quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017


Fonte: Fiscosoft
ÍNDICE ECONÔMICOS E FINANCEIROS
Mês: 12/2016

Índice Período Valor
BTN+TR 12/2016 1,7068
CUB-SINDUSCON/SP 12/2016 -0,03
ICV-DIEESE 12/2016 0,12
IGP-FGV 12/2016 0,83
IGP-M FGV 12/2016 0,54
INCC-DI 12/2016 0,35
INCC-M 12/2016 0,3600
INPC-IBGE 12/2016 0,14
IPC-FGV 12/2016 0,33
IPC-FIPE 12/2016 0,72
IPCA-IBGE 12/2016 0,30
SELIC 12/2016 1,12

Índices Econômicos e Financeiros
Mês: 11/2016
Índice Período Valor
BTN+TR 11/2016 1,7037
CUB-SINDUSCON/SP 11/2016 0,00
ICV-DIEESE 11/2016 0,28
IGP-FGV 11/2016 0,05
IGP-M FGV 11/2016 -0,03
INCC-DI 11/2016 0,16
INCC-M 11/2016 0,1700
INPC-IBGE 11/2016 0,07
IPC-FGV 11/2016 0,17
IPC-FIPE 11/2016 0,15
IPCA-IBGE 11/2016 0,18
SELIC 11/2016 1,04
Índices Econômicos e Financeiros
Mês: 10/2016
Índice Período Valor
BTN+TR 10/2016 1,7013
CUB-SINDUSCON/SP 10/2016 0,05
ICV-DIEESE 10/2016 0,37
IGP-FGV 10/2016 0,13
IGP-M FGV 10/2016 0,16
INCC-DI 10/2016 0,21
INCC-M 10/2016 0,1700
INPC-IBGE 10/2016 0,17
IPC-FGV 10/2016 0,34
IPC-FIPE 10/2016 0,27
IPCA-IBGE 10/2016 0,26
SELIC 10/2016 1,05

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

TIBAU, UM MUNICÍPIO
 
 DESPROVIDO DE SORTE
 

A aprazível cidade de Tibau, localizada a 42km de Mossoró, não tem sorte quando se trata de administração pública. No passado, a cidade sofria com poucos recursos e gestores envolvidos em casos de improbidade administrativa. Na administração de Josinaldo Marcos (Naldinho)(PSD), contudo, o município passou a receber fartos recursos decorrentes do pagamento de Royalties. Assim, tinha tudo para crescer e evoluir, com boa infraestrutura e ótimos índices nas áreas de Saúde e Educação.
O prefeito Naldinho teve a oportunidade de mudar a história de Tibau positivamente, tornando-a uma cidade promissora. Infelizmente não o fez.
Hoje, o município se encontra com todas as suas obras paralisadas ou abandonadas. Como exemplos, a pavimentação de ruas, reformas de escolas, aterro sanitário e até mesmo a construção da nova sede da prefeitura, tudo parado por falta de pagamento.
Não para por aí. A obra do ginásio de esportes também está paralisada. Neste caso há um agravante, vez que a obra começou a ser feita no antigo campinho da cidade. Assim, a saudável prática do esporte foi totalmente inviabilizada pela administração atual.
Por fim, para completar o rol de obras estancadas, tem o saneamento básico, serviço que segue parado há anos, e que muito difícil será retomado, vez que o convênio com a Funasa encerrou desde novembro último, e ainda não foi renovado, isso por falta de projetos por parte da municipalidade.
Eita, Tibauzinho de açúcar sem sorte.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

CARTA AO MEU FILHO 

CARLOS HEITOR


Hoje - 18 de novembro - meu filho e companheiro Heitor Montoya, completa 17 anos.

Heitor, quero te dizer duas coisas: "Eu te amo! e Feliz Aniversário".

Essa data filho, marcará a transição da passagem da infância para sua adolecência, uma fase mágica, diferente e misteriosa a ser desvendada, e muitas aventuras a serem vividas. A descoberta de sua própria identidade, uma nova maneira de ver e viver a vida, e enxergar o mundo sobre um novo paradigma.

Heitor, viva com sabedoria e muita dignidade os seus 17 anos, pois será o começo da procura da sua felicidade.

