ir a principal
|
Ir a lateral
POR THURBAY RODRIGUES
LAURO DA ESCÓSSIA
Gostaria de haver sido eu o autor do texto publicado no blog do Carlos Escóssia sobre o jornalista Lauro da Escóssia, "seo Lauro", que, menino, conheci e lia.
Nós esquecemos os nossos verdadeiros valores, aqueles que nos legaram honestidade, integridade, coragem, para fazermos louvação à mediocridade, à indignidade, à venalidade.
O autor do texto, que eu gostaria de haver escrito é o Rogério Dias, sobre quem um dia, se ainda nos restar um pouco da herança legada pelos dois, alguém escreverá sobre ele o que hoje ele escreveu sobre "seo Lauro".
LAURO DA ESCÓSSIA II
Ontem, mal li o texto do Rogério Dias apressei-me em lhe prestar minha solidariedade e singelo apoio.
Depois, relendo-o, enxerguei com mais atenção a nota do Carlos Escóssia, meu amigo, meu irmão.
Eu costumo dizer que os Escóssia tem o jornalismo no sangue, e Carlos, economista, é um dos melhores que conheço.
A irresponsabilidade que se acomete contra o Museu que leva o nome do ilustre jornalista não é só da atual da administração, nem de passadas, ela é nossa, enquanto classe, categoria (jornalistas) e, sobretudo da sociedade civil mossoroense que não respeita a memória daqueles que a dignificaram.
A memória de Dorian Jorge Freire segue os mesmos passos dos já percorridos por Jeremias Escóssia, Kleber Barros, Jaime Hipolito Dantas, dentre outros.
Se não venero a memória dos mortos pra que danado vou respeitar as sacanagens dos vivos?
Por mim, danem-se.
Nenhum comentário :
Postar um comentário