quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

POR THURBAY RODRIGUES

 

 LAURO DA ESCÓSSIA

 

Gostaria de haver sido eu o autor do texto publicado no blog do Carlos Escóssia sobre o jornalista Lauro da Escóssia, "seo Lauro", que, menino, conheci e  lia. 

Nós esquecemos os nossos verdadeiros valores, aqueles que nos legaram honestidade, integridade, coragem, para fazermos louvação à mediocridade, à indignidade, à venalidade. 

O autor do texto, que eu gostaria de haver escrito é o Rogério Dias, sobre quem um dia, se ainda nos restar um pouco da herança legada pelos dois, alguém escreverá sobre ele o que hoje ele escreveu sobre "seo Lauro".   

 

 LAURO DA ESCÓSSIA II

 

Ontem, mal li o texto do Rogério Dias  apressei-me em lhe prestar minha solidariedade e singelo apoio. 

Depois, relendo-o, enxerguei com mais atenção a nota do Carlos Escóssia, meu amigo, meu irmão. 

Eu costumo dizer que os Escóssia tem o jornalismo no sangue, e Carlos, economista, é um dos melhores que conheço. 

A irresponsabilidade que se acomete contra o Museu que leva o nome do ilustre jornalista não é só da atual da administração, nem de passadas, ela é nossa, enquanto classe, categoria (jornalistas) e, sobretudo da sociedade civil mossoroense que não respeita a memória daqueles que a dignificaram. 

A memória de Dorian Jorge Freire segue os mesmos passos dos já percorridos por Jeremias Escóssia, Kleber Barros, Jaime Hipolito Dantas, dentre outros. 

Se não venero a memória dos mortos pra que danado vou respeitar as sacanagens dos vivos? 

Por mim, danem-se.   

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