Tenho muito orgulho de você Heitor, que Deus abençoe cada passo que você der e que siga te orientando em suas escolhas e decisões e te proteja a todo instante.

Heitor, às vezes quando discutimos, por motivo bobo e você reage, parece até que estou me vendo, bem mais novo. Que bom saber que você sou eu, que vou continuar aqui mais tempo. Por isso filho, eu quero te homenagear e até te pedir desculpas por me realizar em você.

Hoje, gostaria de socializar com as amigas e amigos, a carta que fiz para o meu amigo, filho, parceiro, cúmplice e confidente Carlos Heitor, no dia do seu aniversário.

Gostaria também - de ratificar toda minha convicção, comprovação e aprendizado - nestes 17 anos de união, cumplicidade, convivência e camaradagem.

VAMOS AO TEXTO:

Carlos Heitor, hoje dia 18/11/2016, fazes 17 anos. Veja como o tempo correu, meu filho! Tornaste-te num bonito e dócil adolescente. Mas, o que mais me faz feliz e orgulhoso é de teres um coração grande e bondoso! E agradeço penhoradamente a Deus todas as noites, pela deferência da tua vida! Que o Pai Eterno possa sempre iluminar o teu caminho.

Sabe Heitor, queria dizer-te, que não existe medida para o amor que tenho por você, ou para o sentimento de orgulho e profunda realização que me transborda a alma cada vez que olho para te e que não é possível definir em palavras o sentimento e prazer que tenho em cada um dos seus sorrisos, em cada uma das tuas palavras, em cada um dos teus gestos, na criança que foste, no adolescente que é hoje e no homem e referência em que te estás a transformar.

Heitor, ter um filho significa tanta coisa, imagine ter um filho como você! Gosto de pensar no orgulho que tenho quando te vejo fazendo o que acredita, tentando ser cada dia uma pessoa melhor. Tentar ser uma pessoa melhor todos os dias não é fácil, é uma batalha. Temos Heitor, que ser inclusive humildes para reconhecer que precisamos ser melhores. Há dias filho, que fazemos coisas que não nos orgulhamos muito e precisamos melhorar.

Heitor, nunca te esqueças, durante toda a tua vida de seres humilde, de teres um coração generoso, de saberes perdoar, de amares o teu próximo, de nunca te esqueceres que és especial para Deus, de seres tolerante, de seres educado, de teres fé, de seres trabalhador, de seres honesto, sincero e solidário, de teres o prazer em estudar e lutares sempre pelos teus sonhos e objetivos!

Heitor, queira agradecer-te por seres o meu melhor amigo e por aceitares que eu seja o teu, por seres a materialização de todos os meus sonhos, tudo que busquei na vida e muito mais, porque cada vez que me abraças fazes de mim o homem mais feliz e poderoso do universo, cada vez que me chamas fazes de mim um herói, porque és a melhor coisa que Deus me presenteou.

Heitor, queria dizer-te que tudo que fiz, mesmo quando errei e contrariei sua vontade, sempre tive o propósito de fazer de ti alguém melhor do que eu, pois vivo para te ver saudável e em paz, que nada neste mundo globalizado é mais importante que tu, que o meu temor, medo e pesadelo é perder-te, magoar-te ou afastar-te de mim.

Heitor, você sempre cresceu rápido, quer na altura física como moral e hoje com apenas 17 anos és um adolescente completo possuindo a coragem de um gigante, a ternura de um coração divino e a brandura dos grandes.

Heitor, não tenho receitas enlatadas ou conselhos sábios e vazios (que se perdem com o tempo, como as coisas sem consistência) para te dar, mas se a minha vontade te pesa nas decisões - então sê feliz - a vida tem formas estranhas de nos ensinar, e tudo o que precisas saber aprenderás no momento em que conheceres o teu filho, deixarás de pertencer a ti próprio e saberás que o amor não conhece limites ou barreiras.

Parabéns Heitor, parabéns Montoya, parabéns meu filho! Muitas felicidades hoje e sempre! Que tenha saúde, paciência, alegria e amor em quantidade inesgotáveis! O resto eu sei e tenho a real certeza que darás conta... És um gladiador, um vitorioso, um iluminado, um vencedor genuíno!

Um beijo carinhoso e um abraço apertado. Que tenhas um dia feliz e que Deus te guarde e abençoe em cada dia do teu viver.

