JURO DO CHEQUE ESPECIAL SOBE
A 324,9%, E ROTATIVO DO
CARTÃO CHEGA A 480,3%
A taxa de juros do cheque especial subiu em setembro e atingiu
324,9% ao ano, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (26) pelo
Banco Central.
É a taxa mais alta desde julho de 1994, quando a pesquisa começou a ser feita.
O resultado do cheque especial mostra uma alta de 3,8 pontos percentuais em relação a agosto e um salto de 61,2 pontos na comparação com setembro de 2015.
Os juros do rotativo do cartão de crédito também tiveram alta e ficaram em 480,3% ao ano. Houve aumento de 5,3 pontos na comparação com agosto, e um salto de 66,1 pontos em relação a setembro do ano passado. Também é a maior taxa registrada desde 2011, início da série histórica.
O resultado do cheque especial mostra uma alta de 3,8 pontos percentuais em relação a agosto e um salto de 61,2 pontos na comparação com setembro de 2015.
Os juros do rotativo do cartão de crédito também tiveram alta e ficaram em 480,3% ao ano. Houve aumento de 5,3 pontos na comparação com agosto, e um salto de 66,1 pontos em relação a setembro do ano passado. Também é a maior taxa registrada desde 2011, início da série histórica.
Os dados são referentes apenas aos juros cobrados das famílias. Esses
são números médios e podem variar para cada situação específica, porque
os bancos oferecem taxas diferentes de acordo com o plano contratado
pelo cliente e a relação entre eles (quem tem mais dinheiro no banco
paga menos taxas).
Confira a variação de outras modalidades de crédito monitoradas pelo BC:
Confira a variação de outras modalidades de crédito monitoradas pelo BC:
- Cartão de crédito parcelado: de 152,2% ao ano em agosto para 154,7% ao ano em setembro;
- Crédito pessoal não-consignado: de 132,3% ao ano em agosto para 135,1% ao ano em setembro;
- Crédito pessoal consignado: manteve, em setembro, os 29,3% ao ano registrados em agosto;
- Crédito renegociado: de 53,1% ao ano em agosto para 54,9% ao ano em setembro;
- Compra de veículos: de 26,2% ao ano em agosto para 26,1% ao ano em setembro;
- Compra de outros bens: de 92,8% ao ano em agosto para 96,6% ao ano em setembro;
- Financiamento imobiliário: de 11,1% ao ano em agosto para 11% ao ano em setembro.
Fonte: UOL Economia
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