9,04 7,80 7,55 9,88 |
a) Acumulado até julho reajusta aluguéis e contratos a partir de agosto, para pagamento em setembro.
b) Acumulado até agosto reajusta a partir de setembro, para pagamento em outubro.
INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA
SETEMBRO/2015
ÍNDICES | jan/15 | fev/15 | mar/15 | abr/15 | mai/15 | |
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%) IPCA Esp / IBGE (%) ICV / DIEESE (%) IPC / FIPE (%) ClasMéd/Ordem (%) IGP-DI / FGV (%) IPA -DI / FGV (%) IPC-DI / FGV (%) INCC-DI / FGV (%) IGP-M / FGV (%) IPA-M / FGV (%) IPC-M / FGV (%) INCC-M / FGV (%) CUB-Sinduscon (%) |
(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) |
1,48 1,24 0,89 2,25 1,62 1,31 0,67 0,23 1,73 0,92 0,76 0,56 1,35 0,70 0,33 |
1,16 1,22 1,33 1,40 1,22 1,19 0,53 0,41 0,97 0,31 0,27 -0,09 1,14 0,50 0,10 |
1,51 1,32 1,24 1,26 0,70 0,69 1,21 1,24 1,41 0,62 0,98 0,92 1,42 0,36 0,06 |
0,71 0,71 1,07 0,55 1,10 0,82 0,92 1,11 0,61 0,46 1,17 1,41 0,75 0,65 0,34 |
0,99 0,74 0,60 0,57 0,62 0,42 0,40 0,19 0,72 0,95 0,41 0,30 0,68 0,45 2,21 |
jun/15 | jul/15 | ago/15 | set/15 | 12meses | ||
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%) IPCA Esp / IBGE (%) ICV / DIEESE (%) IPC / FIPE (%) ClasMéd/Ordem (%) IGP-DI / FGV (%) IPA -DI / FGV (%) IPC-DI / FGV (%) INCC-DI / FGV (%) IGP-M / FGV (%) IPA-M / FGV (%) IPC-M / FGV (%) INCC-M / FGV (%) CUB-Sinduscon (%) |
(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) |
0,77 0,79 0,99 0,81 0,47 0,47 0,68 0,43 0,82 1,84 0,67 0,41 0,83 1,87 1,13 |
0,58 0,62 0,59 0,95 0,85 0,86 0,58 0,61 0,53 0,55 0,69 0,73 0,60 0,66 0,26 |
0,25 0,22 0,43 0,06 0,56 0,79 0,40 0,44 0,22 0,59 0,28 0,20 0,24 0,80 -0,04 |
0,39 0,22 |
9,88 9,53 9,57 10,05 9,04 8,73 7,80 7,15 9,73 7,30 7,55 6,89 9,57 7,19 4,74 |
Fonte: Folha Online, Valor Econômico, Ordem dos Economistas
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sábado, 26 de setembro de 2015
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
PAÍS PERDE 86.543 VAGAS COM
CARTEIRA ASSINADA EM AGOSTO
O Brasil cortou 86.543 vagas de trabalho com carteira assinada em agosto, segundo
dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados),
divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira (25). É o
quinto mês seguido com fechamento de vagas.
O resultado foi pior
que o previsto pela agência de notícias Reuters. Pesquisa da agência
mostrou que a mediana das expectativas de analistas era de fechamento de
69 mil empregos.
Com o saldo negativo de agosto, o número de vagas de emprego com carteira assinada caiu 0,21%, na comparação com julho.
Considerando informações passadas fora do prazo pelos empregadores (a
chamada série ajustada), o Brasil perdeu 572.792 empregos com carteira
assinada de janeiro a agosto deste ano.
Em 12 meses até agosto, foram 985.669 vagas a menos.
Em julho, o país havia fechado 157.905 vagas de trabalho com carteira assinada.
Desemprego subiu a 7,6% em agosto
Na quinta-feira, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que o desemprego subiu para 7,6% em agosto, de acordo com a PME Pesquisa Mensal de Emprego). Foi a maior taxa para o mês desde 2009, quando tinha sido de 8,1%.
Considerando todos os meses, foi a maior taxa em mais de cinco anos. Em
março de 2010, o desemprego tinha sido de 7,6% e, em maio daquele ano,
de 7,5%. Desde junho de 2010, a taxa não chegava ao nível de 7%.
Fonte: UOL Economia
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Economia
EMPRESÁRIOS PEDEM QUE GOVERNO
DO RN BUSQUE SOLUÇÃO SEM
IMPACTAR ECONOMIA
O possível reajuste de impostos
estaduais encaminhado pelo Governo do Estado à Assembleia Legislativa,
como forma de arrecadar R$ 230 milhões para aliviar os cofres públicos
em meio à crise econômica, não agradou aos empresários que acreditam
existir outras soluções para o momento delicado da economia.