Atenciosamente,
Teu amigo e pai.
 

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

PRÉVIA DO PIB SOBE O,15% EM 

SETEMBRO, MAS FECHA O 3º 

TRI COM QUEDA DE 0,78% 

O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), considerado uma "prévia" do PIB (Produto Interno Bruto), subiu 0,15% em setembro na comparação com o mês anterior, informou o BC nesta quinta-feira (17).

O índice terminou o terceiro trimestre com contração de 0,78% sobre o período anterior.

A comparação é feita já descontando as diferenças sazonais entre os períodos analisados.

Sem descontar as diferenças sazonais, houve queda 2,98% em setembro.

Na comparação com setembro de 2015, o indicador registrou tombo de 3,67% sem o ajuste sazonal, porque considera períodos iguais. Com ajuste, a queda foi de 3,44%.

No acumulado de 12 meses, a atividade econômica encolheu 5,23%. Descontando as diferenças sazonais, o encolhimento foi de 5,42%. 

IBC-Br


O indicador do BC é visto pelo mercado como uma antecipação do resultado do PIB. Ele é divulgado mensalmente pelo Banco Central, enquanto o PIB é divulgado a cada três meses pelo IBGE.

O IBC-Br serve de base para investidores e empresas adotarem medidas de curto prazo. Porém, não necessariamente reflete o resultado anual do PIB e, em algumas vezes, distancia-se bastante.

O indicador do BC leva em conta a trajetória das variáveis consideradas como bons indicadores para o desempenho dos setores da economia (agropecuária, indústria e serviços).

A estimativa do IBC-Br incorpora a produção estimada para os três setores, acrescida dos impostos sobre produtos. O PIB calculado pelo IBGE, por sua vez, é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país durante certo período.

 
Fonte: UOL Economia
(Com Reuters) 
 

Indicadores e Índices Econômicos - 17/11/2016

Fonte: Empresário Online

CÂMBIO E OURO

I-Dólar:
Comercial
DIA Compra Venda
10/11
11/11
14/11

R$ 3,358
R$ 3,391
R$ 3,440

R$ 3,361
R$ 3,392
R$ 3,441

Fonte: UOL
II-Euro:

DIA Compra Venda
10/11
11/11
14/11

R$ 3,659
R$ 3,678
R$ 3,695

R$ 3,664
R$ 3,680
R$ 3,698
Fonte: UOL
III-Ouro:

DIA Compra
10/11
11/11
14/11

R$ 136,00
R$ 138,80
R$ 134,50

Fonte: BOVESPA
 
 
 REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS:

ÍNDICES ACUMULADO % ATÉ NOVEMBRO/ 16
IGP-M (FGV)
IGP-DI (FGV)
IPC-FIPE
IPCA (IBGE)
INPC (IBGE)
ICV-DIEESE
1,0878
------
------
------
------
------
Fonte: O Estado de S. Paulo
Fatores válidos para contratos cujo último reajuste ocorreu há um ano.
Multiplique o valor pelo fator.



 POUPANÇA/DIA –NOVEMBRO

Período
Poupança (1)
Poupança (2)
21/10 a 21/11
22/10 a 22/11
23/10 a 23/11
24/10 a 24/11
25/10 a 25/11
26/10 a 26/11
27/10 a 27/11
28/10 a 28/11
29/10 a 29/11
30/10 a 30/11
31/10 a 01/12
01/11 a 01/12
02/11 a 02/12
03/11 a 03/12
04/11 a 04/12
05/11 a 05/12
06/11 a 06/12
07/11 a 07/12
08/11 a 08/12
09/11 a 09/12
0,6256%
0,6297%
0,6582%
0,6913%
0,6619%
0,6851%
0,6270%
0,6071%
0,6435%
0,6435%
0,6435%
0,6435%
0,6569%
0,6701%
0,6474%
0,6153%
0,6430%
0,6867%
0,6826%
0,6608%
0,6256%
0,6297%
0,6582%
0,6913%
0,6619%
0,6851%
0,6270%
0,6071%
0,6435%
0,6435%
0,6435%
0,6435%
0,6569%
0,6701%
0,6474%
0,6153%
0,6430%
0,6867%
0,6826%
0,6608%
(1) Depósitos até 03/05/12
(2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12
Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
Fonte: Valor Econômico
 
