terça-feira, 31 de maio de 2011



CORAÇÃO VASCAÍNO BATE SINCRONIZADO

NA TORCIDA DAS GÊMEAS DO NADO

Filhas de tricolores, namorados rubro-negros...as irmãs Biae Branca
nunca pensaram virar a casaca e revelam
comonasceu a paixão pelo vasco

Gêmeas Bia Branca Vasco (Foto: André Durão / Globoesporte.com)As gêmeas vascaínas
Bia e Brancano gramado de São Januário (Foto: André Durão / Globoesporte.com)


Por Rafael Cavalieri Elas são lindas e esbanjam simpatia. A beleza de Bia e Branca Feres, as gêmeas do nado sincronizado, impressiona. Aos 23 anos, o coração da dupla bate forte. É apaixonado... pelo Vasco. Elas acompanham os jogos, vão a São Januário torcer e apoiar o time. Na emocionante semifinal da Copa do Brasil contra o Avaí, estavam lá nas cadeiras sociais gritando a cada lance. No primeiro jogo da final, nesta quarta-feira, contra o Coritiba, a cena vai se repetir.

Por Rafael Cavalieri
Rio de Janeiro

Torcer pelo time do pai é uma tendência em qualquer família. Afinal, normalmente é ele quem tem a missão de fazer os filhos se apaixonarem pelo futebol. Mas este não foi o caso de Bia e Branca Feres. As filhas de Otávio resolveram conhecer e seguir as origens portuguesas da mãe Fátima. Assim, logo cedo e sem ficar com qualquer dúvida na cabeça, esqueceram o Fluminense do pai para se apaixonarem pelo Vasco. E o amor pelo Gigante da Colina está cada vez mais forte, ainda mais com a chance de poder comemorar um título inédito como o da Copa do Brasil.


Brincalhonas, as duas admitem que o pai Otávio tentou - e muito - transformá-las em torcedoras do Fluminense. Sem sucesso. Alguns primos e amigos também lutaram para vê-las comemorando gols do Flamengo. Também não adiantou. Nem mesmo namorados conseguiram influenciá-las. O Vasco virou parte da vida das duas desde cedo, até mesmo quando competiam nas piscinas de São Januário.


- Chegamos a ganhar camisas do Fluminense. Mas o sangue português correu mais forte. Em cada canto de São Januário tem uma lembrança, desde jogos na arquibancada como competições. Viemos aqui desde criança. Além disso, pegamos uma fase muito boa, recheada de títulos. Quantas vezes não fomos vestidas de Vasco para o colégio após as vitórias? Foi o auge - explicou Bia.




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