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal, Augusto Vaz, esteve reunido na noite desta quinta-feira (24), com empresários do setor varejista para debater o assunto e apontar possíveis caminhos ‘menos agressivos’ para contornar o problema de frustração das receitas estaduais.
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal, Augusto Vaz, esteve reunido na noite desta quinta-feira (24), com empresários do setor varejista para debater o assunto e apontar possíveis caminhos ‘menos agressivos’ para contornar o problema de frustração das receitas estaduais.
"Vamos nos reunir novamente na
terça-feira para elaborar um documento com sugestões ao governador e
deputados estaduais, pois acreditamos que o modelo de reajuste de
impostos não seja ideal para o momento. Sabemos que o momento é difícil,
mas a elevação dos impostos também prejudica a arrecadação das
empresas, que geram tributo para o Estado”, explicou Vaz.
Augusto apontou que os empresários
levarão sugestões como a redução de gastos da máquina estadual e de
mudanças na tributação, mas que elevem a competitividade dos empresários
locais.
A Federação do Comércio de Bens,
Serviços e Turismo (Fecomércio-RN), também se posicionou sobre o momento
de elevação de impostos. “Ainda não tenho os detalhes do projeto. Mas é
lamentável todo aumento de impostos. Somos contra toda criação de
impostos”, declarou o presidente da Fecomércio-RN, Marcelo Queiroz.
Para se posicionar de forma mais
contundente sobre o assunto, o presidente Marcelo Queiroz já solicitou à
equipe técnica da Federação que seja feito um levantamento mais preciso
a respeito dos impactos que o aumento destes encargos pode trazer ao
setor produtivo do Rio Grande do Norte, em seus diversos setores,
refletindo diretamente nos índices de desemprego.
O presidente da Federação das Indústrias
do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern), Amaro Sales, também comentou
que os reajustes seriam inadequados.
“Pelo que já li, o pacote chega em um
momento inadequado para os empreendedores e sem qualquer proposta de
redução na máquina estatal. Ademais, o Governo Estadual, a exemplo do
Federal, não apresenta uma pauta consequente de estímulo ao empreendedor
que fortaleça o círculo virtuoso da economia. Aumentar a alíquota
básica de ICMS de 17% para 18% é danoso a competitividade das empresas
potiguares. Os aumentos em relação a combustíveis (ICMS de 25% para 27%)
e comunicações (ICMS de 26% para 28%) também terão reflexos sobre o
preço dos produtos locais e nas operações comerciais em geral”, afirmou
Sales.
Ainda segundo o presidente da Fiern, os
reajustes implicariam diretamente nos resultados da economia e consumo.
“Não acredito, particularmente, que o Governo do Estado consiga cobrir
uma frustração de receita em torno de R$ 500 milhões sufocando, ainda
mais, a competitividade das empresas potiguares. Reconheço os esforços
do governador Robinson Faria e a crise nacional que nos alcança, mas
creio que deveríamos buscar outros caminhos, para o quê os empresários e
suas instituições se dispõem a conversar”, concluiu Amaro.
Fonte: Portal no Ar
Por Júlio Rocha
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Economia
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Fonte: Empresário Online
CÂMBIO E OURO
I-Dólar:
|
Comercial | |
DIA | Compra | Venda |
18/09
21/09 22/09 |
R$ 3,957 R$ 3,980 R$ 4,051 |
R$ 3,958 R$ 3,981 R$ 4,054 |
Fonte: UOL
II-Euro:
|
||
DIA | Compra | Venda |
18/09
21/09 22/09 |
R$ 4,457 R$ 4,450 R$ 4,510 |
R$ 4,462 R$ 4,456 R$ 4,514 |
Fonte: UOL
III-Ouro:
|
|
DIA | Compra |
18/09
21/09 22/09 |
R$ 143,00 R$ 143,00 R$ 147,00 |
Fonte: BOVESPA
POUPANÇA/DIA – SETEMBRO
(1) Depósitos até 03/05/12
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
Período |
Poupança (1)
|
Poupança (2)
|
02/09 a 02/10 03/09 a 03/10 04/09 a 04/10 05/09 a 05/10 06/09 a 06/10 07/09 a 07/10 08/09 a 08/10 09/09 a 09/10 10/09 a 10/10 11/09 a 11/10 12/09 a 12/10 13/09 a 13/10 14/09 a 14/10 15/09 a 15/10 16/09 a 16/10 17/09 a 17/10 |
0,6917%
0,6791% 0,6346% 0,5996% 0,6291% 0,6686% 0,7034% 0,7107% 0,7156% 0,6689% 0,6344% 0,6344% 0,6883% 0,6694% 0,6709% 0,6876% |
0,6791% 0,6346% 0,5996% 0,6291% 0,6686% 0,7034% 0,7107% 0,7156% 0,6689% 0,6344% 0,6344% 0,6883% 0,6694% 0,6709% 0,6876% |
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
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