VEÍCULOS PUXAM QUEDA DA
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL
A redução de 1,2% da produção industrial em abril, ante março, se
disseminou por 19 dos 24 ramos pesquisados pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). As principais contribuições negativas
vieram dos segmentos de veículos automotores, reboques e carrocerias
(-2,5%), que apresentou o sétimo mês seguido de recuo, e de perfumaria,
sabões, detergentes e produtos de limpeza (-3,3%).
Outras contribuições negativas importantes vieram da indústria de máquinas, aparelhos e materiais elétricos, com baixa de 5,4%, outros equipamentos de transporte, com declínio de 8,5%, metalurgia, com recuo de 2,4%, e produtos farmacoquímicos e farmacêuticos, com decréscimo de 5,3%.
Também tiveram taxas negativas entre março e abril produtos de metal (-2,5%), produtos de borracha e de material plástico (-2,3%), bebidas (-2,2%), celulose, papel e produtos de papel (-2,2%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-3,2%), produtos alimentícios (-0,4%) e máquinas e equipamentos (-1,2%).
Já entre os cinco setores que ampliaram a produção, destacaram-se as indústrias extrativas, com crescimento de 1,5%, e coque, produtos do petróleo e biocombustíveis, também com avanço de 1,5%.
Na comparação com abril do ano passado, 23 dos 26 ramos, 66 dos 79 grupos e 69,7% dos 805 produtos pesquisados tiveram queda de produção. Entre as atividades, a de veículos automotores, reboques e carrocerias, que caiu 23,2%, exerceu a maior influência negativa sobre indústria.
Outras contribuições negativas importantes vieram da indústria de máquinas, aparelhos e materiais elétricos, com baixa de 5,4%, outros equipamentos de transporte, com declínio de 8,5%, metalurgia, com recuo de 2,4%, e produtos farmacoquímicos e farmacêuticos, com decréscimo de 5,3%.
Também tiveram taxas negativas entre março e abril produtos de metal (-2,5%), produtos de borracha e de material plástico (-2,3%), bebidas (-2,2%), celulose, papel e produtos de papel (-2,2%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-3,2%), produtos alimentícios (-0,4%) e máquinas e equipamentos (-1,2%).
Já entre os cinco setores que ampliaram a produção, destacaram-se as indústrias extrativas, com crescimento de 1,5%, e coque, produtos do petróleo e biocombustíveis, também com avanço de 1,5%.
Na comparação com abril do ano passado, 23 dos 26 ramos, 66 dos 79 grupos e 69,7% dos 805 produtos pesquisados tiveram queda de produção. Entre as atividades, a de veículos automotores, reboques e carrocerias, que caiu 23,2%, exerceu a maior influência negativa sobre indústria.
Fonte: UOL Economia
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