IMÓVEL PARA RESIDÊNCIA OU PARA INVESTIR?
José, antigo investidor no mercado imobiliário de São Paulo, utiliza uma interessante estratégia: compra imóveis comerciais pequenos, se possível em esquinas bem movimentadas, ou compra sobrados de esquina e retalhá-los em pequenas lojas e escritórios.
Sempre em bairros com vizinhança já definida, em ruas de muito movimento, se possível, onde passa ônibus.
Creio que tais preocupações oferece uma substancial redução no risco dos investimentos e um bom nível de liquidez através de aluguéis de baixo valor agregado.
DICAS
- Evite comprar residências sofisticadas com o objetivo de alugar. Há grandes alterações nas exigências do mercado consumidor sobre esse tipo de imóvel ao longo do tempo. Os preços são muito influenciados por tendências e modas. O que se torna ruim para quem compra e pior para quem tem que vender depois.
- Como investimento, é preferível ter três pequenos imóveis a ter um grande. A diversificação é uma prática bastante saudável. Além disso, propriedades menores costumam ter mais liquidez, são mais fáceis de alugar, obtém um rendimento percentualmente superior na locação e serão mais úteis na eventualidade de um aperto em suas finanças pessoais.
- Não se apaixone pelo imóvel. Procure enxergar todos os defeitos do produto. Nada é perfeito. Procure antever as dificuldades que terá de enfrentar quando você for vender o bem que está pretendendo adquirir agora. Se comprar um imóvel dá trabalho, lembre-se de que vender é muito mais difícil. Tenha muita calma. Pior do que perder a chance de comprar um bom imóvel é comprar um com problemas. Considere que, quando você for vendê-lo, os potenciais compradores serão ainda mais rigorosos com você.
Fonte: Mauro Halfeld - Investimentos
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