 
 INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA NOVEMBRO/2016

ÍNDICES
fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%)
IPCA Esp / IBGE (%)
ICV / DIEESE (%)
IPC / FIPE (%)
IGP-DI / FGV (%)
IPA -DI / FGV (%)
IPC-DI / FGV (%)
INCC-DI / FGV (%)
IGP-M / FGV (%)
IPA-M / FGV (%)
IPC-M / FGV (%)
INCC-M / FGV (%)
CUB-Sinduscon (%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,95
0,90
1,42
0,71
0,89
0,79
0,84
0,76
0,54
1,29
1,45
1,19
0,52
0,05
0,44
0,43
0,43
0,44
0,97
0,43
0,37
0,50
0,64
0,51
0,44
0,58
0,79
0,01
0,64
0,61
0,51
0,57
0,46
0,36
0,29
0,49
0,55
0,33
0,29
0,39
0,41
0,12
0,98
0,78
0,86
0,67
0,57
1,13
1,49
0,64
0,08
0,82
0,98
0,65
0,19
0,03
0,47
0,35
0,40
0,45
0,65
1,63
2,10
0,26
1,93
1,69
2,21
0,33
1,52
3,18


jul/16 ago/16 set/16 out/16 12meses
INPC / IBGE (%)
IPCA / IBGE (%)
IPCA Esp / IBGE (%)
ICV / DIEESE (%)
IPC / FIPE (%)
IGP-DI / FGV (%)
IPA -DI / FGV (%)
IPC-DI / FGV (%)
INCC-DI / FGV (%)
IGP-M / FGV (%)
IPA-M / FGV (%)
IPC-M / FGV (%)
INCC-M / FGV (%)
CUB-Sinduscon (%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
0,64
0,52
0,54
0,21
0,35
-0,39
-0,81
-0,37
0,49
0,18
-0,01
0,29
1,09
1,15
0,31
0,44
0,46
0,36
0,11
0,43
0,50
0,32
0,29
0,15
0,04
0,40
0,26
0,01

0,08
0,08
0,23
0,03
-0,14
0,03
-0,03
0,07
0,33
0,20
0,18
0,16
0,37
0,21

0,17
0,26

0,37
0,27
0,13
0,04
0,34
0,21
0,16
0,15
0,17
0,17
0,05
8,50
7,87
8,78
7,63
7,61
7,99
8,43
7,65
6,05
8,78
9,57
7,70
6,34
5,55
Fonte: Folha Online, Valor Econômico, Ordem dos Economistas
 

quarta-feira, 16 de novembro de 2016


POLÍTICA MONETÁRIA
Deixemos de chorumela. Superemos a covardia. É tempo de reconhecer que se, de fato, os bancos centrais fossem capazes de entregar o que prometem, deveriam mesmo ser independentes e autônomos! Independentes com relação à miopia imposta pelo poder desregrado do sistema financeiro privado, que põe em risco o regime democrático. Autônomos ante os Estados que os criaram e a quem devem prestar contas claras e transparentes do cumprimento da missão que lhes foi confiada.

A pergunta é: por que uma agência autônoma, com evidente déficit democrático (uma vez que conduzida por cidadãos não eleitos), a quem é transferida a responsabilidade de suprir um dos mais importantes bens públicos, a relativa estabilidade do valor da moeda? E a resposta é: porque se trata de tarefa eminentemente técnica, cuja execução exige alguma arte.

O controle da inflação e a manutenção da higidez do setor financeiro de qualquer economia envolvem problemas complexos, cuja solução requer conhecimentos especializados executados por agentes experientes e habilidosos, capazes de ajudar a mitigar as flutuações ínsitas às economias de produção monetária. Há outra razão para a autonomia, desta vez em benefício da democracia: ela é o remédio eficaz contra a tentativa de todo (todo!) poder incumbente de ocasião, de forçar uma oportunística expansão de crédito às vésperas de eleições para desequilibrar, a seu favor, o resultado das urnas.

Um governo eleito reconhece sua incapacidade para projetar a ponte que “prometeu” na eleição e contrata, para fazê-lo, um grupo de “experts”, engenheiros treinados em calcular o equilíbrio de forças naturais contraditórias e que conhecem a resistência dos materiais. Da mesma forma, reconhece que não tem capacidade direta para administrar o valor da moeda com o qual se comprometeu na campanha eleitoral e “contrata” um grupo de “experts” economistas que, aprovados pelo Senado Federal, serão encarregados de fazê-lo.

A narrativa é bem-arrumada e parece convincente. O problema com a analogia é que ela deixa uma dúvida no observador inocente: ele vê pontes projetadas por “engenheiros” na antiguidade romana que continuam entregando a sua mercadoria. Não vê, entretanto, os bancos centrais (independentes, autônomos ou “farsantes”) entregarem as suas promessas, o que lhe recomenda um ceticismo cauteloso.

A história da criação dos bancos centrais é longa. Há pelo menos 350 anos, por diversos motivos (em geral, problemas fiscais) alguns governos decidiram dar apoio à criação de instituições bancárias. O primeiro foi o Swedish Riskbank, em 1668. O Bank of England foi criado em 1694, para ajudar a financiar a guerra contra a França! O Banque de France, em 1800, para facilitar o financiamento das guerras napoleônicas. Dois exemplos mostram outra faceta dessa história.

O famoso Federal Reserve, o Fed americano, foi criado em 1913, depois da grave crise financeira de 1907, “para garantir a estabilidade financeira”. Depois da Segunda Guerra Mundial, a absoluta estabilidade monetária tornou-se um dogma religioso na Alemanha, com a criação do Bank Deutscher Land, em 1948 e foi entronizado na lei do Bundesbank, em 1957.

Toda essa discussão tem pouca importância diante de um fato concreto e incontornável: a política monetária não pode ser independente da política fiscal por motivos técnicos (como se vê em Sims, C.A. – “Fiscal Policy, Monetary Policy and Central Bank Independency”, que tanta confusão causou em Jackson Hole, August 26, 2016) e por motivos políticos: o regime democrático a rejeita, pelo enorme custo que impõe aos “perdedores” majoritários.

É por isso que, ao contrário da opinião de muitos economistas, cremos que se deve ver com aprovação o voto cauteloso, mas de confiança, do Banco Central, sob o comando do competente Ilan Goldfajn, na expectativa de melhora da situação fiscal. As condições objetivas para uma redução da taxa de inflação parecem confirmar-se, o que significa que a taxa de juro real ex-ante está crescendo, desestimulando os investimentos, valorizando o câmbio, reduzindo o PIB e aumentando o desemprego. É imperioso e urgente, portanto, dar ao Banco Central o conforto que ele precisa para acelerar a baixa da taxa de juro. A aprovação definitiva da PEC 241 pelo Senado será um bom começo.

 Fonte: CartaCapital
Por Delfim Netto
 

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

ÍNDICES ECONÔMICOS E FINANCEIROS
Mês: 10/2016
Índice Período Valor
BTN+TR 10/2016 1,7013

Índices Econômicos e Financeiros
Mês: 09/2016
Índice Período Valor
BTN+TR 09/2016 1,6986
CUB-SINDUSCON/SP 09/2016 0,21
ICV-DIEESE 09/2016 0,03
IGP-FGV 09/2016 0,03
IGP-M FGV 09/2016 0,20
INCC-DI 09/2016 0,33
INCC-M 09/2016 0,3700
INPC-IBGE 09/2016 0,08
IPC-FGV 09/2016 0,07
IPC-FIPE 09/2016 -0,14
IPCA-IBGE 09/2016 0,08
SELIC 09/2016 1,11
Índices Econômicos e Financeiros
Mês: 08/2016
Índice Período Valor
BTN+TR 08/2016 1,6943
CUB-SINDUSCON/SP 08/2016 0,01
ICV-DIEESE 08/2016 0,36
IGP-FGV 08/2016 0,43
IGP-M FGV 08/2016 0,15
INCC-DI 08/2016 0,29
INCC-M 08/2016 0,2600
INPC-IBGE 08/2016 0,31
IPC-FGV 08/2016 0,32
IPC-FIPE 08/2016 0,11
IPCA-IBGE 08/2016 0,44
SELIC 08/2016 1,22

terça-feira, 8 de novembro de 2016